Discussão:Alfredo Franco
Adicionar tópicoÚltimo comentário: 18 maio de Tiago Carreira no tópico Eliminação
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Eliminação[editar código-fonte]
Boa tarde Spartacus, penso que não será inacessível chegar às referências, simplesmente dará algum trabalho sendo que a maioria da informação retirada está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. No entanto, toda esta informação foi muito bem analisada por um membro da família de Alfredo Franco, e penso que seja bastante relevante para entender melhor o período histórico e político da vida de Alfredo. Tiago Carreira (discussão) 12h40min de 14 de maio de 2024 (UTC)
- WP:ÔNUS, se não tem referências verificáveis, não pode ficar! -- Sete de Nove msg 12h52min de 14 de maio de 2024 (UTC)
- Boa tarde, estamos já a fazer mais referências online, mas a questão é que toda a informação está na fonte que colocámos, em documentos físicos nos Arquivos Nacionais da Torre do Tombo. Tudo isso é público e acessível. Tiago Carreira (discussão) 12h58min de 14 de maio de 2024 (UTC)
- Enquanto historiador [com obras de referência publicadas nas editoras “Livros Horizonte” e “Scribe Editora” (Ver Carlos Franco)], licenciado em História pela FLUL, Mestre em História da Arte e Doutorado em Estudos do Património pela Universidade Católica Portuguesa, neto paterno de Alfredo Franco, não encontro qualquer erro histórico na biografia publicada por Tiago Segurado Carreira.
- O arquivo referente ao Partido Socialista Português (10 de janeiro de 1875 até à década de 50), bem como o importante arquivo da Sociedade Filarmónica Euterpe de Benfica estiveram na posse da família de Alfredo Franco até 2003.
- Nessa data, por considerarmos que era um arquivo de interesse nacional e classificado como tal por despacho do Ministro da Cultura, Pedro Roseta, que ocupou a referida pasta no XV governo constitucional, eu próprio o entreguei à guarda do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (nessa ocasião, era diretora do ANTT, a Prof. Doutora Miriam Halpern Pereira).
- O arquivo mais pessoal de Alfredo Franco, no entanto, continuou à guarda da família e transitou, entretanto, para o arquivo da Mnemosine Ilustrada Associação Cultural onde, logo que possível, irá ser inventariado e disponibilizado on-line.
- O facto de o arquivo do PSP ter ficado muitos anos afastado do circuito da investigação terá prejudicado os estudos acerca da figura de Alfredo Franco que, brevemente, serão divulgados.
- No entanto, é possível encontrar muitas referências ao seu nome, em investigações que já beneficiaram da existência do arquivo do PSP no ANTT. Refiro-me, por exemplo, ao historiador Luís Farinha, reputado especialista em História Contemporânea, ex-diretor do Museu do Aljube, que estudou o partido socialista português, em particular. No seu livro intitulado “Ramada Curto: republicano, socialista, laico” são frequentes as referências a Alfredo Franco, pois foram dirigentes com uma grande amizade e cumplicidade.
- Todos os factos descritos e cargos referidos no artigo proposto são comprovados através da consulta da documentação existente no ANTT, conforme o autor do artigo refere nas suas notas que remetem para as fontes. Esta consulta é de acesso livre, como todos sabemos.
- Relativamente ao trabalho jornalístico, é ainda mais facilmente confirmado acedendo aos respetivos jornais. A título de exemplo, basta procurar no arquivo “Casa Comum”, pertencente à fundação Mário Soares, a referência ao jornal “O Combate”, diário socialista da manhã, onde se encontra o nome de Alfredo Franco, enquanto diretor. O mesmo sucede na consulta ao espólio de Pinto Quartim, à guarda do Arquivo de História Social AHS, onde também se encontram referências jornalísticas.
- Face ao exposto e conhecendo muito bem o arquivo do P.S.P. reitero que não encontro qualquer erro histórico e toda a informação consta da ampla documentação, conforme se refere no artigo escrito por Tiago Carreira que está disponível para consulta no ANTT.
- Destaco que a documentação existente no ANTT é pública e está devidamente citada no referido artigo. Outras informações serão facilmente confirmadas através de atas eleitorais, por exemplo, tal como o autor do artigo também refere. Refiro, por último, que o nome de Alfredo Franco não é estranho no seio dos historiadores portugueses que se têm dedicado ao estudo da História Contemporânea. Carlos José de Almeida Franco (discussão) 18h38min de 15 de maio de 2024 (UTC)
- No sentido de, na presente discussão, vos dar a conhecer melhor a dimensão do biografado Alfredo Franco, inseri na referida biografia proposta para a wikipédia uma fotografia da primeira página do jornal espanhol El Socialista, datado de 8 de abril de 1930, onde figura com destaque o nome de Alfredo Franco, bem como o seu discurso por ocasião das cerimónias fúnebres de Pablo Iglésias.
- Inseri, igualmente, uma fotografia de primeira página do jornal portuense "O Popular" onde encontramos, igualmente na primeira página, uma fotografia de Alfredo Franco e um artigo da sua autoria intitulado "Solidariedade". Julgo que estas duas notícias de primeira página, a par de muitas outras notícias de jornais existentes nos arquivos portugueses e internacionais, são bem elucidativas da dimensão nacional e internacional do biografado Alfredo Franco. Tiago Carreira (discussão) 18h53min de 18 de maio de 2024 (UTC)