Discussão:Júlio César de Melo e Sousa

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Último comentário: 15h33min de Lechatjaune no tópico Decreto de Getúlio Vargas

Caros editores desta página. Realmente o nome correto é Mello e Souza (com 2 éles e z). Desse modo, criei uma outra página e expandi o texto baseando-me na estrutura do artigo em inglês, mas acrescentando outas informações. Vou propor tb que os dois artigos sejam fundidos.--damago (discussão) 23h58min de 28 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Retirado conteúdo imprório (na minha opinião, alguém do Brasil confirme por favor.

Certo vou procurar Tenho justamente a cuiriosidade e necessidade de completar o artigo

jic 16:19, 9 Mai 2005 (UTC)

Procurei entrar em contato com institutomalbatahan@terra.com.br e estou no aguardo de resposta jic recado 16:44, 12 Mai 2005 (UTC)

No livro que tenho, o nome do autor aparece grafado da seguinte maneira: Júlio César de Mello e Souza. Dois dos nomes aos quais aparecem atribuídos os direitos de autor também estão escritos da mesma maneira e julgo tratarem-se dos filhos. Logo, acho que é necessária a mudança do título da página, só não sei como se faz.

Não interessa a uma enciclopédia saber qual era a grafia arcaica usada na época de nascimento de uma personalidade. Se o nome faz parte da onomástica da língua portuguesa deverá ser escrito segundo a ortografia vigente. Assim fazem todas as boas obras de referência, como o Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro da Fundação Getúlio Vargas. Mais informações aqui. Dantadd (α—ω) 20h37min de 31 de Agosto de 2008 (UTC)
Acho estranho esse negócio de mudar grafia de nomes notórios e com registros disponíveis com base apenas em critérios de grafia. Se o cidadão é "Octávio", então é "Octávio", não "Otávio"; se é Luiz, é "Luiz", não "Luis"; se é Collor, é "Collor", não "Color"; e se é Mello é "Mello", não "Melo". Nome é nome, é a identidade da pessoa, não vocabulário. Mudanças de grafia só deveriam vale para nomes antigos sem registro histórico, sem documentação oficial ou publicação. Agora, pega-se um autor que em todos os livros aparece como "Mello" e cria-se um verbete na soberana Wp-pt como "Melo", é desinformativo. Gerbilo :< 13h37min de 1 de Setembro de 2008 (UTC)
Creio que é necessário levar em conta as diferencas legais e culturais entre Brasile Portugal a respeito de nomes próprios. Embora a reforma ortográfica tenha criado versões atualizadas de muitos sobrenomes, como "Mello" e "Souza", a atualizacão dos sobrenomes é facultativa no Brasil. Muitos (mas não todos!) cidadãos brasileiros optaram por manter a grafia original de seus sobrenomes, inclusive nos registros de nascimento de seus filhos, e fazem questão que seja grafado dessa forma. Além disso, no Brasil, trocar o sobrenome legal (mesmo que só para atualizar ou corrigir a ortografia) é uma enorme trabalheira, de modo que é muito pouco provável que J.C. tenha alterado o seu. Ele poderia ter trocado sua assinatura e/ou seu nome de autor; mas tudo indica que nem isso ocorreu ("Júlio César de Mello e Souza" tem cerca de 19.000 hits no Google, contra uns 500 de "Júlio César de Melo e Sousa" --- e estes últimos aparentemente derivam deste artigo.) Entendo que a cultura e legislacão de Portugal são muito diferentes (lista de nomes permitidos, etc.), mas neste caso creio que é mais correto manter a grafia "Mello e Souza". --Jorge Stolfi 143.106.23.149 (discussão) 19h35min de 8 de Setembro de 2008 (UTC)
Nesse tema há muito de senso comum. Primeiramente, não entra em questão diferenças "Portugal/Brasil". Depois, a atualização ortográfica é praxe editorial de boas enciclopédias e obras de referência, como o Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro da Fundação Getúlio Vargas. Nomes da onomástica da língua portuguesa (não entram aí nomes estrangeiros, como "Collor") seguem as mesmas regras dos substantivos comuns. Sugiro a leitura de A imprensa e o caos na ortografia de Marcos de Castro. Dantadd (α—ω) 20h11min de 8 de Setembro de 2008 (UTC)
Aí que tá. Senso comum é um termo para se designar uma série de coisas ao gosto do freguês. Eu me pergunto se a correção ortográfica contempla apenas os mortos, ou também os vivos. Se for este o caso, temos que começar a "corrigir" o nome de muita gente viva na Wikipédia, começando pelo atual presidente, passando pelo ex até alcançar a todos os biografados com o nome escrito "errado", sem distinção. Isso para mim, não é senso comum, é nonsense.
Por outro lado, se a "correção" atingir apenas os finados, teremos uma infinidade de curiosos casos em que o filho, vivo, terá seu nome grafado diferentemente do seu finado pai, ou mãe. Ou ainda casos que da noite para o dia o nome do sujeito terá que ser "consertado".
Por essas e outras que eu, no meu senso, (não sei se comum ou incomum) continuo achando que em nome não se mexe. É a identidade da pessoa. Se o cidadão, em 2008 decidir colocar o nome de Martha, Thelmo, Sophia ou qualquer arranjo ou desarranjo que der na cabeça dele é um direito que cabe a ele, e ninguém tem o direito de mudar. Gerbilo :< 21h46min de 8 de Setembro de 2008 (UTC)



Local de nascimento[editar código-fonte]

Alguém consegue encontrar uma fonte credível quanto ao local de nascimento? Nalguns sítios aparece Queluz (São Paulo) e noutros Rio de Janeiro. Salgueiro discussão 08:33, 12 Maio 2007 (UTC)

Numerologia[editar código-fonte]

Acho que esse artigo está muito parcial, tinham que falar que ele escreveu um livro sobre a pseudociência da Numerologia, e que ele acreditava nesta baboseira (ou, pelo menos, que fingia que acreditava). Se não me engano, ele usou a numerologia para provar que um líder integralista era a Besta do Apocalipse. Albmont (discussão) 18h59min de 24 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Se ele nasceu em 1895 e passou a colaborar num jornal em 1898, ele foi um prodígio aos 3 anos de idade!


Fusão Júlio César de Melo e Sousa; Malba Tahan

Proposta de fusão entre os artigos "Júlio César de Melo e Sousa" e "Malba Tahan"[editar código-fonte]

Ambos os artigos falam sobre a mesma pessoa, Júlio César de Melo e Sousa, com o segundo abordando principalmente o seu pseudônimo mais conhecido. No entanto, há informações relevantes e complementares em ambos os artigos que poderiam ser unificadas em um único conteúdo mais completo. A fusão desses artigos permitiria uma melhor organização e apresentação das informações, além de oferecer aos leitores um panorama mais completo sobre a vida e obra de Júlio César de Melo e Sousa/Malba Tahan. A incorporação das informações relevantes sobre Malba Tahan ao artigo principal permitiria aos leitores ter uma visão mais ampla sobre a obra do escritor e suas contribuições para a literatura brasileira. A fusão dos artigos eliminará informações duplicadas e contribuirá para uma melhoria na qualidade do conteúdo geral disponível sobre Júlio César de Melo e Sousa/Malba Tahan na Wikipédia Giulia990 (discussão) 22h43min de 22 de abril de 2023 (UTC)Responder

Decreto de Getúlio Vargas[editar código-fonte]

Carteira de identidade emitida em 1953 com o pseudônimo

Diversas fontes mencionam um decreto de Getúlio que deu o direito ao professor Júlio César de incluir o seu pseudônimo na carteira de identidade. Algumas dizem que foi em 1952 e outras em 1954. Não está claro para mim, se o decreto é específico para ele ou se é resolução mais geral sobre identificações dos brasileiros. Infelizmente nenhuma fonte especifica o número e do tal decreto presidencial.

Pesquisando, descobri que diretor do Instituto de Identificação Félix Pacheco, Felisbello Beletti, criou em 1953 a possibilidade de incluir pseudônimos nas carteiras de identificação emitidas. Diversas personalidades usufruíram desse direito, notavelmente o prof. Júlio Cesar. O jornal tem fotos do documento recém confeccionado e diversas imagens do professor no Instituto Félix Pacheco. Segundo o texto, era cobertos com matéria plástica e Getúlio Vargas foi ofertado com a carteira de número dois da série. As imagens lá contidas são de um documento ainda anterior ao que vemos disponível na página web sobre o escritor. Fonte: Edição 01249 (2) de 1953 A Noite: Supplemento : Secção de Rotogravura (RJ) - 1930 a 1954, páginas 4, 5 e 18. (https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=120588&Pesq=%22malba%20tahan%22%20%22carteira%20de%20identidade%22&pagfis=46256)

Já depois da morte de Getúlio, em 1958, diante das dificuldade de catalogar suas obras com dois nomes distintos, ele disse "já outros organismos públicos assim não querem entender. Exceção do Instituto Félix Pacheco, que me deu uma carteira de identificação contendo os meus dois nomes: o civil e o literário". Fonte: Diário de Notícios 1958 Ediação 11074 (1), página 19. (https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=093718_03&Pesq=%22felix%20pacheco%22%20%22Malba%20tahan%22&pagfis=78843)

A menção mais antigo ao decreto que encontrei até agora é 1974, num anúncio de sua morte. https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=111325&pesq=%22malba%20tahan%22%20%22carteira%20de%20identidade%22&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=4948

Obrigado, Lechatjaune msg 15h33min de 23 de maio de 2024 (UTC)Responder