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A Revolta dos Marinheiros foi um conflito entre as autoridades da Marinha do Brasil e a Associação de Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil (AMFNB) de 25 a 27 de março de 1964, no Rio de Janeiro. Os integrantes da AMFNB, uma organização assistencial e sindical, não estavam armados e insubordinaram-se para exigir mudanças na Marinha, contando com o apoio mútuo de movimentos de esquerda. A Marinha sitiou-os no Sindicato dos Metalúrgicos, e a crise propagou ao Arsenal de Marinha e navios da Armada. O desfecho, negociado pelo governo de João Goulart, indignou os realizadores do golpe de Estado de poucos dias depois, sendo assim um de seus antecedentes imediatos.
A AMFNB fazia parte dos movimentos de praças (baixas patentes militares) do início dos anos 60, responsáveis também pela Revolta dos Sargentos de 1963, da qual participaram muitos de seus membros. Era associação de classe para uma categoria pobre, com difíceis condições de trabalho, desprovida de direitos como o voto e casamento e marcada pela diferença social em relação aos oficiais. (Leia mais…)
Indicador de nível de água no mar Frísio, próximo ao cais de Wierum (nordeste da Frísia), Países Baixos. É uma zona entremarés na parte sudeste do mar do Norte. Situa-se entre a costa do noroeste da Europa continental e a faixa de baixa altitude das ilhas Frísias, formando um corpo de água raso com planícies de maré e áreas úmidas. Possui alta diversidade biológica e é uma área importante para aves reprodutoras e migratórias. Em 2009, as partes neerlandesa e alemã do mar Frísio foram inscritas na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO e a parte dinamarquesa foi adicionada em junho de 2014.
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