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Usuário(a):CASHNOBOLSO/Testes

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Mudar a cidade[editar | editar código-fonte]

Para mudar a cidade, é necessário conscientizar as pessoas e cobrar os dirigentes.[1]

Tem gente que acredita em assombrações, anjos, espíritos e outras coisas. Mas nunca leu as Mesas Girantes na Wikipédia.[2]

urbanismo

favela

arquitetura brasileira

Burle Marx

Oscar Nyemayer[1]

Alterações populacionais[editar | editar código-fonte]

As alterações populacionais estão relacionadas a..[1]
Caso1[2][3]

  • caso 2
  • caso 3
  1. caso 1
  2. caso 2[4]
  3. caso 3
  4. caso[5]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c Souza, Marcelo José Lopes (2001). Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. São Paulo: Bertrand Brasil. ISBN 9788528608564 
  2. a b Razente, Nestor; Januzzi, Denise de Cássia Rossetto (29 de novembro de 2007). «Intervenções urbanas em áreas deterioradas». Semina: Ciências Sociais e Humanas. 28 (2): 147–154. ISSN 1679-0383. doi:10.5433/1679-0383.2007v28n2p147 
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TEXTO QUE CONSTA NO VERBETE

A aglomeração urbana é o espaço urbano contínuo, resultante de um processo de conurbação ainda incipiente. Trata-se de uma região metropolitana de menor porte, em que as áreas urbanas de duas ou mais cidades são fracamente conurbadas.[1]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

A Constituição Brasileira refere-se às "aglomerações urbanas", sem no entanto explicitar o conceito. Segundo o seu artigo 25 § 3.º do capítulo III, os Estados da Federação podem, "mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, visando integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum."[2] O conceito é também adotado pelo IBGE.

A lista de aglomerações urbanas brasileiras existentes inclui:

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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TEXTO TRABALHADO POR CASHNOBOLSO


''Uma aglomeração urbana se forma quando duas ou mais cidades passam a atuar como um ''minissistema urbano'' em escala local, ou seja, seus vínculos se tornam muitíssimos fortes, no sentido acima exposto''. Não é necessário haver uma conurbação para que tenhamos uma aglomeração urbana, embora haja casos que o mesmo ocorre dentro de uma aglomerado[1]. Aglomerações são necessariamente formadas por duas ou mais cidades de pequeno e médio porte, ressaltando que cidades grandes e completamente independentes desestrutura o conceito, pois não pode haver uma cidade que ofusque as demais ao seu redor ocupando uma área de influência regional, internacional.[2]

Segundo o IBGE : ‘’Aglomerações urbanas são constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes e são instituídas por lei complementar estadual, de acordo com a determinação da Constituição Federal de 1988. Visando integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum''.[3]

No Brasil, são poucos os exemplos de institucionalização de aglomerações urbanas, tendo como exemplo três casos: ''a Aglomeração Urbana do Nordeste, com dez municípios e 605 mil habitantes, em torno de Caxias do Sul (360 mil habitantes); a Aglomeração Urbana do Sul, com cinco municípios e 557 mil habitantes, em torno de Pelotas (320 mil habitantes) e a Aglomeração Urbana do Litoral Norte, com 20 municípios e 231 mil habitantes, cujo maior município é Osório (36 mil habitantes)''. Podemos observar que no mérito de cidades médias, apenas as duas primeiras se enquadram (Caxias do Sul e Pelotas), sendo a última uma aglomeração formada por cidades de pequeno porte, em geral, com a população menor que 50 mil habitantes. [4]

É possível dentro de um estudo da dimensão do núcleo e da periferia, identificar 4 tipos de aglomerações: aglomerações urbanas cuja população do núcleo é superior à da periferia – este é o caso da maioria das aglomerações ; - aglomerações cuja população do núcleo se aproxima à da periferia; - aglomerações cuja população da periferia é superior à do núcleo; - aglomerações constituídas por dois ou mais núcleos, porém sem periferia. A forma que é distribuída essas aglomerações estão baseadas ao decorrer de uma ocupação territorial do país, adotando-se no Centro Sul e Nordeste.[5]

O dinamismo econômico tem ligação direta com a intensificação do processo de construção das aglomerações urbanas, até mesmo nas áreas ocupadas mais antigas do país.[5]

É perceptível em todas as aglomerações urbanas brasileiras, a regeneração do espaço ou a regeneração urbana, que passou a ser encarada como um fato empírico. [6]

O termo ''urban sprawl'' surge com uma definição pejorativa visando explicar o crescimento desorganizado das Aglomerações Urbanas Norte Americanas. ''Embora seja objeto de pesquisas que utilizam um instrumental tecnológico e metodológico sofisticado, o uso do termo sprawl não foi alvo de uma reflexão teórica aprofundada. Na maioria dos casos, está associado a um fenômeno perceptível na paisagem urbana, ou seja, como se fosse uma realidade óbvia dentro do senso comum, mas que, de certo modo, deixou de lado uma perspectiva crítica mais profunda em torno das mudanças estruturais da sociedade.''[6]

  1. Lopes, Marcelo (2002). O que faz de uma cidade uma cidade?. Rio de Janeiro: [s.n.] pp. 23–40  line feed character character in |título= at position 10 (ajuda);
  2. Motta, Diana Meirelles da. «Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil: Configuração Atual e Tendências da Rede Urbana - volume 1». www.ipea.gov.br. Consultado em 18 de junho de 2018 
  3. Stoeterau, Roberto. «Regiões Metropolitanas, Aglomerações Urbanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento | Geociências | IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística». www.ibge.gov.br. Consultado em 17 de junho de 2018 
  4. Braga, Roberto (2005). CIDADES MÉDIAS E AGLOMERAÇÕES URBANAS NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVAS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL. São Paulo: Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina. 2250 páginas 
  5. a b Motta, Diana (2001). Configuração da Rede Urbana do Brasil. Curitiba: [s.n.] 15 páginas 
  6. a b Ojima, Ricardo. A produção e o consumo do espaço nas aglomerações urbanas brasileiras: desafios para uma urbanização sustentável. [S.l.: s.n.] 7 páginas