O rei foi assassinado enquanto passeava em Tessalônica sem nenhuma força significativa de proteção. Ele foi baleado nas costas por Aléxandros Schinàs enquanto caminhava durante a tarde do dia 18 de março de 1913 perto da Torre Branca. O atirador "disse pertencer a uma organização socialista" e "declarou ao ser preso que havia matado o Rei por ele ter se recusado a lhe dar dinheiro".[2] A bala penetrou o coração de Jorge e ele morreu na hora.[3]
Morreu de sepse 23 dias após ter se machucado enquanto caminhava pelos terrenos do Palácio de Tatoi.[4] Um macaco-de-gibraltar doméstico que pertencia ao intendente das videiras do palácio atacou ou foi atacado por Fritz, o pastor-alemão do rei, e o monarca tentou separar a briga. Ao fazer isso outro macaco o atacou e o mordeu na perna e no torso. Vários criados chegaram e foram atrás dos macacos (que acabaram sendo sacrificados),[5][6].
Morreu durante seu exílio, em Palermo, Sicília, de insuficiência cardíaca. Foi enterrado inicialmente na Igreja Russa em Florença. Após a sua restauração ao trono grego, Jorge II organizou a repatriação dos restos mortais de membros da sua família que morreram no exílio. Importante cerimônia religiosa que reuniu, durante seis dias, em novembro de 1936, todos os membros da família real ainda vivos. O corpo de Constantino foi enterrado no cemitério real do Palácio Tatoi.[7]
Morreu de arteriosclerose em 1º de abril de 1947, depois de ter sido descoberto inconsciente no seu quarto no Palácio Real de Atenas. Quando a notícia foi anunciada alguns pensavam que se tratava de uma brincadeira do Dia da Mentira.[8]
Morreu de um derrame em 10 de janeiro de 2023, aos 82 anos. O funeral realizou-se a 16 de janeiro de 2023 na Catedral Metropolitana de Atenas, na presença de vários chefes de Estado. Era o último rei da Grécia ainda vivo.[10]