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Dennis Vitolo

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Dennis Vitolo
Informações pessoais
Nome completo Dennis Vitolo
Nacionalidade norte-americano
Nascimento 18 de dezembro de 1956 (67 anos)
Massapequa, Nova Iorque, Estados Unidos
Registros na IndyCar Series
Temporadas 1996–97
Equipes (Beck Motorsports)
Corridas 1
Títulos 0 (45º em 1996–97)
Pontos 20
Primeira corrida 500 Milhas de Indianápolis, 1997
Última corrida 500 Milhas de Indianápolis, 1997
Registros na Champ Car
Temporadas 19881989, 19911999
Equipes (Bettenhausen, Dale Coyne, Walker,
Dick Simon, Pagan, Project Indy e Payton/Coyne)
Corridas 44 (36 largadas)
Títulos 0 (25º em 1997)
Pontos 10
Primeira corrida GP de Miami, 1988
Última corrida 500 Milhas da Califórnia, 1999

Dennis Vitolo (Massapequa, 18 de dezembro de 1956) é um ex-automobilista norte-americano.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Tendo iniciado a carreira em 1983, na SCCA Fórmula Super Vee (onde também correria entre 1985 e 1986) e com passagem pela Trans-Am Series, Vitolo estreou na CART (Champ Car) em 1988 pela Bettenhausen, no GP de Miami, aos 31 anos de idade. Terminou a corrida em 11º lugar, conquistando seus primeiros 2 pontos na categoria.

Na temporada seguinte, pela mesma Bettenhausen, teve um desempenho fraco, não conseguindo largar em Detroit e Mid-Ohio. Sem chances de permanecer na equipe, ficou fora da temporada de 1990, mas não ficou parado, uma vez que correu na EFDA Nations Cup, representando a equipe dos Estados Unidos juntamente com Nick Firestone, em sua única experiência no automobilismo europeu. Regressou à categoria em 1991, na Dale Coyne, obtendo seu melhor resultado na etapa de Nazareth, cruzando a linha de chegada em 14º lugar. Manteve-se na equipe em 1992, repetindo a mesma posição de chegada na prova de New Hampshire - no GP de Mid-Ohio, foi "emprestado" para a Walker, porém não conseguiu largar.

Permanecendo por mais um ano na Dale Coyne, Vitolo amargou a última colocação entre todos os pilotos inscritos na temporada de 1993, após não obter vaga no grid do GP de Detroit. No ano de 1994, se inscreveu apenas para a Indy 500, com equipe própria (Vitolo Racing), que era apoiada pela equipe Dick Simon. Abandonou após um acidente que envolveu, além dele, o compatriota John Paul Jr. e o japonês Hideshi Matsuda. Acabou sobrando também para outro norte-americano, John Andretti, e para o inglês Nigel Mansell[1] - seu carro ficou embaixo do Lola-Ford de Vitolo.

Em 1995, disputou uma única prova (GP de Miami) pela equipe Pagan Racing, terminando em décimo-oitavo. No ano seguinte, disputou a etapa de Long Beach pela equipe Project Indy, terminando na décima-sétima posição. Foi a última corrida disputada por Vitolo na Indy unificada, aos 39 anos.

Para 1997, manteve-se na Project, fazendo um sistema de revezamento com o alemão Arnd Meier. Em Michigan, surpreendeu ao chegar em sétimo lugar (melhor resultado dele na categoria) guiando um precário Lola-Ford da Payton-Coyne. Pela nascente IRL, ele disputaria as 500 Milhas de Indianápolis de 1997, pela equipe Beck Motorsports, sendo a única participação dele na categoria.

Aos 41 anos de idade, Vitolo continuaria na Payton-Coyne, tendo como companheiro de time o jovem mexicano Michel Jourdain Jr., que trazia patrocínios locais. O desempenho do piloto beirou o ridículo, tendo um índice alto de abandonos (dez em 12 provas, por acidentes ou problemas mecânicos), terminando apenas uma, o GP de Portland, na décima-oitava posição. Não se classificou para o GP de Milwaukee e não conseguiu largar em Surfers Paradise. Terminou o campeonato em penúltimo, à frente do japonês Hideshi Matsuda. Por questões de patrocínio, ele não correu em seis etapas (Motegi, Long Beach, Rio de Janeiro, Toronto, Mid-Ohio e Elkhart Lake, quando o Reynard-Ford #34 foi guiado pelo brasileiro Gualter Salles - Sérgio Paese também chegou a ser cogitado, mas acabou sendo impedido de pilotar.

Para 1999, já aos 42 anos, Vitolo permaneceu na Payton-Coyne, disputando 8 corridas (7 com o carro #34, patrocinado pela Nicorette, uma com o #71, patrocinado pela Tang). Marcou 2 pontos em Michigan, os últimos dele na CART. Aposentou-se das corridas depois de ter abandonado as 500 Milhas da Califórnia (marcado pelo acidente que matou o canadense Greg Moore) em virtude de um acidente. Em 11 temporadas, foram apenas 10 pontos obtidos.

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Referências

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