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Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo

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Escola de Engenharia de Lorena
da Universidade de São Paulo
Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo
EEL-USP
Nomes anteriores 1969-1971: Faculdade Municipal de Engenharia Química (Famenquil)

1971-2006: Faculdade de Engenharia Química de Lorena (Faenquil)
Fundação 29 de abril de 1969 (55 anos)
Instituição mãe Universidade de São Paulo
Tipo de instituição Unidade de ensino, pesquisa e extensão.
Localização Lorena,  São Paulo,  Brasil
Diretor(a) Silvio Silvério da Silva
Vice-diretor(a) Durval Rodrigues Junior
Docentes 111 (2022)
Graduação 2025 (2022)
Pós-graduação 362 (2022)
Campus Área I
Área II
Página oficial site.eel.usp.br

A Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP ou EEL), é uma unidade de ensino, pesquisa e extensão da Universidade de São Paulo (USP) localizada na cidade de Lorena, na região paulista do Vale do Paraíba.

A EEL-USP surgiu da incorporação da Faculdade de Engenharia Quimíca de Lorena (Faenquil), pela Universidade de São Paulo, em 29 de maio de 2006.[1]

A unidade é conhecida pelos avanços de pesquisas estratégicas para o desenvolvimento nacional buscando novos produtos e processos que impulsionem o progresso científico e tecnológico do país nas áreas de Biotecnologia Industrial, Metais Refratários, Engenharia Química e Química Fina.[2]

Os exemplos históricos da unidade na pesquisa são do Programa Pro-Álcool e o Projeto Nióbio, a qual a unidades foi vanguardista para o desenvolvimento da produção de etanol via cana de açúcar e o desenvolvimento da valorização do nióbio com um menor custo da indústria nacional e competitivo internacionalmente.[3]

A EEL-USP oferece cursos de médio-técnico, graduação e pós-graduação.




Na graduação há oferta dos cursos de Engenharia Bioquímica, Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Física e oferece também curso de ensino médio e técnico na área de química.

Objetivando formar novos pesquisadores e possibilitar a especialização aos profissionais de ensino superior, a EEL mantém programas de pós-graduação nas áreas de Biotecnologia Industrial (mestrado e doutorado), Engenharia Química (mestrado), Engenharia de Materiais (mestrado e doutorado), Engenharia da Qualidade (especialização), Matemática (especialização). Desenvolve atividades de pesquisa em áreas estratégicas para o desenvolvimento nacional como Biotecnologia Industrial, Engenharia Química, Meio Ambiente, Materiais Especiais, Qualidade e Química Fina, além do Mestrado Profissional em Projetos Educacionais.

Atualmente, a EEL-USP visando ao intercâmbio científico e tecnológico, mantém convênios e acordos de cooperação com diversas instituições nacionais e internacionais criando desta forma maior interação entre pesquisa e extensão.[4]

História[editar | editar código-fonte]

Ano Acontecimento
1969 Nasce a FAMENQUIL.

Através da Lei Municipal n° 687, de 29.04.69, a Prefeitura de Lorena criou a Faculdade Municipal de Engenharia Química, FAMENQUIL, sob a forma de autarquia. A FAMENQUIL nasceu dos esforços de um grupo de engenheiros da Fábrica Presidente Vargas, de Piquete, SP, liderados pelo Major Eng. Químico do Exército Luiz Sylvio Teixeira Leite.

1970 Primeiros Cursos.
  • A FAENQUIL foi autorizada a funcionar pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer n. 137 e do Decreto Lei n.66.986 do Presidente da República em 31 de julho de 1970.
  • A FAMENQUIL, fica autorizada a funcionar pelo Conselho Estadual de Educação - CEE, através de Parecer n.137/79 e do decreto Lei. N. 66.986 do Presidente da República em 31 de julho de 1970. A FAMENQUIL iniciou suas atividades em 3 cursos: -Curso Superior de Tecnologia em Análise Química - Curso Engenharia Química - Curso de Engenharia de Operação
1971 Autorização para funcionamento I.

A Faenquil foi autorizada a funcionar pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer n. 137 e do Decreto Lei n.66.986 do Presidente da República em 31 de julho de 1970.

1972 Construção dos Pilotos Industriais.

O Conselho Estadual de Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo doa verba para início da construção dos pilotos industriais, atual Campus I.

1976 Novos cursos e reconhecimento.
  • Reconhecimento dos Cursos: Engenharia Química, Engenharia de Operação, Modalidade Química e Formação de Tecnólogos Químicos, Modalidade , Análise Química Industrial. Parecer nº 3.775 do Conselho Federal de Educação, aprovado em 10 de novembro de 1976. (DOU 192/nov/1976 - pág.257).
  • Reconhecimento da FAENQUIL A FAENQUIL foi reconhecida pelo Decreto Lei n. 79.066 de 30 de dezembro de 1976, homologando o parecer n.37.775/76 do CFE. (publicado D. O. U. em 3/jan/1977).
1977 Primeiras Aulas

Início das primeiras aulas no complexo, atualmente Campus I.O Curso de Engenharia de Operação, de 3 anos é transformado no Curso de Engenharia Industrial Modalidade Química, de 5 anos de duração, Parecer n.31866/77 do CFE. Curso de Engenharia Química, parecer nº 3.186 do Conselho Federal de Educação em 11/1//1977 e reconhecido pelo Decreto n. 79.066/76 - DOU 03/01/77.

1978 Pesquisas e desenvolvimento

Projeto Nióbio: Também em 1978 uma equipe técnica oriunda da UNICAMP implantou na FTI o Projeto Nióbio, com o apoio da STI/MIC, diversas empresas e da própria UNICAMP. Inicialmente ficou instalado nas dependências da FTI na Av. Capitão Messias Ribeiro, Lorena, SP. O Grupo Peixoto de Castro doou à Prefeitura uma área no Polo Urbo Industrial, em Lorena, SP, onde foi cedida uma Gleba de 117.000 m2 para instalação do Projeto Nióbio, atualmente Campus II. 1º Usina Piloto de Álcool do Brasil: O então Ministério da Indústria e Comércio assumiu o controle da fundação mantenedora da Faculdade, que passou a denominar-se Fundação de Tecnologia Industrial (FTI), ficando subordinada à coordenação da Secretaria de Tecnologia Industrial (STI/MIC). Continuando a FTI como entidade mantenedora FAENQUIL. Portaria Ministerial, n.73 de 07 de abril de 1978 - Homologação do novo estatuto da Instituição mantenedora mudando a denominação de Fundação Centro Vale de Ensino e Pesquisa Química Industrial para Fundação de Tecnologia Industrial - foro na Capital Federal, ficando a partir de então sob supervisão do Ministério da Indústria e Comércio.

1978-1979 Implantada a USINA PILOTO com capacidade de produção de 5.000l/dia de etanol de cana-de-acúcar no Campus de Desenvolvimento Experimental da Fundação de Tecnologia Industrial em Lorena ( atual Campus I). Esta usina foi a primeira Unidade Piloto no Brasil para desenvolvimento da tecnologia de álcool a nível industrial como combustível alternativo.
1979 Mundança para o atual prédio na Área 1

Transferência da FAENQUIL para o complexo, atual Área I. Continuam algumas atividades no Prédio da Capitão Messias Ribeiro.

1980
  • Criação do Departamento de Biotecnologia Criação do DEPARTAMENTO DE BIOTECNOLOGIA da FTI no Rio de Janeiro no prédio do INT - Instituto Nacional de Tecnologia e do DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL em Lorena para suporte às atividades de P&D realizadas.
  • Criação do Curso de Engenharia Química Extinto " Curso Superior de Tecnologia em Análises Químicas" com remanejamento de suas vagas para o curso de "Engenharia Industrial Química" e "Engenharia Química" que continuam até a presente data. Parecer nº 1.245 do Conselho Federal de Educação, aprovada em 07 de novembro de 1980.
1981 Programa Nacional do Álcool.

Participação da FTI no Programa Nacional do Álcool, com o desenvolvimento de projetos e proporcionando recursos humanos especializados através dos " Cursos de Especialização de Operação e Gerência de Produção em usinas Alcooleiras".

1982 Reconhecimento do curso de Engenharia Química Industrial.

Curso de Engenharia Industrial Química , período noturno, reconhecido pelo Parecer 352/82 , DOU 01/09/82. Parecer nº 419 do Conselho Federal de Educação, aprovado em 06 de agosto de 1982.

1983 Integração ao Ministério da Indústria e Comércio.

A FTI se integra ao SISTEMA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL do Ministério da Industria e Comércio, MIC. Definição das áreas de atuação como: Biotecnologia, Fármacos, Química Fina e Materiais Refratários. Início da transferência da ÁREA DE BIOTECNOLOGIA do Rio de Janeiro para Lorena, envolvendo recursos humanos e equipamentos. A área de Pesquisa foi instalada provisoriamente em laboratórios na sede da Av. Capitão Messias Ribeiro.

1987 Inauguração do Centro de Biotecnologia e Química.

Em agosto, inauguração oficial do CENTRO DE BIOTECNOLOGIA E QUÌMICA pelo Exmo. Ministro da Ciência e Tecnologia, Dr. Renato Bayma Archer da Silva.

  • Descentralização administrativa da FTI, dessa forma as unidades anteriormente denominadas Divisões passaram a ser chamadas de Centros:
  • Divisão de Biotecnologia e Química - DBIQ passou a ser Centro de Biotecnologia e Química - CEBIQ ( sediado em Lorena,SP)
  • Divisão de Materiais Refratários - DMAR passou a ser - Centro de Refratários (sediado em Lorena,SP)
  • Faculdade de Engenharia Química de Lorena (sediado em Lorena,SP)
  • Centro de Energia Tropical - CETROP ( sediado em Belo Horizonte)
  • Centro de Estudos Técnico-Econômico - CENET ( sediado no Rio de Janeiro).
1988 Implantação do Programa de Pós-Graduação de Engenharia. de Materiais.

Implantação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais, coordenado pelo Centro de Materiais Refratários, CEMAR, (atual DEMAR) em nível de mestrado e doutorado.

1990 Crise Econômica.
  • Os convênios com os órgãos de financiamento (FUNAT, MIC, MCT, FINEP, FIPEC, CNPq, etc) rendiam à FTI os recursos necessários à manutenção das suas unidades. A partir de 01.01.90 os convênios não puderam ser renovados, por determinação do Tribunal de Contas da União. Assim inviabilizava totalmente o prosseguimento das atividades de ensino e pesquisa.
  • Collor de Mello, assumindo a Presidência, lança novas medidas da política econômica que inviabilizaram definitivamente as atividades de desenvolvimento tecnológico da FTI.
1991 Incorporação e Transformação para uma Autarquia do Estado de São Pau

A FAENQUIL foi incorporada ao Sistema Estadual de Ensino Superior do Estado de São Paulo sob a forma de Autarquia de Regime Especial, através da Lei 7392/91 regulamentada pelo Decreto 33.873/91. Fundação de Tecnologia Industrial é extinta. E a Instituição passa a denominar-se Faculdade de Engenharia Química de Lorena com a seguinte estruturação:

  • Centro Básico
  • Centro de Engenharia Química
  • Centro de Biotecnologia
  • Centro de Engenharia de Materiais
  • Colégio Técnico de Lorena
  • Administração Geral.


Decreto Nº 33.873, de 27 de setembro de 199127/09/1991 Publicação: Diário Oficial v.101, n.185, 01/10/1991

Dispõe sobre a incorporação da Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL, ao Sistema Estadual de Ensino Superior como autarquia de regime especial

Lei Nº 7.392, de 7 de julho de 199107/07/1991 Veja a ementa Publicação: Diário Oficial v.101, n.126, 09/07/91

Autoriza o Poder Executivo a incorporar a Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL, ao Sistema Estadual de Ensino Superior.

1992 Constituição da 1ª CEPE

Constituir o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - (CEPE), para assessorar a Direção da FAENQUIL, nas suas decisões, até a aprovação e implantação do Estatuto da Instituição, através de PORTARIA N.º 008/92-DGE.

Constituição das unidades da FAENQUIL

Através da Portaria N.º 051/92-DGE de 09/out/1992, os Centros de Ensino e Pesquisa da FAENQUIL são constituídos de unidades que são as seguintes: Centro Básico: Unidade de Matemática ,.2 - Unidade de Química, Unidade de Ciências Humanas , Unidade de Ciências Aplicadas ;Centro de Engenharia Química: Unidade de Química Fina , Unidade de Reatores, Unidade de Energia, Unidade de Processos Orgânicos e inorgânicos ; Centro de Biotecnologia: Unidade de Biorreatores e Plantas Piloto, Unidade de Processos Fermentativos, Unidade de Química de Lignocelulósicos , Unidade de Bioquímica e Genética ; Centro de Engenharia de Materiais : Unidade de Análise e Caracterização, Unidade de Supercondutividade Aplicada e Engenharia Criogênica, Unidade de Processos Metalúrgicos , Unidade de Projetos e Tecnologia.

A Diretoria da Autarquia é constituída de duas unidade de apoio às suas atividades que são as seguintes: Divisão de Administração , Divisão de Ensino.

1993 Início das aulas do Colégio Técnico

Início de aulas regulares do Colégio Técnico de Lorena, COTEL.

Foi recomendado pela CAPES o Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial com o curso de mestrado.

Decreto Nº 36.674, de 22 de abril de 199322/04/1993 Publicação: Diário Oficial v.103, n.74, 23/04/93.

Altera a redação do artigo 4º do Decreto nº 33.873, de 27 de setembro de 1991

1994
  • Início das aulas do Curso de Pós-graduação "Lato sensu" em Engenharia da Qualidade O curso de especialização em engenharia da qualidade iniciou-se em 1994, destinado a fornecer subsídios técnicos aos Gerentes da Qualidade, Produção, Desenvolvimento, para uma melhor tomada de decisão.
  • Início das aulas do Programa de pós em Biotecnologia Início das aulas regulares do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial - Curso de Mestrado.


Decreto Nº 39.702, de 16 de dezembro de 1994 16/12/1994 Publicação: Diário Oficial v.104, n.234, 17/12/1994

Aprova o Estatuto da Faculdade de Engenharia Química de Lorena-FAENQUIL

1995 Aprovação Regimento da CGR

Aprovação do Regimento Interno da Congregação da FAENQUIL através RESOLUÇÃO N.º 005/95-CGR, de 25 de maio de 1995.

  • Nova Estrutura Os Centros passam a denominar-se Departamentos, ficando assim constituído: Departamento Básico, Departamento de Biotecnologia, Departamento de Engenharia de Materiais e Departamento de Engenharia Química.
  • Reconhecimento do Colégio Técnico Autorização de funcionamento do COTEL, pelo Parecer CEE n.657/95 DOE 02/11/95.
1996 Especialização em Matemática

O curso de Pós-Graduação em Matemática "Lato-Sensu" foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação conforme D.O. de 20.04.96, Parecer 162/96 da Câmara do Ensino do 3º grau. De acordo com a Deliberação CEE 10/95 (artigo 2º, II) este Curso de especialização habilita professor a ser aprovado pelo CEE para o Magistério em cursos de graduação. Decreto Nº 41.390, de 3 de dezembro de 199603/12/1996 Publicação: Diário Oficial v.106, n.232, 04/12/1996 Aprova as alterações a serem introduzidas no Estatuto da Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL

1998 Decreto Nº 42.657, de 19 de dezembro de 199719/12/1997 Publicação: Diário Oficial v.107, n.245, 20/12/1997

Aprova as alterações a serem introduzidas no Estatuto da Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL Novos Cursos de Graduação Curso de Engenharia de Materiais (Autorizado a funcionar pelo Parecer 463/98 - DOU 28/08/98) e Curso de Engenharia Bioquímica ( Autorizado a funcionar pelo Parecer 464/98 - DOU 28/08/98).

2000 Início Doutorado em Biotecnologia Industrial

Aprovação pela CAPES em dezembro de 2000 do Curso de Doutorado em Biotecnologia Industrial. Em 2001 início das aulas regulares do Curso de Doutorado.

2001 Decreto Nº 46.338, de 3 de dezembro de 2001

Aprova o Regimento da Autarquia Especial Faculdade de Engenharia Química de Lorena - Faenquil

2003 Reconhecimento dos Cursos de Graduação

Reconhecimento por três anos do Curso de Engenharia de Materiais pelo parecer CEE nº 409/2003 - homologado pela Portaria CEE GP de 01/12/2003, Portaria 336/03, publicado no Diário Oficial de 02/12/2003 - Seção I - pág. 15. Reconhecimento por três anos do Curso de Engenharia Bioquímica pelo Parecer CEE nº 410/2003, homologado pela Portaria CEE GP de 01/12/2003, Portaria 339/03, publicado no Diário Oficial de 01/12/2003, Seção I, pág. 15.

2004 DECRETO Nº 50.839, de 29 de maio de 2006/

Regulamenta a Lei nº 11.814, de 23 de dezembro de 2004, que autoriza o Poder Executivo a extinguir a Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL, e dá providências correlatas LEI Nº 11.814, de 23 de dezembro de 2004 / Publicação: Diário OficialVolume 114 - Número 242 Autoriza o Poder Executivo a extinguir a Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL, e dá outras providências correlatas Decreto Nº 48.797, de 16 de julho de 2004 Aprova as Alterações a serem introduzidas no regimento da Faculdade de Engenharia Química de Lorena

2006 Extinta Faenquil passa a constituir Escola de Engenharia de Lorena (EEL). - Resolução USP-5.341, de 21-6-2006 -DOE -23/06/06.

O estado com DECRETO Nº 50.839, DE 29 DE MAIO DE 2006 - Regulamenta a Lei nº 11.814, de 23 de dezembro de 2004, que autoriza o Poder Executivo extinguir a Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL, e transfere suas atividades para Universidade de São Paulo -USP.

2009 Baixa o Regimento da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo. - RESOLUÇÃO Nº 5515, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009 (D.O.E. - 13.02.2009)
2011 Novos Cursos de Graduação e mudança de nome de curso

Curso de Engenharia Ambiental, Engenharia Física e Engenharia de Produção.

O curso de graduação de Engenharia Industrial Química muda de nome, agora passa a ser Engenharia Química noturno.

Referências

  1. «Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP) | Escola de Engenharia de Lorena». www.eel.usp.br. Consultado em 6 de junho de 2024 
  2. «Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP) | Escola de Engenharia de Lorena». www.eel.usp.br. Consultado em 6 de junho de 2024 
  3. «Sem eles, o processamento do nióbio metálico no Brasil não seria possível». Jornal da USP. 14 de março de 2024. Consultado em 6 de junho de 2024 
  4. «Indicadores importantes que caracterizam as Unidades da USP, distribuídas por Campus, em 2014» (PDF). Anuário Estatístico da USP. Universidade de São Paulo. 2014. Consultado em 11 de fevereiro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Sítio oficial (em português e inglês)

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