José Dumont
José Dumont | |
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José Dumont em 2006, na festa de lançamento de Cidadão Brasileiro. | |
Outros nomes | Zé Dumont |
Nascimento | 1 de agosto de 1950 (73 anos) Belém, Paraíba |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | ator |
Período de atividade | 1976–presente |
Prêmios | ver lista |
José Dumont (Belém (Paraíba), 1° de agosto de 1950) é um ator brasileiro de televisão, cinema e teatro. É filho de Severino do Monte que, ao se apresentar sem documentos para servir o Exército, teve o sobrenome grafado como Dumont. Iniciou sua carreira artística no cinema em 1977 como Severino em Morte e Vida Severina, curiosamente também foi seu primeiro trabalho na televisão pela obra homônima na Rede Globo. Em 1980, veio a sua primeira consagração nas telonas ao interpretar Ceará em Gaijin – Os Caminhos da Liberdade, garantindo o Kikito de Ouro na categoria de Melhor Ator Coadjuvante pelo Festival de Gramado.
No cinema, Dumont já conquistou o Festival de Brasília como Melhor Ator nos papéis de Deraldo e Severino em O Homem que Virou Suco; Olímpico em A Hora da Estrela e como Lineu em Kenoma, este último, também premiado como Melhor Ator Coadjuvante no Festival do Cinema Brasileiro de Miami. Além disso, o personagem Lambusca de O Baiano Fantasma lhe consagrou quatro vezes como Melhor Ator no Festival de Havana, Prêmio Governador do Estado, Festival do Rio e Festival de Gramado. Também ganhou o Grande Prêmio Brasileiro de Cinema por viver Miranda em 2 Filhos de Francisco.
Na televisão, José Dumont teve passagens pela Rede Globo em algumas telenovelas como Corpo a Corpo, De Quina pra Lua, Terra Nostra, América, entre outros. Também trabalhou na extinta Rede Manchete por dez anos em obras como Carmem, Olho por Olho, Pantanal e A História de Ana Raio e Zé Trovão e Mandacaru. Além disso, já esteve na RecordTV por quase uma década exercendo sua função em Cidadão Brasileiro, Luz do Sol, Caminhos do Coração (e sua segunda trilogia), Ribeirão do Tempo e Dona Xepa.
Primeiros anos[editar | editar código-fonte]
Nascido em Belém (Paraíba), é filho de Maria Porpino e Severino, agricultores do sertão da Paraíba nos anos 1950.[1][2] José Dumont perdeu a mãe cedo, no parto de uma de suas irmãs. O pai migrou para João Pessoa e Dumont foi criado pelo avô Joaquim Batista, conhecido como Joaquim do Monte pois morava ao pé da serra. O pai Severino do Monte não possuía documentos ao se alistar no Exército, o tenente grafou o sobrenome como Dumont no certificado e assim permaneceu. José Dumont, por ser de família pobre, não frequentou a escola; contudo, aprendeu a ler com literatura de cordel, o que era comum na Região Nordeste do Brasil.[3][4]
Carreira[editar | editar código-fonte]
Carreira na televisão[editar | editar código-fonte]
Iniciou sua trajetória em 1981 no especial Morte e Vida Severina, da Rede Globo, interpretando Severino.[5] No ano seguinte, foi Tenente Zé Rufino na minissérie Lampião e Maria Bonita.[6] Em 1983, deu vida ao personagem Valdir em Bandidos da Falange.[7] No ano seguinte, encarnou no Governador Franco Rabelo em Padre Cícero, além de estrear na telenovela Corpo a Corpo como Darcy.[8][9]
Em 1985, interpretou Cróvis e Peixoto na telenovela De Quina Pra Lua e foi Zé Bebelo na minissérie Veredas.[10][11] Dois anos mais tarde, transferiu-se para Rede Manchete dando vida a Aluísio em Carmem e, no ano seguinte, como Delegado Eurípedes Peçanha em Olho por Olho.[12][13] Iniciou a década de 1990, interpretando Gil em Pantanal, Antenor em Rosa dos Rumos e Mané Coxó em A História de Ana Raio e Zé Trovão.[14][15][16]
Em 1991, deu vida a Raimundo na minissérie Amazônia.[17] Dois anos depois, foi Penteado na telenovela Guerra sem Fim.[18] Em 1995, interpretou Né Cachorrão em Tocaia Grande e, posteriormente, encerrou seu trabalho na Rede Manchete como Terto em Mandacaru.[19][20] Em 1999, retornou para a Rede Globo como Batista em Terra Nostra.[21]
Em 2005, foi o salva-vidas Bóia na telenovela América.[22] No ano seguinte, transferiu para a RecordTV dando vida a Alcides na primeira fase de Cidadão Brasileiro.[23] Em 2007, participou das telenovelas Luz do Sol e Caminhos do Coração como Fausto e Teófilo, respectivamente.[24][25] Posteriormente, o personagem Téo também foi interpretado pelo mesmo em Os Mutantes: Caminhos do Coração, a segunda parte da trilogia.[26]
Em 2010, deu vida a Romeu na telenovela Ribeirão do Tempo.[27] Dois anos depois, interpretou Moacir na série Fora de Controle e no especial O Milagre dos Pássaros como capitão Lindolfo Ezequiel.[28][29] Em 2013, foi Esmeraldino em Dona Xepa, concluindo seu trabalho na RecordTV como Job em Milagres de Jesus.[30][31]
Em 2015, voltou novamente para a Rede Globo na pele de Expedito na telenovela I Love Paraisópolis.[32] No ano seguinte, foi Zé Pirangueiro em Velho Chico.[33] Em 2017, participou da série Sob Pressão como Valdo Cruz; além de interpretar os personagens Tião das Cacimbas e Sílvio nas obras Onde Nascem os Fortes e Segunda Chamada, respectivamente.[34][35][36] Em 2021, deu vida a Coronel Eudoro em Nos Tempos do Imperador.[37]
Carreira no cinema[editar | editar código-fonte]
Seu primeiro papel nas telonas foi em 1977 como Severino em Morte e Vida Severina; mesmo período em que atuou como o assassino do personagem principal em Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia.[38][39] No ano seguinte, participou de quatro longas: O Escolhido de Iemanjá como Tucano; Se Segura, Malandro! como Cara do Papagaio; Tudo Bem como Piauí e em Coronel Delmiro Gouveia como Zé Pó.[40][41][42][43] Em 1979, esteve nos filmes Amor Bandido como Testemunha e República dos Assassinos como Silveirinha.[44][45]
Em 1980, esteve nos longas J.S. Brown, o Último Herói como Zé Maria, fez participação especial em Até a Última Gota como Jucenil e foi Ceará em Gaijin – Os Caminhos da Liberdade, este último, foi premiado com o Kikito de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante pelo Festival de Gramado.[46][47][48] No ano seguinte, deu vida ao personagem Deraldo e Severino em O Homem que Virou Suco, papel que lhe consagrou em sua categoria como vencedor no Festival de Brasília e Festival de Gramado, além de receber a Menção Especial de Júri pelo Festival Ibero-Americano de Huelva.[49]
Em 1982, fez participações especial nos filmes O Sonho Não Acabou e Noites Paraguayas.[50][51] No ano seguinte, esteve no elenco de O Cangaceiro Trapalhão e Parahyba Mulher Macho.[52][53] Em 1984, interpretou Mário Pinto em Memórias do Cárcere; Tatu em Os Trapalhões e o Mágico de Oróz e foi Lambusca em O Baiano Fantasma, este último, recebeu quatro premiações como Melhor Ator no Festival de Havana, Prêmio Governador do Estado, Festival do Rio e no Festival de Gramado.[54][55][56] Em 1985, foi reconhecido em sua categoria no Festival de Brasília pelo seu papel em A Hora da Estrela como Olímpico.[57]
Dumont só voltaria a ser consagrado no cinema em 1998 pelo no longa Kenoma, dando vida a Lineu, sendo reconhecido por duas premiações: Melhor Ator pelo Festival de Brasília e Melhor Ator Coadjuvante no Festival do Cinema Brasileiro de Miami.[58] Em 2003, foi eleito melhor na sua categoria principal pelo Cine PE, ao interpretar Antônio Biá no filme Narradores de Javé.[59] Três anos mais tarde, tornou-se Melhor Ator Coadjuvante do Grande Prêmio Brasileiro de Cinema no papel de Miranda em 2 Filhos de Francisco.[60][61]
Prisão[editar | editar código-fonte]
Em 15 de setembro de 2022, Dumont foi preso sob suspeita de armazenar imagens de pornografia infantil.[62] O artista é acusado de ter mantido um relacionamento com um fã de 12 anos, para o qual teria oferecido ajuda financeira.[63] Por causa disso, uma homenagem que lhe seria prestada na 14.ª edição do Cinefantasy, em São Paulo, foi cancelada[64] e ele foi demitido da telenovela Todas as Flores, cujo personagem teve as cenas regravadas com Jackson Antunes.[65] Foi solto da prisão no dia 12 de outubro sob uso de tornozeleira eletrônica.[66]
No dia 3 de julho de 2023, o artista foi condenado a pena de 1 ano, 2 meses e 11 dias de reclusão mais multa por armazenamento de pornografia infantil.[67] Porém, pelo crime não ter agravantes e o fato do ator ter mais de 70 anos, a pena fora reduzida para 1 ano e 10 dias em regime aberto, podendo recorrer em liberdade.[68]
Filmografia[editar | editar código-fonte]
Televisão[editar | editar código-fonte]
Ano | Título | Personagem | Nota | Emissora |
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1981 | Morte e Vida Severina | Severino de Maria | Rede Globo | |
1982 | Lampião e Maria Bonita | Tenente Zé Rufino | ||
1983 | Bandidos da Falange | Valdir | ||
1984 | Padre Cícero | Governador Franco Rabelo | ||
Corpo a Corpo | Darcy | |||
1985 | Grande Sertão: Veredas | Zé Bebelo | ||
De Quina pra Lua | Cróvis / Peixoto | |||
1987 | Carmem | Aluísio | Rede Manchete | |
1988 | Olho por Olho | Dr. Eurípedes Peçanha | ||
1990 | Pantanal | Gilberto Marruá (Gil) | ||
Rosa dos Rumos | Antenor | |||
A História de Ana Raio e Zé Trovão | Manoel Pereira (Mané Coxo) | |||
1991 | Amazônia | Raimundo | ||
1993 | Guerra sem Fim | Fernando (Penteado) | ||
1995 | Tocaia Grande | Nero Godoy (Né Cachorrão) | ||
1997 | Mandacaru | Terto Paulo Munhoz (Teco) | ||
1999 | Terra Nostra | Ronaldo Batista | Rede Globo | |
2001 | A Turma do Pererê | Tenente Volante | Episódio: "Na Terra do Sol | TVE Brasil |
2005 | América | Carlos Manuel de Andrade (Bóia) | Rede Globo | |
2006 | Cidadão Brasileiro | Alcides | Rede Record | |
2007 | Luz do Sol | Fausto Matias | ||
Caminhos do Coração | Teófilo Magalhães (Téo) | |||
2008 | Os Mutantes: Caminhos do Coração | |||
2010 | Ribeirão do Tempo | Romeu Fulgêncio | ||
2012 | Fora de Controle | Moacir Alves (Macieiro) | ||
O Milagre dos Pássaros | Coronel Lindolfo Ezequiel Caxias | Especial de fim de ano | ||
2013 | Dona Xepa | Esmeraldino Losano / Rubinato | ||
2014 | Milagres de Jesus | Job | Episódio: "O Leproso de Genesaré" | |
2015 | I Love Paraisópolis | Expedito Rufino | Rede Globo | |
2016 | Velho Chico | Zé Pirangueiro | ||
2017 | Sob Pressão | Valdo Cruz | Episódio: "5 de setembro" | |
2018 | Onde Nascem os Fortes | Tião das Cacimbas | ||
2019 | Segunda Chamada | Sílvio Alves Oliveira | Temporada 1 | |
2021 | Cidade Invisível | Ciço | Netflix | |
Nos Tempos do Imperador | Coronel Eudoro Mendes | Rede Globo |
Cinema[editar | editar código-fonte]
Teatro[editar | editar código-fonte]
Ano | Título | Direção | Ref. |
---|---|---|---|
1976 | O Sonho, Caso Especial | Gianfrancesco Guarnieri | [71] |
1977 | Morte e Vida Severina | Hector Babenco | |
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia | |||
Tudo Bem | Arnaldo Jabor | ||
Amor Bandido | Bruno Barreto | ||
Se Segura, Malandro | Hugo Carvana |
Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Costa, Marcio (15 de setembro de 2022). «Ator José Dumont é preso suspeito de pedofilia». tal. Consultado em 19 de maio de 2024
- ↑ Paraíba, Jornal da (9 de agosto de 2021). «José Dumont diz que nova novela é aula de história: "reacionarismo está imperando" | Jornal da Paraíba». Jornal da Paraíba • O Portal de Notícias da Paraíba. Consultado em 19 de maio de 2024
- ↑ «José Dumont». Pró-TV. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Bravíssimo | José Dumont por Klecius Henrique». SP Escola de Teatro. 12 de setembro de 2013. Consultado em 18 de maio de 2024
- ↑ «Morte e Vida Severina». Memória Globo. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Coelho, Lília (25 de abril de 1982). «Lampião e Maria Bonita: o cangaço na televisão». Jornal do Brasil. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Campos, Cidinha (29 de maio de 1982). «Bandidos da Falange». O Fluminense. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Xavier, Nilson. «Padre Cícero». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Xavier, Nilson. «Corpo a Corpo». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «De Quina pra Lua». Memória Globo. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Camargo, Maria Silvia (10 de novembro de 1985). «Mil minutos de um "Grande Sertão"». Jornal do Brasil. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Xavier, Nilson. «Carmem». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Olho por Olho». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Menezes, M (8 de fevereiro de 1990). «Pantanal, a história de um paraíso». O Fluminense. Consultado em 24 de agosto de 2020
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- ↑ Xavier, Nilson. «Guerra Sem Fim». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
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- ↑ Xavier, Nilson. «Os Mutantes - Caminhos do Coração». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Bittencourt, Carla (29 de dezembro de 2009). «Solange Couto e José Dumont gravam a novela 'Ribeirão do Tempo'». Extra. Telinha. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Xavier, Nilson. «Fora de Controle». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «TV Record exibe "O Milagre dos Pássaros"». Correio do Povo. 17 de dezembro de 2012. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Record confirma Angela Leal como protagonista de "Dona Xepa"». Folha de S.Paulo. 10 de janeiro de 2013. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Kramer, Renato (6 de fevereiro de 2014). «Milhem Cortaz tem presença marcante no terceiro capítulo de 'Milagres de Jesus'». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Mafrans, Paulo Victor (3 de outubro de 2015). «I love Paraisópolis: Expedito reencarna e ator José Dumont adianta: 'Ele tem muito que aprontar'». Extra. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Mesquita, Lígia (19 de junho de 2016). «Martim e Zé Pirangueiro vão se unir pelo rio São Francisco em 'Velho Chico'». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Xavier, Nilson. «Sob Pressão». Teledramaturgia. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Padiglione, Cristina (3 de julho de 2018). «Cássia revela passado à filha, mas 'Onde Nascem os Fortes' guarda outras cartas para o fim». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ Kogut, Patrícia (17 de novembro de 2019). «Segunda chamada: a emocionante saga dos personagens da série». O Globo. Consultado em 24 de agosto de 2020.
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- ↑ «Roberto Bomfim e José Dumont vivem os coronéis Ambrósio e Eudoro, em 'Nos Tempos do Imperador'». Gshow - Nos Tempos do Imperador. 7 de fevereiro de 2020. Consultado em 24 de agosto de 2020
- ↑ «Filmografia - Morte e Vida Severina». Cinemateca brasileira. Consultado em 24 de agosto de 2020
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- ↑ Oliveira, Luiz Henrique (15 de setembro de 2022). «José Dumont: Globo corta ator de novela no Globoplay após prisão». HitSite. Consultado em 16 de setembro de 2022
- ↑ «Ator José Dumont deixa a cadeia na Zona Norte do Rio». G1. 12 de outubro de 2022. Consultado em 12 de outubro de 2022
- ↑ Arouca, Izabella (7 de julho de 2023). «Ator José Dumont é condenado por armazenar pornografia infantil, mas pena é reduzida». Hugo Gloss. Consultado em 7 de julho de 2023
- ↑ «Ator José Dumont é condenado por armazenar pornografia infantil». G1. 6 de julho de 2023. Consultado em 7 de julho de 2023
- ↑ «Curral». Pandora Filmes. Consultado em 21 de março de 2021
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- ↑ Personalidades: JOSÉ DUMONT Paraíba Total :: Cultura. Acesso em 28 de novembro de 2020
- ↑ a b c «Prêmios». Festival de Brasília. Consultado em 3 de março de 2013
- ↑ Folha de S.Paulo Inédito: Narradores de Javá é o grande vencedor do CINE PE
- ↑ «23º Prêmio Guarani :: Premiados de 2017». Consultado em 14 de outubro de 2021
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Precedido por Otávio Augusto por Muito Prazer |
Troféu Candango de Melhor Ator por O Homem que Virou Suco 1980 |
Sucedido por Edson Celulari por Asa Branca - Um Sonho Brasileiro |
Precedido por Rudi Lagemann por Me Beija |
Troféu Candango de Melhor Ator por A Hora da Estrela 1985 |
Sucedido por Carlos Gregório por Baixo Gávea |
Precedido por Ernesto Piccolo por Como Ser Solteiro & Marcos Palmeira por Anahy de las Misiones |
Troféu Candango de Melhor Ator por Kenoma 1998 |
Sucedido por Everaldo Pontes por São Jerônimo |