Sintaxe espacial
Aspeto
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Dezembro de 2017) |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/84/Space_syntax_-_Global_Integration_-_Brasilia.svg/250px-Space_syntax_-_Global_Integration_-_Brasilia.svg.png)
A sintaxe espacial é um conjunto de teorias e técnicas de análise da configuração espacial do ambiente construído ou projetado. Foi concebida por Bill Hillier, Julienne Hanson e colegas na University College London ao final da década de 1970 e início da década de 1980 como uma ferramenta para auxiliar planejadores urbanos a simular os possíveis efeitos sociais de seus projetos.
Tese[editar | editar código-fonte]
A ideia geral é de que espaços podem ser fragmentados em componentes, analisados como redes de escolhas, e então representados por mapas e gráficos que descrevem a conectividade e integração relativas desses espaços. Fundamenta-se em três concepções básicas de espaço:
- espaço axial (ideia popularizada por Bill Hillier, da University College London): um espaço ou caminho reduzido a uma ou mais retas.
- espaço convexo (popularizado por John Peponis e seus colaboradores, do Instituto de Tecnologia da Geórgia): um espaço vazio e ocupável dado por um polígono ou sólido convexo.
- isovista (popularizada por Michael Benedikt da Universidade do Texas): um polígono de visibilidade, ou o campo de visão de qualquer ponto.
Referências[editar | editar código-fonte]
- Hillier B. and Hanson J. (1984), The Social Logic of Space, Cambridge: Cambridge University Press.
- Hillier B. (1999), Space is the Machine: A Configurational Theory of Architecture, Cambridge: Cambridge University Press.
- Hillier B. and Penn A. (2004), Rejoinder to Carlo Ratti. Environment and Planning B - Planning and Design, 31 (4), 487–499.
- Ratti C. (2004), Space syntax: some inconsistencies. Environment and Planning B - Planning and Design 31 (4), 501–511.