Os omíadas, indignados com a quebra do tratado, usaram cópias do texto no lugar da bandeira.[5] Embora a batalha parecia estar favorável aos bizantinos, a deserção de até 20 000 eslavos assegurou a derrota.[6][7][8] Certa fonte diz que Justiniano massacrou os eslavos restantes, incluindo mulheres e crianças, no Golfo de Nicomédia,[8] mas estudiosos modernos não consideram o relato confiável.[7]
Brooks, E.W. (1957). «The Successors of Heraclius to 717». The Cambridge Medieval History. 2. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia
Haldon, John F. (1997). Byzantium in the Seventh Century: The Transformation of a Culture. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN978-0-521-31917-1
Howard-Johnston, James (2010). Witness to a World Crisis: Historians and Histories of the Middle East in the Seventh Century. Oxônia: Imprensa da Universidade de Oxônia. ISBN978-0199208593
Hendy, Michael F. (2008). Studies in the Byzantine Monetary Economy c.300-1450. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN0521088526
Lilie, Ralph-Johannes (1976). Die byzantinische Reaktion auf die Ausbreitung der Araber. Studien zur Strukturwandlung des byzantinischen Staates im 7. und 8. Jhd. Munique: Instituto de Filologia Bizantina e Grega Moderna da Universidade de Munique
Ostrogorsky, George (1969). History of the Byzantine State (em inglês). Nova Brunsvique: Imprensa da Universidade Rutgers. ISBN0-8135-1198-4A referência emprega parâmetros obsoletos |lingua3= (ajuda)
Stratos, Andreas N. (1980). Byzantium in the Seventh Century, Volume V: Justinian II, Leontius and Tiberius, 685–711. Amesterdã: Adolf M. Hakkert. ISBN90-256-0852-3