Hardi Filho
Hardi Filho | |
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Nascimento | 5 de julho de 1934 Fortaleza |
Morte | 26 de março de 2015 Teresina |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor, poeta |
Causa da morte | pneumonia |
Francisco Hardi Filho (Fortaleza, 5 de julho de 1934 – Teresina, 26 de março de 2015[1]) foi um poeta, jornalista e ensaísta brasileiro, pertencente ao grupo CLIP da literatura dos anos 60 no estado do Piauí, região Nordeste do Brasil.
Intelectual do Ano em 1989, quando foi eleito para a Academia Piauiense de Letras.[2] Colaborou em verso e prosa nos jornais, revistas e livros do Piauí e de outros estados, desde a década de 60, época em que participou do grupo de autores que criou o CLIP (Círculo Literário Piauiense), movimento cultural com a finalidade de acompanhar e discutir os acontecimentos literários e políticos nacionais e locais.[3]
Morte[editar | editar código-fonte]
Morreu no dia 26 março de 2015 por complicações decorrentes de uma pneumonia.
Obras[editar | editar código-fonte]
- Cinzas e Orvalhos (1964)
- Gruta Iluminada (1971)
- Poesia e Dor (1974 – Ensaio sobre Celso Pinheiro, poeta piauiense)
- Poesias de Desencanto e de Amor (1983)
- Teoria do Simples (1986)
- Cantovia (1986)
- Poesia e Dor no Simbolismo de Celso Pinheiro (1987)
- Suicídio do Tempo (1991)
- Oliveira Neto (Ensaios – 1994)
- Estação 14 (1997)
- Veneno das Horas (2000)
- O Dedo do Homem (Diário – 2000)
Referências
- ↑ PI, Do G1 (27 de março de 2015). «Poeta e jornalista Hardi Filho morre aos 81 anos em Teresina». Piauí. Consultado em 6 de julho de 2019
- ↑ Assis Brasil. A Poesia Piauiense no Século XX. FCP / Imago, 1995 (página 181).
- ↑ Lima, Luiz Romero Lima. Literatura Piauiense. Gráfica Ibiapina, Teresina, 2000.