CNT Jornal
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Agosto de 2016) |
CNT Jornal | |||||
---|---|---|---|---|---|
Informação geral | |||||
Formato | telejornal | ||||
Gênero | Jornalismo | ||||
Duração | 30 minutos | ||||
País de origem | Brasil | ||||
Idioma original | português | ||||
Produção | |||||
Apresentador(es) | Carina de Godoi | ||||
Exibição | |||||
Emissora original | Central Nacional de Televisão | ||||
Formato de exibição | 480i (SDTV) (1993-2014) 1080i (HDTV) (desde 2014) | ||||
Transmissão original | 24 de maio de 1993 – presente | ||||
Cronologia | |||||
|
CNT Jornal é um telejornal brasileiro produzido e exibido pela Central Nacional de Televisão, indo ao ar de segunda à sexta, às 22h. Estreou em 24 de maio de 1993 com a apresentação de César Júnior e Patrícia Moskwyn, sendo o programa mais antigo ainda em exibição na emissora. É apresentado atualmente por Carina Godói.
História[editar | editar código-fonte]
O telejornal estreou junto com a CNT, em 1993, quando a emissora paranaense fez investimentos maciços em jornalismo. Para isso, vieram César Júnior, famoso radialista local e Patrícia Moskwyn. Em 1994, contratou a apresentadora carioca Leila Richers, recém-saída da Rede Manchete. Nessa primeira fase, o jornal era gravado na sede da CNT, em Curitiba. Ana Maria Tahan comentava as notícias de São Paulo, Ana Maria Nascimento Silva comentava as notícias do Rio de Janeiro e em Brasília comentava a jornalista Patrícia Moskwyn e com Fernanda Rocha na previsão do tempo. Ainda contava com os comentários de Alexandre Machado na política, Carlos Brickmann e Aloísio Brondi na editoria econômica.[1] O jornal foi renomeado em 1995 para Brasil Já, em novo formato, com os apresentadores Patrícia Moskwyn, Gilberto Campos e Carlos Marassi.
Em 1996, Ricardo Kotscho é contratado como diretor geral do jornalismo da CNT e o telejornal é relançado. Nessa nova fase, passa a contar com um novo time de comentaristas com Mino Carta, Ancelmo Gois, Juca Kfouri e Fátima Turci.[2] Mesmo com as novidades, Leila deixa a bancada do telejornal depois de quase quatro anos a frente do principal noticiário da casa.
Em junho de 1997, Gilberto Campos e Patricia Moskwyn passam a apresentar o jornal, que agora volta ao seu horário antigo, às 19h30 e passa a contar com apenas 22 minutos de duração, a intenção é deixar o noticiário mais enxuto e manter os 3 pontos de audiência conquistados na época.[3] Com o passar do tempo, o jornal passou a contar com a apresentação de Áurea Leminski até chegar em Marcelo Ribeiro, que permaneceu ao lado de Gilberto Campos até 2006.
Em 2003, a CNT ganha o reforço do comentarista político Carlos Chagas que apresentava programas de política na extinta Manchete e foi responsável também pelo Se Liga, Brasil!, mesa-redonda de política que ia ao ar aos fins de noite na recém-inaugurada TV!. Carlos também ganha seu próprio programa na emissora, o Jogo do Poder.
Em 2007, passou a ser produzido pela sede carioca da CNT e ancorado por Ana Maria Tahan, que permanece até abril do mesmo ano.
Em 2007, a CNT forma parceria com o Jornal do Brasil para lançar a TV JB e com isso, o noticiário passa a se chamar Telejornal do Brasil, passando ser apresentado por Boris Casoy, que havia deixado a Rede Record em 2005.[4] O jornal também conta com os comentários de Ana Maria Tahan, Augusto Nunes, Tales de Faria, Cláudia Mancini e José Eduardo Gonçalves. Por discordância interna, o telejornal durou cinco meses, saindo do ar em setembro do mesmo ano, juntamente com a emissora que sai do ar.[5]
A emissora só investiria em jornalismo em julho de 2008, com a contratação de Salete Lemos.[6] Salete permanece na emissora até o início de 2013, em meio a boatos de que a rede iria ser comprada pela Igreja Mundial do Poder de Deus.[7] Desde então, os jornalistas Rogério Siqueira, Adriana Perroni e Laila Dawa se revezaram para cobrir o espaço deixado . Com o arrendamento da Igreja Universal do Reino de Deus, as gravações são encerradas e suas equipes são dispensadas.[8]
No dia 1 de setembro de 2014, o telejornal ganha novo cenário, nova identidade visual e nova apresentadora: Vanessa Vitória. Agora, passa a ser ancorado diretamente de Brasília e volta a contar com o comentarista político Carlos Chagas em seu elenco.[9]
O telejornal ganha reprise para Salvador de segunda à sexta feira em dois horários às 2:25 da madrugada e as 5:00 da manhã além de ser exibida a edição nacional às 22:30 através da CNT Bahia.
No dia 7 de abril de 2015, o telejornal ganhou novo horário passando a iniciar às 22:40 ganhando mais 10 minutos no ar e indo até às 23:10 voltando a ter 30 minutos de duração como antigamente.
A partir de 15 de abril de 2015, o jornal passou a ter a sua primeira correspondente internacional: a jornalista Fernanda Abras que já trabalhava na Rede em Brasília desde 2014, passou agora a atuar em Londres, de onde cobrirá os principais fatos da Inglaterra e da Europa para o noticíario da emissora.
A partir de junho de 2015, o jornal passa a ser exibido às 22:15 nas terças e quintas e nas segundas, quartas e sextas às 22:25 horas.
Em 13 de julho de 2015, o jornal passa a ser exibido ás 22:30 com meia hora de duração indo até às 23 horas. Em 26 de abril de 2017, o jornal perde o comentarista político Carlos Chagas, que morreu aos 79 anos.
Em 20 de junho de 2019, Vanessa Vitória deixou a apresentação do noticiário devido à decisão da emissora de fechar a sucursal de Brasília, de onde o jornal era produzido. No dia seguinte, foi apresentada a última edição do CNT Jornal na capital federal, com Ana Carla Mourão; com ela mesma anunciando que a partir de 1 de julho, o CNT Jornal voltará a ser feito de Curitiba, com novo cenário e nova equipe. Por isso, na semana seguinte, o jornal não foi apresentado para que houvesse a troca de equipamentos de Brasília para Curitiba. Nas semanas seguintes, foram realizados testes na sede da emissora em Curitiba, mas o telejornal que inicialmente estrearia em 1 de julho acabou estreando somente em 15 de julho, com apresentação de Odilon Araújo, que teve passagens por RPC TV e Rede Massa. Em outubro de 2020, Odilon Araújo deixa o jornal e é substituído por Carina Godói.
Referências
- ↑ «LEILA RICHERS TROCA RIO POR CURITIBA»
- ↑ «CNT/Gazeta entra em nova fase»
- ↑ «Manchete põe no ar versão de sua revista 'Mulher de Hoje'»
- ↑ «Boris Casoy vai comandar telejornal na TV JB»
- ↑ «E da TV JB? Ninguém fala?»
- ↑ «Salette Lemos estréia novo jornal da Rede CNT»
- ↑ «Salete Lemos, âncora de jornal da CNT, deixa emissora»
- ↑ «CNT desmonta jornalismo no Rio; apenas uma repórter é poupada»
- ↑ «Depois de demissão do SBT, Carlos Chagas acerta novo destino na TV»
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Sítio oficial (em português)