Washington Rodrigues

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Washington Rodrigues
Informações pessoais
Nome completo Washington Carlos Nunes Rodrigues
Data de nasc. 1 de setembro de 1936
Local de nasc. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Morto em 15 de maio de 2024 (87 anos)
Local da morte Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Apelido Apolinho, Velho Apolo
Informações profissionais
Times/clubes que treinou
1995
1998
Flamengo 26 J (11V; 8E; 7D)
Flamengo (diretor de futebol)

Washington Carlos Nunes Rodrigues, também conhecido como Apolinho ou Velho Apolo (Rio de Janeiro, 1 de setembro de 1936 – Rio de Janeiro, 15 de maio de 2024) foi um radialista, repórter e jornalista esportivo brasileiro, com passagens como treinador de futebol e dirigente esportivo.[1]

Carreira profissional[editar | editar código-fonte]

Rádio[editar | editar código-fonte]

Antes de entrar no rádio, quando jovem trabalhou como bancário e jogava futebol de salão; e foi pela prática deste esporte que Washington Rodrigues iniciaria sua carreira profissional no rádio, ao enviar boletins e informações sobre a modalidade para a então Rádio Guanabara, a emissora depois o contratou, onde teve a oportunidade de trabalhar como repórter de campo, tendo como companhia alguns dos maiores nomes do rádio esportivo daquela época: João Saldanha, Jorge Curi e Mário Vianna.[2][3][4]

Além da Rádio Guanabara, atual Rádio Bandeirantes Rio de Janeiro, Rodrigues acabou tendo trabalhado em todas as grandes emissoras de rádio e televisão da cidade. A imparcialidade de seus comentários fez com que fosse um dos poucos comentaristas com grande aceitação pelas quatro grandes torcidas cariocas. Como exemplo da aceitação, contou que ganhou uma coruja de mármore, dada pela Força Jovem do Vasco. Segundo o próprio, uma tática usada para ser imparcial era evitar fazer a cobertura direta do Flamengo.[5][2]

Seu trabalho foi reconhecido pelos pares, tendo recebido todos os principais prêmios[quais?] relativos ao jornalismo esportivo.[2][6]

Jorge Curi foi para a Rádio Nacional e convidou Washington Rodrigues para acompanha-lo, em 1966. Nesta época ele deixaria em definitivo seu emprego de bancário no Banco Operador, em Copacabana, para se dedicar exclusivamente ao radialismo esportivo. O ano de 1969 marca a sua primeira passagem pela Rádio Globo, posteriormente ainda passaria por outras rádios como Rádio Continental (atual Rádio Capital), Rádio Vera Cruz (atual Rádio Livre) e sua primeira passagem pela Rádio Tupi.[7]

Voltaria pra Rádio Nacional, onde, em 1978, o narrador esportivo José Carlos Araújo convidou Rodrigues para se tornar o comentarista esportivo de suas transmissões pela Nacional; surgindo daí uma parceria que atravessaria pelas emissoras Nacional, Globo e Tupi, sendo interrompida apenas no período em que Apolinho saiu da Globo e foi pra Tupi; a dupla se reencontraria em 2015 quando Araújo foi para a Tupi.[2][3]

Convidado por Waldir Amaral, Washington deixa a Rádio Nacional e voltaria para um segundo período na Rádio Globo, onde aumentaria o seu prestigio e ganharia o seu mais conhecido pseudônimo: Apolinho. Ficaria por longos anos na Globo, só saindo temporariamente, para tornar-se treinador do Flamengo, e também noutro período, em que foi dirigente do clube.[3]

Da Globo, Washington Rodrigues foi para a Rádio Tupi, em 1999, seria sua segunda passagem pela emissora, onde comandou por 25 anos o seu programa "Show do Apolinho", com informações do esporte, informações sobre trânsito e transportes e notícias em geral; para criar um elemento satírico e e entreter os ouvintes se seu programa, ele criou o personagem Robetão. Além de seu programa, Rodrigues fazia participações em outros programas da emissora, como no Show de Clóvis Monteiro e no Giro Esportivo. Uma vez estando na Tupi, Washington Rodrigues formaria uma nova dupla esportiva com o narrador Luiz Penido; com a posterior contratação de José Carlos Araújo pela Tupi em 2015, Washington retomaria com ele a dupla esportiva de tempos atras. Ele ficaria contratado nesta rádio até falecer em 2024.[2][8]

Apolinho: o apelido consagrado[editar | editar código-fonte]

O apelido Apolinho surgiu por usar, quando repórter da Rádio Globo, um microfone sem fio que era utilizado pelos astronautas da Missão Apollo 11, de 1969. O apelido primeiro foi dado ao equipamento, por Celso Garcia, o que era repetido pelo narrador Waldir Amaral: "lá vai Washington Rodrigues com o seu apolinho", e os geraldinos começaram ao chamar pelo termo, logo depois os colegas de profissão, e assim "pegou".[3][9][10][11]

Expressões[editar | editar código-fonte]

Carismático e querido por todos na mídia, Apolinho foi o criador de várias frases de efeito, as quais usava em suas transmissões esportivas. Em 25 de janeiro de 1981, quando Washington Rodrigues ainda trabalhava na Rádio Nacional, surgiu uma das maiores expressões conhecidas criadas por ele: "Chocolate", e que era usada para designar uma goleada de grande repercussão. A inspiração pra criação de tal bordão foi o refrão da música "El Bodeguero", do cubano Richard Egûes e cantada por Nat King Cole, que diz: "Toma chocolate. Paga lo que debes"; naquela data o time do Vasco da Gama venceu o clube do Internacional por um placar de 4x0, e que ficou entendido como sendo uma revanche do Vasco pela perda do Campeonato Brasileiro para o Internacional, na final de 1979.[12]

Ainda criaria outros jargões pro futebol e gírias esportivas, tais como "estopa" (que indica bola dentro do gol), "Geraldinos e Arquibaldos", "Mais feliz do que pinto no lixo", "Capinar sentado", "Ô, rapaz", "Briga de cachorro grande", "Tá tão quente que urubu voa com uma asa e se abana com a outra", "Bangu faz tanto calor que parece uma lata de alumínio: esquenta muito e esfria rápido", entre outras expressões. “Acaba de chegar São Judas Tadeu”, disse pouco antes de Petković cobrar a falta que definiu o Cariocão de 2001 ao Flamengo.[13]

Trabalhos no futebol[editar | editar código-fonte]

Washington Rodrigues também se aventurou diretamente no futebol, onde teve duas passagens pela equipe do Flamengo: em 1995, como treinador,[2][14] e a outra, em 1998, como diretor de futebol.

Sobre esta experiência, ele comentou, certa vez:

Treinador[editar | editar código-fonte]

Em 1995, ano do centenário do Flamengo, Apolinho foi convidado pela diretoria, capitaneada pelo então presidente e ex-radialista Kléber Leite, a assumir o comando da equipe rubro-negra. Ele aceitou o convite e entrou no lugar de Edinho, que havia substituído Vanderlei Luxemburgo. "Eu achei que o Kleber queria minha opinião sobre a indicação de um técnico. Minha sugestão era o Telê Santana, (...). Mas ele me disse que o escolhido era eu."[17]

Acostumado ao auxílio da TV nas cabines de transmissão, Apolinho solicitou algo incomum quando comandou o Flamengo: a colocação de uma televisão no banco de suplentes para ajudar na análise do jogo.[18] Segundo ele, o pedido foi feito "porque eu nunca consegui ver futebol no nível do campo".[19]

Sua estreia foi no dia 14/09/1995, quando o Fla derrotou o Vélez Sársfield da Argentina, por 3x2, em partida válida pela Supercopa Libertadores 1995.[19] "(...) nós perdíamos por 2 a 1 até os 42 minutos do segundo tempo, quando reagimos e viramos o jogo. Uma das maiores emoções da minha vida, quase morri do coração", disse em 2021.[20] A volta contra o Vélez também foi outro jogo marcante: além de um forte entrosamento (pouco visto em outros jogos) do trio Sávio-Romário-Edmundo, que gerou os 3 gols, a partida ficou marcada pela porradaria. "Na porrada, não vão ganhar no Flamengo", disse Washington na saída de campo.[21] "Eu sempre orientei os meus jogadores que quando briga um, tem que brigar todo mundo. Ganhamos. Ganhamos de 3 a 0 e ainda demos dez minutos de porrada neles", relembrou com bom humor mais de 25 anos depois.[20]

Sua última partida ocorreu no dia 09/12/1995 (Flamengo 2x2 União São João).

Seu trabalho foi prejudicado pelo momento conturbado que vivia o clube, afundado em dívidas provocadas por contratações faraônicas e mal sucedidas. Apesar das adversidades, Apolinho levou o time ao vice-campeonato da Supercopa Libertadores, perdendo na final por 2 a 1 no agregado para o Independiente (derrota de 2 a 0 na Argentina, pela ida, e vitória insuficiente de 1 a 0 no Brasil, pela volta). Venceu Vélez Sársfield (3 a 2 e 3 a 0: 6 a 2), Nacional-URU (1 a 0 e 1 a 0: 2 a 0) e Cruzeiro (1 a 0 e 3 a 1: 4 a 1) para chegar na decisão.

Segundo o Almanaque do Flamengo de Roberto Assaf e Clóvis Martins, Apolinho comandou seu time do coração em 26 jogos, com 11 vitórias, oito empates e sete derrotas (aproveitamento de 52,56%).[15]

No final do ano, ele entregou o cargo para que Joel Santana assumisse o time no ano seguinte.

Uma curiosidade é que o Sindicato dos Treinadores do Rio entrou com um recurso, alegando que "a lei determina que só pode ser técnico quem fez curso promovido pelas federações de futebol." Por conta disso, sem diploma, Apolinho assinava a súmula para ficar no banco de reservas como dirigente. Foi por isso que nos jogos realizados no Brasil, ele não saia do banco de reservas para chegar à beira do campo. Quem fazia isso era o treinador de goleiros, Paulo César, que, na súmula oficial do jogo, assinava como técnico da equipe.[22]

No final da década de 2010, surgiu nas redes sociais uma fake news (que errava até mesmo sua profissão, chamando-o de narrador) com um inexistente relato, atribuído a Apolinho, sobre uma suposta virada de mesa flamenguista em 1995. O regulamento do Brasileirão daquele ano – aprovado em julho, sendo que o torneio começava em agosto, conforme reportagem da Folha de S. Paulo (1995) –[23] determinava o rebaixamento de 2 dos 24 times disputantes; o Flamengo ficou em 21º, portanto, fora da zona de descenso.[24][25] Apesar da má colocação, não houve risco de queda e, priorizando a Supercopa, foi usado nos últimos jogos um elenco chamado por Apolinho de "Fla 2", formado por jogadores mais jovens.

Estilo de Jogo[editar | editar código-fonte]

Como treinador, Apolinho tinha a opinião de que o técnico precisa ser muito mais um "psicólogo" do que um conhecedor de táticas. Segundo ele, pouco adianta entender de estratégias de jogo se não tiver habilidade no relacionamento pessoal.[18] Arthur Bernardes, seu auxiliar-técnico, foi quem de fato ficou com o aspecto técnico, enquanto Apolinho trouxe para si a administração da harmonia e conflitos internos.[17] Certa vez, quando indagado sobre o esquema tático que utilizaria na equipe, respondeu: "Esses números de esquema tático parecem número de bonde aqui no Rio de Janeiro. É simples: com a bola o time ataca, sem a bola defende."[26]

Um exemplo de seu trabalho psicológico com os jogadores foi feito com o jogador Sávio, que não vinha em boa fase. Apolinho disse ao jogador: "Sávio, no céu há milhões de estrelas. Não fique olhando para as estrelas do Romário e do Edmundo. Olhe para a sua".[22] Logo no jogo seguinte, Sávio marcou dois gols e foi o melhor em campo.[22]

A primeira coisa que fez, conta, foi levar o elenco para sua casa e ver um filme sobre a história do Flamengo, explicando-lhe a importância do time e seu significado para a torcida. Outra preocupação foi fazer as pazes entre Romário e Edmundo: chamou-os para um lanche, explicou a importância deles para o Flamengo e os dois acabaram selando a paz.[17] Tinha a preocupação em não deixar surgir grupos paralelos no elenco.[17]

Pedia para os jogadores, ao entrarem em campo, olhassem para a plateia, para que entendessem a paixão do povo pelo clube.[17]

Além disso, segundo uma reportagem do site Folha de S.Paulo, em sua passagem como técnico, ele também apostou na chamada "pedagogia do malandro". Como um exemplo desta "pedagogia do malandro", dois dias antes de seu primeiro jogo à frente da equipe, ele disse aos jogadores: "A partir de agora, ninguém escova dentes, se penteia ou faz a barba. Vamos assustar os caras na entrada em campo".[22]

Apesar de ter gostado do que viveu, não recomendava a contratação de um técnico outsider: "Técnico tem que ser quem estudou, se capacitou para isso. Cada um no seu cada qual"; "Ali, o Kleber precisava de ajuda e me chamou".[17]

Diretor de Futebol[editar | editar código-fonte]

Em 1998, novamente Kléber Leite convidou Apolinho para trabalhar no clube, mas desta vez para assumir a direção técnica do Flamengo. Este convite foi visto como uma grande jogada política de Kléber Leite, tendo em vista a proximidade das eleições e o perfil agregador de Apolinho.

Apolinho assinou um contrato que se estenderia até o fim de 1999. Deixou a direção técnica do clube, porém, ao final de 1998.

Últimos anos[editar | editar código-fonte]

No Jornal Meia Hora, Apolinho escrevia a coluna Geraldinos & Arquibaldos, de conteúdo leve e bem-humorado. Comandava na Super Rádio Tupi, desde fevereiro de 1999, o Show do Apolinho, líder de audiência de segunda a sexta das 17h00 às 19h00, além de participar do programa Show do Clóvis Monteiro. Geraldinos & Arquibaldos era apresentado às 08h45 e às 09h45, uma criação do próprio Apolinho. Também era o comentarista titular da equipe de esportes da emissora.

Morte[editar | editar código-fonte]

Apolinho morreu em 15 de maio de 2024, aos 87 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano, tratando um câncer de fígado. Embora lúcido, seu quadro clínico era extremamente severo e grave. Apesar da quimioterapia, seu quadro era tido como irreversível e o tratamento foi até aonde clinicamente era possível.[27][12][13]

Sua morte ocorreu exatamente durante o momento em que o Flamengo vencia por 3–0 contra o Bolívar, da Bolívia, pela Copa Libertadores da América (o jogo terminaria em 4–0). "Ele assistiu ao primeiro tempo, viu até o terceiro gol e então ele deu o último suspiro tranquilo e sereno com a festa linda que foi no Maracanã (...). Sei que fez ele chegar mais feliz no céu, ele morreu feliz com o Flamengo", afirmou sua filha Patrícia Rodrigues.[28]

Luiz Penido, seu colega de emissora de rádio que narrava a partida, interrompeu a transmissão para informar emocionado aos ouvintes da emissora sobre a morte de Washington Rodrigues.[29] Na época Apolinho era comentarista e apresentador da Rádio Tupi,[30][31] que lhe homenageou nas redes sociais.[28]

Washington Rodrigues foi velado, no dia seguinte a sua morte, na Gávea, sede do clube do Flamengo, sendo posteriormente sepultado no Cemitério de São João Batista, no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. O falecimento do radialista foi lamentada pelo meio esportivo, entre jornalistas e jogadores e, também, por outras instituições e personalidades.[1]

Deixou três filhos e sete netos. Viúvo, sua esposa, Maria Lúcia Rodrigues, havia morrido em 23 de novembro de 2014.[27][7][32]

Homenagens póstumas[editar | editar código-fonte]

Washington Rodrigues recebeu como homenagem póstuma pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro a denominação de um equipamento público na cidade; desde 16 de maio de 2024 a antiga "Vila Olímpica da Gamboa" passou a se denominar como Vila Olímpica Radialista “Apolinho” Washington Rodrigues, situada no bairro da Gamboa, bairro da área portuária da cidade do Rio de Janeiro.[33]

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ),como homenagem ao jornalista esportivo, propôs a criação do Diploma Washington Carlos Nunes Rodrigues – Apolinho, para ser anualmente entregue jornalistas que se destacam no meio esportivo.[34]

Referências

  1. a b «Corpo de Washington Rodrigues, o Apolinho, será velado na sede do Flamengo, na Gávea». Rádio Tupi. 16 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  2. a b c d e f «Morre aos 87 anos Washington Rodrigues, o Apolinho». Rádio Tupi. 15 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  3. a b c d Pugliese, Sergio; Mendonça, André. «Show do Apolinho». Museu da Pelada. Consultado em 21 de janeiro de 2022 
  4. «Canal RR» 819 ed. Revista do Rádio, disponível na Hemeroteca da Biblioteca Nacional. 29 de maio de 1965. Consultado em 16 de maio de 2024 
  5. sportv.globo.com/ Torcedor do Flamengo, Apolinho diz que tem relação de carinho com Vasco
  6. «Jornalista esportivo Washington Rodrigues, o Apolinho, morre aos 87 anos no Rio». TV Cultura. 16 de maio de 2024. Consultado em 18 de maio de 2024 
  7. a b Gaby Borba (3 de abril de 2015), "Radialistas do Rio". Entrevista: Washington Rodrigues, consultado em 21 de janeiro de 2022 . Rio TV Câmara (Youtube).
  8. «'Robetão': relembre personagem icônico». Rádio Tupi. 16 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  9. "Os Setentões": Em 1969, surgia o Apolinho, 1 de julho de 2019, consultado em 21 de janeiro de 2022 . TV Brasil.
  10. "Os Setentões": Em 1969, surgia o Apolinho, consultado em 21 de janeiro de 2022 . Canal TV Brasil (Youtube).
  11. Cezar, Mauro. «Apolinho: Ataque dos sonhos no Flamengo jogou muito pouco tempo junto». www.uol.com.br. Consultado em 21 de janeiro de 2022 
  12. a b «Morre Apolinho, radialista e ex-técnico do Flamengo, aos 87 anos. Comunicador criou a expressão 'tomar um chocolate' e morreu em dia de goleada do seu time». jornal Folha de S.Paulo. 16 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  13. a b «Jornalista esportivo Washington Rodrigues, o Apolinho, morre aos 87 anos no Rio». G1. 16 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  14. «Washington Rodrigues». Futpédia. Consultado em 13 de julho de 2013 [ligação inativa]
  15. a b terceirotempo.bol.uol.com.br/ Que Fim Levou? Washington Rodrigues
  16. esporte.uol.com.br/ Briga com Romário e pesadelo por vice. Os 20 anos de Apolinho no Fla
  17. a b c d e f Lima, Diego Iwata (11 de novembro de 2019). «Técnico português é coisa rara, mas já imaginou acordar radialista e dormir treinador do Flamengo? Pois já aconteceu». ESPN.com. Consultado em 23 de janeiro de 2022 
  18. a b esporte.uol.com.br/ Radialista que treinou o Flamengo diz que psicologia vale mais que tática
  19. a b sportv.globo.com/ Apolinho lembra experiência como técnico e cita bronca falsa em Romário
  20. a b Portella, Rodrigo (27 de maio de 2021). «Apolinho lembra briga entre Flamengo e Vélez, em 95: 'Ganhamos e demos dez minutos de porrada'». Lance!. Consultado em 23 de janeiro de 2022 
  21. MAGALHÃES, MÁRIO. «Folha de S.Paulo - Suspensão ameaça Romário e Edmundo - 5/10/1995». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 23 de janeiro de 2022 
  22. a b c d www1.folha.uol.com.br "Pedagogia do malandro" anima Fla
  23. «Folha de S.Paulo - Sai a fórmula de disputa do Brasileiro-95 - 18/7/1995». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 21 de janeiro de 2022 
  24. Lira, Carol (30 de julho de 2018). «Flamengo foi rebaixado no Brasileirão de 1995, mas CBF fez manobra #boato». Boatos.org. Consultado em 21 de janeiro de 2022 
  25. «Apolinho desmente velha mentira sobre rebaixamento do Flamengo em 1995: cuidado com a fake news». Canal Mauro Cezar (Youtube) 
  26. futebolinterior.com.br Valorização dos laterais
  27. a b «Morre aos 87 anos o radialista Washington Rodrigues, o Apolinho». jornal O Globo. 15 de maio de 2024. Consultado em 16 de maio de 2024 
  28. a b Correia, Ben-Hur (16 de maio de 2024). «Corpo de Apolinho é velado na sede do Flamengo, clube do coração do jornalista; 'Morreu feliz com o time', diz filha». G1. Consultado em 17 de maio de 2024 
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  32. «Nota de Falecimento». Associação dos Cronistas Esportivos do Estado do Rio de Janeiro (Acerj). 25 de novembro de 2014. Consultado em 16 de maio de 2024 
  33. CIDADE DO RIO DE JANEIRO, Decreto 54506 nº 41, de 16 de maio de 2024. Diário Oficial da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 180, p. 3-3.
  34. Marcus Alencar (17 de maio de 2024). «Poder Legislativo poderá criar Diploma Apolinho para jornalistas esportivos». Agenda do Poder. Consultado em 17 de maio de 2024