Lista de línguas por primeiro registro escrito
Esta é uma lista de línguas organizada pela idade do mais antigo registro escrito de uma sentença completa nela. Não são incluídas escritas não decifradas, apesar de existirem várias alegações sem ampla aceitação que, se comprovadas, adiantariam o primeiro registro de certas línguas. Também não são incluídas inscrições de palavras isoladas ou nomes. Na maioria dos casos, alguma forma da língua já era falada (e até escrita) consideravelmente antes das datas aqui exibidas.
Um registro de escrita pode apresentar um estágio anterior de desenvolvimento da língua, seja como resultado de tradição oral, ou por ser a cópia de uma escritura anterior perdida. Uma típica tradição de poesia épica pode estender-se por alguns séculos, e, em casos raros, mais de um milênio. Um caso extremo é o sânscrito védico do Rigueveda: suas primeiras partes remontam a c. 1500 BC,[1] enquanto os mais antigos manuscritos são datados de c. 1040 DC.[2] Similarmente, acredita-se que os mais antigos textos Avésticos, os Gatas, foram compostos antes de 1000 BC, mas os mais antigos manuscritos avésticos datam a partir do século 13 DC.[3]
Para línguas que emergiram de um predecessor conhecido, as datas desta lista seguem a terminologia convencional. Por exemplo, o francês antigo desenvolveu-se gradualmente do latim vulgar, e os Juramentos de Estrasburgo (842), aqui listado, é o mais antigo texto classificado como "francês antigo".
Anterior a 1000 AC[editar | editar código-fonte]
A escrita surgiu pela primeira vez no oriente próximo, no início do terceiro milênio AC. Antes do colapso da idade do bronze e a ascensão da escrita alfabética, foi atestada uma limitada quantidade de línguas:
- os isolados sumério, hatita e elamita;
- Hurrita, da pequena família hurro-urartiana;
- Egípcio e algumas línguas semíticas, da família afro-asiática;
- Línguas anatólicas e grego micênico, indo-europeias.
No Leste asiático, ao fim do segundo milênio AC, a família sino-tibetana foi representada pelo chinês antigo.
Há também um número de inscrições não decifradas da era do bronze.
- Escrita proto-elamita e elamita linear;
- A Escrita do indo (especula-se que é o registro de uma "língua harapeana");
- Hieróglifos minoicos e linear A (registrando uma possível "língua minoica");[4]
- O silabário cipro-minoico.[5]
Acredita-se que símbolos mais antigos, como os símbolos Jiahu, os símbolos Vinča e as marcas na tabuleta de Dispilio, sejam formas de proto-escrita, em vez de representações de linguagem.
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
c. 2690 AC | Egípcio | Hieróglifos egípcios, constituindo a mais antiga sentença completa conhecida, encontrada na tumba de Peribessene (segunda dinastia), em Umel Caabe. Esta sentença de refere ao sepultado pai do rei, e é traduzida como "Ele uniu as duas terra por seu filho, Rei Duplo Peribessene."[6] | Ditas inscrições "proto-hieroglíficas", como as da Paleta de Narmer, são encontradas de 3300 AEC em diante, apesar dessas instâncias de egípcio escrito serem semelhantes arebus e confinadas a legendas semigramaticais, rótulos, e nomes próprios.Ver também Naqada III e Abidos, Egito. |
c. 2600 AC | Sumério | Instruções de Churupaque, o hino do templo de Kesh e outros textos cuneiformes de Churupaque e Abu Salabikh (período dinástico arcaico)[7][8] | Registros administrativos do período "pré-escrita" de c. 3500 AC (ver tabuleta de Kish); em Uruque e Ur de c. 2900 AC. |
c. 2600 AC | Acádio | um hino ao deus do sol Šamaš, encontrado em Tell Abū Ṣalābīḫ[9] | Alguns nomes próprios atestados em textos sumérios de Tell Harmal, c. 2800 BC. Fragmentos da Lenda de Etana em Tell Harmal, c. 2600 BC.[10] Alguns textos pré sargônicos de Mari e outros sítios ao norte da Babilônia.[11] |
c. 2400 AC | Eblaíta | tabuletas de Ebla[12] | |
século XXIV AC | Semítico do noroeste | feitiços de proteção nos Textos das Pirâmides 235, 236, 281 e 286 da Pirâmide de Unas, na escrita hieroglífica, mas ininteligível como egípcio[13][14] | |
c. 2250 AC | Elamita | tratado de paz da Dinastia de Avã com Narã-Sim[15][16] | |
Século XXI AC | Hurrita | inscição no templo de Tish-atal em Urqués[17] | |
c. 1700 AC | Hitita | texto de Anita em cuneiforme hitita[18] | Palavras hititas isoladas e nomes ocorrem em textos assírios encontrados em Cultepe, do século XIX AC.[18] |
século XVI AC | Palaico | textos hititas CTH 751–754[19] | |
c. 1450 AC | Grego micênico | arquivo de tabuletas em linear B em Cnossos[20][21][22] | São, em maioria, listas administrativas, com algumas sentenças completas.[23] |
c. 1400 AC | Luvita | inscrições monumentais emluvita hieroglífico, tabuletas em cuneiforme luvita nos arquivos de Hattusa[24] | Hieróglifos isolados aparecem em selos do século XVIII AC.[24] |
c. 1400 AC | Hatita | textos hititas CTH 725–745 | |
c. 1300 AC | Ugarítico | tabuletas de Ugarite[25][26] | |
c. 1250 AC | Chinês antigo | osso oracular e inscrições da era do bronze do reino de Wu Ding[27][28][29] |
-
Selo em relevo da tumba de Peribessene, contendo a mais antiga sentença completa conhecida em egípcio, c. 2690 BC[6]
-
Carta em cuneiforme sumério enviada pelo sumo sacerdote Lu'enna, informando o rei de Lagash sobre a morte de seu filho em batalha, c. 2.400 AC[30]
-
Escápula de boi inscrita com três registros de adivinhações no reinado de Wu Ding da dinastia Shang chinesa, c. 1200 AC
Primeiro milênio AC[editar | editar código-fonte]
Existe apenas evidência fragmentária para línguas como ibérico, tartessiano, gálata e messapiano.[31] A língua piceno setentrional de Novilara Stele de c. 600 AC ainda não foi decifrada.[32]As poucas breves instruções em trácio datadas entre os séculos VI e V BC não foram conclusivamente decifradas.[33] Os mais antigos exemplos da escrita ístmica datam de c. 500 BC, mas uma decifração proposta continua controversa.[34]
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
c. 1000 AC | Fenício | epitáfio de Ahiram[35] | |
século X AC | Aramaico | inscrições reais das cidade-estado arameias[36] | |
século X AC | Hebraico ou Fenício | calendário de Gezer[37] | O Paleo-Hebraico empregava um alfabeto fenício levemente modificado, causando a incerteza entre qual língua é aqui atestada. |
c. 850 AC | Amonita | Inscrição da Cidadela de Amman[38] | |
c. 840 AC | Moabita | Estela de Mesa | |
c. 820 AC | Urartiano | inscrições em cuneiforme assírio[39] | |
c. 800 AC | Frígio | inscrições paleo-frígias em Gordion[40] | |
século VIII AC | Sabaeano (Árabie setentrional antigo) | majoritariamente inscrições em bustrofédon, no Iêmen[41] | |
século VIII AC | Árabe antigo | inscrição de oração em em Bayir, Jordânia[42] | É uma inscrição bilíngue em árabe antigo, que era escrito da mesma forma que as escritas norte-arábica (conhecida como Talmúdico B) e canaanita, que permanece indecifrada. |
c. 700 AC | Etrusco | vaso proto-coríntio encontrado na Tarquínia[43] | |
século VII AC | Latim | inscriçãoVetusia e Fibula Praenestina[44] | |
c. 600 AC | Lídio | inscrições de Sárdis[24] | |
c. 600 AC | Cário | inscrições da Cária e Egito[24] | |
c. 600 AC | Falisco | inscrição de Ceres encontrada em Falérios[45] | |
início do século VI AC | Úmbrio | texto pintado na alça de uma cratera encontrada próximo a Tolfa[46] | |
c. 550 AC | Taimanítico | Esk 168 e 177[47] | A escrita Taimanítica é mencionada em um documento do século VIII AC de Carquemis.[48] |
c. 550 AC | Piceno meridional | Guerreiro de Capestrano[49] | |
metade do século VI AC | Venético | inscrições funerárias em Este[50] | |
c. 500 AC | Persa antigo | Inscrição de Beistum | |
c. 500 AC | Lepôntico | inscrições CO-48 dePristino (Como) e VA-6 de Vergiate (Varese)[51][52] | Inscrições do início do século VI consistem de nomes isolados |
c. 300 AC | Osco | Iovilae da Cápua[53] | Legendas em moedas datam do fim do século V BC.[54] |
século III AC | Gaulês | gaulês transalpino codificado na escrita grega massália[55] | |
século III AC | Volsco | Tabula Veliterna[56] | |
c. 260 AC | Prácrito Açocano | Éditos de Açoca[57][58] | Fragmentos de cerâmica com inscrições contendo letras brâmi deAnuradapura são datadas de c. 400 BC, e vão de letras isoladas a nomes no caso genitivo.[59][60] |
c. 200 AC | Elu (Prácrito do Sri Lanka) | inscrição brami em Mihintale[61] | |
início do século II AC | Tâmil antigo | inscrição em pedra ARE 465/1906 nas cavernas Mangulam, Tâmil Nadu[62] (outros autores datam entre o fim do século III AC e o século I DC.[63][64]) | Cerâmica com nomes pessoais inscritos foi encontrada em Keeladi, um sítio que foi ocupado entre o século VI AC e o século I DC.[65]Inscrições do século V AC em cacos de cerâmica encontrados em Kodumanal, Porunthal e Palani foram reivindicadas como Tamil-Brahmi,[66][67] mas isso é disputado. |
século II AC | Meroítico | vandalismo no templo de Amun em Dukki Gel, próximo a Querma[68] | |
c. 146 AC | Líbico | Inscrição Púnico-Líbia em Duga[69] | |
c. 100 AC | Celtibérico | Placas de Botorrita | |
século I AC | Parta | ostraca em Nisa e Hecatômpilo[70] | |
século I AC | Sânscrito | Inscrição Ayodhya de Dhana, e Inscrição Hathibada Ghosundi (ambas próximas a Chittorgarh)[71] | A Inscrição em pedra Junagadh de Rudradaman (pouco depois de 150 DC) é o mais antigo texto longo. |
Primeiro milênio DC[editar | editar código-fonte]
Da Antiguidade Tardia, temos, pela primeira vez, línguas com os mais antigos registros na tradição dos manuscritos (em oposição à epigrafia). Portanto, armênio clássico é primariamente atestado na tradução da Bíblia para o armênio.
As inscrições de Vimose (séculos II e III), no alfabeto rúnico futhark antigo, aparentam registrar nomes Protonórdicos. Alguns acadêmicos interpretam a inscrição do Elmo de Negau (c. 100 AC) como um fragmento germânico.
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
c. 150 | Bactriano | Inscrição de Rabatak | |
c. 200 | Protonórdico | inscrição NITHIJO TAWIDE na alça de um escudo do depósito de armas Illerup Ådal | Palavras únicas proto-nórdicas são encontradas na ponta de lança de Øvre Stabu (segunda metade do século II) e no Pente de Vimose (c. 160). |
292 | Maia | Estela 29 de Tikal[72] | Uma breve inscrição indecifrada em San Bartolo é datado do século III AC.[73] |
312–313 | Soguediano | Letras Antigas, encontradas próximas a Dunhuang[74] | |
328 | Árabe | inscriição de Namara | |
c. 350 | Ge'ez | inscrições de Ezana de Axum[75] | |
c. 350 | Cham | inscrição Đông Yên Châu encontrada próximo a Tra Kiêu[76] | |
século IV | Gótico | Bíblia Gótica, traduzida por Úlfilas[77] | Algumas inscrições rúnicas góticas problemáticas podem datar do início do século IV. |
c. 400 | Tocariano B | THT 274 e manuscritos similares[78] | Alguns nomes e palavras tocarianos foram encontrados em documentos prácritos de Krorän datados de c. 300.[79] |
c. 430 | Georgiano antigo | Inscrições de Bir el Qutt[80] | |
c. 450 | Kannada antigo | Inscrição de Halmidi[81] | A data de 350 foi sugeridada para a inscrição Tagarthi encontrada no distrito de Shivamogga, mas isso é contestado.[82] Kavirajamarga (c. 850) é a obra literária mais antiga.[81] |
c. 478-490[83] | Armênio clássico | inscrição na Basílica de Tekor[84] | Mesrobes Mastósio é tradicionalmente considerado como tendo traduzido uma Bíblia armênia em 434. |
c. 510 | Neerlandês antigo | fórmula para libertar um servo, noMalbergse Glossen da lei sálica[85] | Uma palavra na inscrição de Bergakker de meados do século V produz a evidência mais antiga da morfologia holandesa, mas não há consenso sobre a interpretação do resto do texto.[85] |
segunda metade do século VI | Alto-alemão antigo | fivela de Pforzen[86] | |
c. 575 | Télugo | inscrição em Erragudipadu[81] | Nomes de lugares em télugo são encontrados em inscrições prácritas do século II DC.[81] |
591 | Coreano antigo | Estela de Sinseong (新城) em Namsan (Gyeongju)[87][88] | |
611 | Khmer antigo | inscrição de Angkor Borei K. 557/600[89] | |
c. 650 | Japonês antigo | tabuletas de madeira mokkan[90] | Poemas no Kojiki (711–712) e no Nihon Shoki (720) foram transmitidos em manuscritos copiados. |
c. 650–700 | Cáucaso-albanês | palimpsesto de Sinai M13 | |
c. 683 | Malaio antigo | Inscrição de Kedukan Bukit[91] | |
século VII | Saca sinquianês e cotanês | manuscritos, principalmente de Dunhuang[92] | Alguns fragmentos de saca cotanês foram datados dos séculos V e VI |
século VII | Beja | óstraco de Sacará[93][94] | |
fim do século VII | Pyu | inscrição Hpayahtaung na urna funerária dos reis de Sri Ksetra | |
c. 700 | Inglês antigo | inscrição rúnica na Urna de Frankst | O bracteate de Undley (século V) e o broche de West Heslerton (c. 650) têm inscrições rúnicas fragmentárias. |
732 | Turco antigo | Inscrições de Orcom | |
c. 750 | Irlandês antigo | glossas de Würzburg[95] | As inscrições irlandesas arcaicas de Ogham do século IV consistem em nomes pessoais, patronímicos e/ou nomes de clãs.[96][97] |
c. 765 | Tibetano antigo | Pilar de Lhasa Zhol[98] | As entradas datadas nos Anais Tibetanos começam em 650, mas os manuscritos existentes são posteriores à ocupação tibetana de Dunhuang em 786.[99] |
fim do século VIII | Bretão | Praecepta medica (Leyden, <i id="mwBBU">Codex Vossianus</i> Lat. F. 96 A)[100] | Um manuscrito botânico em latim e bretão |
c. 750–900 | Frísio antigo | Vara de Teixo de Westeremden | |
c. 800 | Nórdico antigo | inscrições rúnicas | |
804 | Javanês antigo | parte inicial da Inscrição de Sukabumi (id), encontrada próximo a Kediri[101] | |
século IX | Malaiala antigo | prato de cobre de Vazhappally[102] | O status das inscrições Edakkal-5 que datam do século III ou final do século IV é contestado.[103][104]Ramacaritam (século XII) é a obra literária mais antiga.[102] |
século IX | Galês antigo | Pedra de Cadfan (Tywyn 2)[105] | |
c. 842 | Francês antigo | Juramentos de Estrasburgo | |
882 | Balinês | inscrição real datada[106] | |
c. 900 | Occitano antigo | Tomida femina | |
c. 959–974 | Asturo-leonês | Nodicia de Kesos | |
c. 960–963 | Italiano | Placiti Cassinesi[107] | O Enigma Veronês (c. 800) é considerado uma mistura de italiano e latim.[108] |
986 | Khitan | Memorial para Yelü Yanning | |
fim do século X | Eslavo eclesiástico antigo | Kiev Missal[109] | Cirilo e Metódio traduziram literatura religiosa a partir de c. 862, mas apenas manuscritos posteriores sobreviveram. |
fim do século X | Concani/Marati | inscrição na Estátua de Gommateshwara[110] | A inscrição está na escrita Devanágari, mas o idioma tem sido disputado entre estudiosos de Marati e Concani.[111][112] |
século X | Romanche | uma sentença no manuscrito de Würzburg[113] |
1000–1500 DC[editar | editar código-fonte]
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
972–1093 | Esloveno | Manuscritos de Freising | |
fim do século X-início do século XI | Sérvio | Fragmentos de Hilandar, inscrição de Temnić | |
c. 1000 | Eslavo oriental antigo | Novgorod Codex[114] | |
c. 1000 | Navarro-aragonês (aragonês) e basco | Glosas Emilianenses | Já acreditou-se que a primeira palavra na Mão de Irulegi (século I AC) seja basca.[115][116] |
c. 1028 | Catalão | Jurament Feudal[117] | |
século XI | Moçárabe | carjas anexadas a poemas árabes e hebreus[118] | Palavras isoladas são encontradas em glossários do século XIII.[119] |
c. século XI | Croata | Tabuleta de Humac (frequentemente datada entre os séculos X e XII), Inscrição de Krk, Inscrição de Župa Dubrovačka, Tabuleta de Plomin, Tabuleta de Valun | |
c. 1100 | Osseta | inscrição em Zelančuk[120] | |
1113 | Birmanês | Inscrição Myazedi | |
1114 | Neuari | manuscrido wm folha de palmeira de Uku Baha, Patan[121] | |
1138–1153 | Jurchém | estela em Kyongwon[122] | Aisin-Gioro Ulhicun identificou a inscrição encontrada no Rio Arkhara como jurchém e datou-a em 1127. |
c. 1175 | Galego-português | Notícia de Fiadores[123] | A Notícia de Torto e o testamento de Afonso II, datados em 1214, são frequentemente citados como os primeiros documentos escritos em galego-português.[124] Foi proposta uma data anterior a 1175 para o Pacto dos Irmãos Pais.[125] |
1189 | Bósnio | Carta de Ban Kulin | |
1192 | Húngaro antigo | Sermão e oração funerários | Existem fragmentos isolados em cartas anteriores, como a carta de Veszprém (c. 1000) e a Carta de Tihany (1055). |
c. 1200 | Espanhol | Cantar de mio Cid | Previamente, as Glosas Emilianenses e a Nodicia de kesos foram considerados os textos mais antigos em espanhol; no entanto, análises posteriores concluíram que eram aragoneses e leoneses, respectivamente.[126] |
c. 1200 | Fínico | Carta entalhada em bétula n. 292 | |
c. 1200–1230 | Tcheco | capítulo da carta fundadora de Litoměřice | |
1224–1225 | Mongol | Estela of Genghis Khan | |
início do século XIII | Panjabi | poesia de Fariduddin Ganjshakar | |
início do século XIII | Córnico | profecia no cartulário de Glasney College[127] | Uma glossa do século IX em De Consolatione Philosophiae de Boethius: ud rocashaas é controversamente interpretado.[128][129] |
c. 1250 | Caxemiro | Mahanayakaprakash ("Luz do supremo senhor") de Shitikantha[130] | |
c. 1270 | Polonês antigo | uma sentença no Livro de Henryków | |
1272 | Iídiche | bênção no Mahzor de Worms | |
c. 1274 | Lombardo ocidental | Liber di Tre Scricciur, de Bonvesin de la Riva | |
c. 1292 | Tailandês | Estela de Ramkhamhaeng | Alguns estudiosos alegam que a estela é uma falsificação. |
século XIII | Tigrínio | um texto de leis encontrado em Logosarda | |
c. 1350 | Turco oguz (incluindo azeri e turco otomano) | Imadaddin Nasimi | |
c. 1369 | Prussiano antigo | Epigrama de Basel[131] | |
1372 | Cómi | inscrições em Abur | |
início do século XV | Bengali, assamês e outras línguas bengali-assamesas | poemas de Chandidas[132] | Charyapada, do século X, são escritos em uma língua ancestral a bengali, assamês e oriá.[132] |
c. 1440 | Vietnamita | Quốc âm thi tập[133] | Lista de nomes em Chữ nôm datam do início do século XIII [134] |
1462 | Albanês | Formula e pagëzimit, uma fórmula batismal em uma carta do arcebispo Pal Engjëll | Alguns estudiosos interpretam algumas linhas do texto de Bellifortis (1405) como albanês.[135] |
c. 1470 | Finlandês | sentença isolada em um diário de viagem alemão[136] | O primeiro livro impresso em finlandês é Abckiria (1543), de Mikael Agricola. |
c. 1470 | Maltês | Il Cantilena | |
1485 | Nuosu (Yi) | inscrição em sino de bronze em Dafang, Guizhou[137] | |
século XV | Túlu | inscrições num alfabeto malaiala adaptado[138] |
Após 1500[editar | editar código-fonte]
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
c. 1503 | Lituano | Pai Nosso, Ave Maria e Credo escritos à mão[139] | Katekizmas (1547), por Martynas Mažvydas foi o primeiro livro impresso em lituano. |
1517 | Bielorruso | Saltério de Francysk Skaryna | |
1521 | Romeno | Carta de Neacșu | O manual ortográfico cirílico de Constantin Kostentschi de 1420 documenta uso escrito anterior. Quatro documentos do século XVI, nomeadamente Codicele Voronetean, Psaltirea Scheiana, Psaltirea Hurmuzachi e Psaltirea Voroneteana, são argumentavelmente cópias de originais do século XV.[140] |
1530 | Latão | Tradução de um hino por Nicholas Ramm | |
1535 | Estoniano | Catecismo Wanradt-Koell | |
1536 | Português moderno | Grammatica da lingoagem portuguesa, de Fernão de Oliveira. | por convenção.[141] |
1549 | Sylheti | Talib Husan por Ghulam Husan | mais antigo manuscrito existente encontrado usando a escrita Sylheti Nagri.[142] |
1550 | Náuatle clássico | Doctrina cristiana en lengua española y mexicana[143] | A Breve y mas compendiosa doctrina cristiana en lengua mexicana y castellana (1539) foi possivelmente o primeiro livro impresso no Novo Mundo. Não se sabe da existência de cópias atualmente.[143] |
1554 | Huasteca | gramática por Andrés de Olmos | |
1557 | Quicongo | um catecismo[144] | |
1561 | Ucraniano | Evangelho de Peresopnytsia | |
1593 | Tagalo | Doctrina Cristiana | |
c. 1600 | Quíchua clássico | Manuscrito de Huarochirí, por um escritor identificado apenas como "Thomás"[145] | Parafraseado e anotado por Francisco de Ávila em 1608. |
1600 | Buginês | ||
c. 1610 | Manês | Livro de Oração Comum[146] | |
1619 | Sami de Pite | cartilha e missal de Nicolaus Andreaus[147] | As primeiras obras literárias baseavam-se principalmente em dialetos subjacentes aos modernos sami de Ume e sami de Pite. Primeira gramática e dicionário em 1738. |
1638 | Ternate | tratado com o governador holandês[148] | |
1639 | Guarani | Tesoro de la lengua guaraní, por Antonio Ruíz de Montoya | |
c. 1650 | Ubique, abcáz, adigue e mingrélio | Livro de viagem de Evliya Çelebi[149] | |
1651 | Pastó | cópia de Xayru 'l-bayan na biblioteca da Universidade de Tubinga[150] | O Pata Khazana, supostamente datado do século VIII, é considerado pela maioria dos estudiosos como uma falsificação.[150] |
1663 | Massachusete | <i id="mwBxc">Mamusse Wunneetupanatamwe Up-Biblum God</i> | Também conhecida como Eliot Indian Bible ou Algonquian Bible |
1693 | Árabe tunisino | cópia de um poema tunisino escrito pelo Sheik Hassan el-Karray [151] | Antes de 1700, letras de canções não eram escritas em árabe tunisiano, mas em árabie clássico.[151] |
c. 1695 | Seri | gramática e vocabulário compilados por Adamo Gilg | Não existe mais, até onde se sabe.[152] |
século XVII | Hauçá | Riwayar Annabi Musa, por Abdallah Suka[153] | |
século XVIII | Língua geral paulista | Vocabulário da Língua Geral dos Índios das Américas (anônimo)[154] | Outra fonte é o dicionário por Carl Friedrich Philipp von Martius (1867) e o vocabulário (1936) por José Joaquim Machado de Oliveira. A língua está extinta. |
1711 | Suaíli | cartas escritas em Kilwa | |
1728 | Sami do norte | Catecismo | Uma antiga lista de palavras foi publicada em 1589 por Richard Hakluyt. Primeira gramática em 1743. |
1736 | Groenlandês | Grönländische Grammatica, por Paul Egede[155] | Uma lista de palavras de baixa qualidade foi registrada por John Davis em 1586.[156] |
1743 | Pidgin inglês-chinês | sentença registrada em Macau por George Anson[157] | |
1757 | Crioulo haitiano | Lisette quitté la plaine, de Duvivier de la Mahautière[158][159] | |
1788 | Sydney | cadernos de William Dawes[160][161] | |
1795 | Africâner | versos de doggerel[162] | |
1800 | Inuctitute | "Gramática Esquimó" por missionários da Morávia[155] | Uma lista de 17 palavras foi registrada em 1576 por Christopher Hall, assistente de Martin Frobisher.[155][156] |
1806 | Tsuana | Heinrich Lictenstein – Upon the Language of the Beetjuana | A primeira tradução completa da Bíblia foi publicada em 1857 por Robert Moffat. |
1819 | Cherokee | Silabário cherokee, de Sequoyah | |
1820 | Maori | gramática por Thomas Kendall e Samuel Lee | Kendal começou a compilar listas de palavras em 1814. |
1820 | Aleúte | descrição por Rasmus Rask | Uma pequena lista de palavras foi coletada por James King em 1778. |
1823 | Xossa | Xhosa reading sheet, de John Bennie | Tradução completa da Bíblia em 1859. |
c. 1833 | Vai | Silabário vai criado por Momolu Duwalu Bukele. | |
1833 | Sesoto | reduzido à escrita pelos missionários franceses Casalis e Arbousset | Primeiro livro de gramática em 1841 e tradução completa da Bíblia em 1881 |
1837 | Zulu | Incwadi Yokuqala Yabafundayo | Primeiro livro de gramática em 1859 e tradução completa da Bíblia em 1883 |
1839 | Sami de Lule | panfleto por Lars Levi Laestadius | Dicionário e gramática por Karl Bernhard Wiklund em 1890-1891 |
1845 | Santali | A Santali Primer por Jeremiah Phillips[163] | |
1851 | Sakha (iacuta) | Über die Sprache der Jakuten, uma gramática por Otto von Böhtlingk | Listas de palavras foram incluídas em Noord en Oost Tartarije (1692) por Nicolaas Witsen e Das Nord-und Ostliche Theil von Europa und Asia (1730) por Philip Johan von Strahlenberg. |
1854 | Sami de Inari | gramática por Elias Lönnrot | Cartilha e catecismo publicados em 1859. |
1856 | Gamilaraay | artigos por William Ridley[164] | Vocabulário básico coletado por Thomas Mitchell em 1832. |
1872 | Venda | reduzido à escrita pelos missionários de Berlim | Primeira tradução completa da Bíblia em 1936 |
1878 | Sami de Quildim | Evangelho de Mateus | |
1882 | Mirandês | O dialecto mirandez, por José Leite de Vasconcelos[165] | O mesmo autor publicou também o primeiro livro escrito em mirandês: Flores mirandezas (1884)[166] |
1884 | Sami escolta | Evangelho de Mateus em cirílico | |
1885 | Carrier | Texto de Barkerville Jail, escrito a lápis em um quadro no então recentemente criado silabário carrier | Embora o primeiro texto conhecido por falantes nativos remonte a 1885, o primeiro registro da língua é uma lista de palavras registrada em 1793 por Alexander MacKenzie. |
1885 | Motu | gramática por W.G. Lawes | |
1886 | Guugu Yimidhirr | notas por Johann Flierl, Wilhelm Poland e Georg Schwarz, culminando em Structure of the Koko Yimidir Language, por Walter Roth, em 1901.[167][168] | Uma lista de 61 palavras registradas em 1770 por James Cook e Joseph Banks foi o primeiro registro escrito de uma língua australiana.[169] |
1891 | Galela | esboço gramatical de M.J. van Baarda[170] | |
1893 | Oromo | tradução do Novo Testamento por Onesimos Nesib, assistido por Aster Ganno | |
1900 | Qaqet | gramática por Matthäus Rascher[171] | |
1903 | Lingala | gramática por Egide de Boeck | |
1905 | Istrorromeno | Calindaru lu rumeri din Istrie, por Andrei Glavina e Constantin Diculescu[172] | Compilação de palavras, provérbios e histórias populares istro-romenos.[172] |
c. 1940 | Kamoro | materiais por Peter Drabbe[170] | Uma lista de palavras Kamoro registrada em 1828 por Modera e Müller, passageiros de um navio holandês, é o registro mais antigo de qualquer um das línguas não austronésias da Nova Guiné.[170][173] |
1968 | Andebele meridional | pequeno livreto publicado com louvores aos seus reis e um pouco de história | Uma tradução do Novo Testamento da Bíblia foi concluída em 1986; a tradução do Antigo Testamento está em andamento. |
1984 | Guniyandi | pesquisa por William B. McGregor[174] |
Por família[editar | editar código-fonte]
Registros por principal família linguística:
- Afro-asiática: desde cerca do século 27 AC
- Hurro-urartiana: c. século 21 AC
- Indo-europeia: desde c. século 17 AC
- século 17 AC: Anatólia (Hitita)
- século 15 AC: Grego
- século 7 AC: Itálica (Latim)
- século 6 AC: Celta (Lepôntico)
- c. 500 AC: Iraniana (Persa antigo)
- c. 260 AC: Indo-ariana (Prácrita açocânico)
- século 4 DC: Gârmanica (Gótico)
- século 4 DC: Tocariana (Tocariano B)
- século 4 DC: Armênia (Armênio clássico)
- século 10 DC: Balto-eslávica (Eslavo eclesiástico antigo)
- Sino-tibetana: c. 1250 BC
- c. 1250 BC: Chinês antigo
- século 8 DC: Tibeto-birmanesa (Tibetano)
- Dravidiana: c. 200 BC (Tâmil)
- Maia: século 3 DC
- Austronésia: século 4 DC (Cham)
- Cartvélica: século 5 (Georgiano)
- Norte-caucasiana: século 7 (Udi)
- Austro-asiática: século 7 (Quemer)
- Túrquica: século 8 (Túrquico antigo)
- Japônica: século 8
- Nilo-saariana: século 8 (Núbio antigo)
- Vascônica (basco): c. 1000
- Urálica: século 12
- Mongólica: século 13 (língua khitan possivelmente relacionada: século 10)
- Kra–dai: século 13 (Tailandês)
- Uto-asteca: século 16 (Náuatle clássico)
- Quíchua: século 16
- Niger–congolesa (Banto): século 16 (Quicongo)
- Caucasiana do noroeste: século 17 (Abcaz, adigue, Ubique)
- Línguas aborígenes da Austrália: século 18
- Iroquesa: século 19 (Cherokee)
- Hmong-mien: século 20
Línguas construídas[editar | editar código-fonte]
Data | Língua | Registro | Notas |
---|---|---|---|
1879 | Volapük | criada por Johann Martin Schleyer | |
1887 | Esperanto | Unua Libro | criada por L. L. Zamenhof |
1907 | Ido | baseada em Esperanto | |
1917 | Quenya | criada por J. R. R. Tolkien | |
1928 | Novial | criada por Otto Jespersen | |
1935 | Sona | Sona, an auxiliary neutral language | criada por Kenneth Searight |
1943 | Interglossa | Later became Glosa | criada por Lancelot Hogben |
1951 | Interlingua | Dicionário interlingua-inglês | criada pela International Auxiliary Language Association |
1955 | Loglan | criada por James Cooke Brown | |
1984 | Klingon | Star Trek III: The Search for Spock | criada por Marc Okrand |
1987 | Lojban | baseada em Loglan, criada pelo Logical Language Group | |
1999 | Slovio | criada por Mark Hučko | |
2001 | Atlantean | Atlantis: The Lost Empire | criada por Marc Okrand |
2005–6 | Na'vi | Avatar | criada por Dr. Paul Frommer e James Cameron |
2009 | Dothraki | criada por George R. R. Martin e David J. Peterson para Game of Thrones | |
2013 | Kiliki | Baahubali: The Beginning, Baahubali 2: The Conclusion | criada por Madhan Karky para Baahubali: The Beginning |
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Corpora de textos antigos
- Históra da escrita
- Lista de sistemas de escrita
- Escritas não decifradas
- Origem da linguagem
- Lista de documentos mais antigos
Referências[editar | editar código-fonte]
- Notas
- ↑ Jamison, Stephanie W. (2008). «Sanskrit». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 6–32. ISBN 978-0-521-68494-1 pp. 6–7.
- ↑ Witzel, Michael (1997). «The Development of the Vedic Canon and its Schools : The Social and Political Milieu». In: Witzel, Michael. Inside the Texts, Beyond the Texts. Cambridge, MA: Harvard University Department of Sanskrit and Indian Studies. pp. 257–348. ISBN 978-1-888789-03-4. Cópia arquivada (PDF) em 4 de agosto de 2020
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) p. 259. - ↑ Hale, Mark (2008). «Avestan». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 101–122. ISBN 978-0-521-68494-1
- ↑ Woodard (2008), p. 2.
- ↑ Woodard (2008), p. 3.
- ↑ a b Allen, James P. (2003). The Ancient Egyptian Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-107-66467-8
- ↑ Hayes, John (1990). A Manual of Sumerian: Grammar and Texts. Malibu, CA.: UNDENA. pp. 268–269. ISBN 978-0-89003-197-1 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Woods (2010), p. 87.
- ↑ Vita, Juan-Pablo, ed. (2021). «Akkadian and Cuneiform». History of the Akkadian Language (Volume 1: Linguistic Background and Early Periods). Col: Handbook of Oriental Studies. Leiden: Brill Publishers. pp. 66–74. ISBN 978-90-04-44520-8. doi:10.1163/9789004445215_004
- ↑ Clay, Albert T. (2003). Atrahasis: An Ancient Hebrew Deluge Story. [S.l.]: Book Tree. ISBN 978-1-58509-228-4. Consultado em 30 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
- ↑ Hasselbach, Rebecca (2005). Sargonic Akkadian: A Historical and Comparative Study of the Syllabic Texts. [S.l.]: Otto Harrassowitz Verlag. ISBN 978-3-447-05172-9
- ↑ Huehnergard, John; Woods, Christopher (2008). «Akkadian and Eblaite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 83–145. ISBN 978-0-521-68497-2
- ↑ «Earliest Semitic Text Revealed In Egyptian Pyramid Inscription». ScienceDaily (em inglês). Consultado em 6 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 7 de janeiro de 2019
- ↑ «לחשים בקדם־כנענית בכתבי הפירמידות: סקירה ראשונה של תולדות העברית באלף השלישי לפסה"נ | האקדמיה ללשון העברית». hebrew-academy.org.il (em hebraico). 21 de maio de 2013. Consultado em 6 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2018
- ↑ Stolper, Matthew W. (2008). «Elamite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 47–82. ISBN 978-0-521-68497-2
- ↑ Potts, D.T. (1999). The Archaeology of Elam: Formation and Transformation of an Ancient Iranian State. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-56496-0 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ van Soldt, Wilfred H. (2010). «The adaptation of Cuneiform script to foreign languages». In: De Voogt; Finkel. The Idea of Writing: Play and Complexity. [S.l.]: BRILL. pp. 117–128. ISBN 978-90-04-17446-7 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ a b Watkins, Calvert (2008). «Hittite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 6–30. ISBN 978-0-521-68496-5 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Melchert, H. Craig (2008). «Palaic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 40–45. ISBN 978-0-521-68496-5 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Shelmerdine, Cynthia. «Where Do We Go From Here? And How Can the Linear B Tablets Help Us Get There?» (PDF). Consultado em 27 de março de 2008. Arquivado do original (PDF) em 3 de outubro de 2011
- ↑ Olivier (1986).
- ↑ «Clay tablets inscribed with records in Linear B script». British Museum. Consultado em 7 May 2015. Arquivado do original em 4 de maio de 2015 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ Bennett, Emmett L. (1996). «Aegean scripts». In: Daniels; Bright, William. The World's Writing Systems. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 125–133. ISBN 978-0-19-507993-7
- ↑ a b c d Baldi (2002), p. 30.
- ↑ Pardee, Dennis (2008). «Ugaritic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 5–35. ISBN 978-0-521-68498-9 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Tropper, Josef; Vita, Juan-Pablo (2019). «Ugaritic». In: Huehnergard; Pat-El. The Semitic Languages 2nd ed. [S.l.]: Routledge. pp. 482–508. ISBN 978-0-429-65538-8 p. 482.
- ↑ Bagley (1999).
- ↑ Keightley (1999).
- ↑ DeFrancis, John (1989). «Chinese». Visible Speech. The Diverse Oneness of Writing Systems. [S.l.]: University of Hawaii Press. pp. 89–121. ISBN 978-0-8248-1207-2. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) - ↑ «Lettre du grand-prêtre Lu'enna». Louvre. Consultado em 16 September 2018. Cópia arquivada em 16 September 2018 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Woodard (2008).
- ↑ Woodard (2008), p. 4.
- ↑ Dimitrov, Peter A. (2009). Thracian Language and Greek and Thracian Epigraphy. [S.l.]: Cambridge Scholars Publishing. pp. 3–17. ISBN 978-1-4438-1325-9
- ↑ Robinson, Andrew (2008). Lost Languages: The Enigma of the World's Undeciphered Scripts. [S.l.]: Thames & Hudson. ISBN 978-0-500-51453-5
- ↑ Cook, Edward M. (1994). «On the Linguistic Dating of the Phoenician Ahiram Inscription (KAI 1)». Journal of Near Eastern Studies. 53 (1): 33–36. JSTOR 545356. doi:10.1086/373654
- ↑ Creason, Stuart (2008). «Aramaic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 108–144. ISBN 978-0-521-68498-9 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Silvan, Daniel (1998). «The Gezer Calendar and Northwest Semitic Linguistics». Israel Exploration Journal. 48 (1/2): 101–105. JSTOR 27926502
- ↑ Fulco, William J. (1978). «The Ammn Citadel Inscription: A New Collation». Bulletin of the American Schools of Oriental Research. 230 (230): 39–43. JSTOR 1356612. doi:10.2307/1356612
- ↑ Wilhelm, Gernot (2008). «Urartian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 105–123. ISBN 978-0-521-68496-5 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Brixhe, Claude (2008). «Phrygian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 69–80. ISBN 978-0-521-68496-5 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Nebes, Norbert; Stein, Peter (2008). «Ancient South Arabian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 145–178. ISBN 978-0-521-68498-9 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ «A manual of the historical grammar of Arabic» (PDF). Ahmad Al Jallad. Consultado em 13 October 2022 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ F. W. Walbank; A. E. Astin; M. W. Frederiksen, eds. (1990). Part 2 of The Cambridge Ancient History: The Hellenistic World. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-23446-7
- ↑ Clackson, James (2011). A Companion to the Latin Language. [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 978-1-4443-4336-6. Consultado em 14 de novembro de 2015. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
- ↑ Bakkum, Gabriël C. L. M. (2009). The Latin dialect of the Ager Faliscus: 150 years of scholarship, Volume 1. [S.l.]: University of Amsterdam Press. pp. 393–406. ISBN 978-90-5629-562-2
- ↑ «Recent Research on Sabellian Inscriptions». Indo-European Studies Bulletin. 8 (1): 1–9. 1998 p. 4.
- ↑ Macdonald, M.C.A (2008). «Ancient North Arabian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 179–224. ISBN 978-0-521-68498-9 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) p. 181. - ↑ Macdonald (2000), p. 42.
- ↑ Clackson, James; Horrocks, Geoffrey (2007). The Blackwell History of the Latin Language. [S.l.]: Blackwell. ISBN 978-1-4051-6209-8 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Wallace, Rex E. (2008). «Venetic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 124–140. ISBN 978-0-521-68495-8
- ↑ Lexicon Leponticum Arquivado em 2014-04-21 no Wayback Machine, by David Stifter, Martin Braun and Michela Vignoli, University of Vienna.
- ↑ Stifter, David (2012). «Celtic in northern Italy: Lepontic and Cisalpine Gaulish» (PDF). Consultado em 24 October 2016. Arquivado do original (PDF) em 14 March 2017 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Buck, Carl Darling (1904). A Grammar of Oscan and Umbrian: With a Collection of Inscriptions and a Glossary. Boston: The Athenaeum Press. pp. 247–248
- ↑ Buck (1904), p. 4.
- ↑ Eska, Joseph F. (2008). «Continental Celtic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 165–188. ISBN 978-0-521-68495-8
- ↑ Baldi (2002), p. 140.
- ↑ Rogers, Henry (2004). Writing Systems. [S.l.]: Black Publishing. ISBN 978-0-631-23464-7 p. 204
- ↑ Pollock (2003), p. 60.
- ↑ Ray, Himanshu Prabha (2006). «Inscribed pots, emerging identities». In: Olivelle, Patrick. Between the Empires: Society in India 300 BCE to 400 CE. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 113–143. ISBN 978-0-19-977507-1, pp. 121–122.
- ↑ Coningham, R.A.E.; Allchin, F.R.; Batt, C.M.; Lucy, D. (1996). «Passage to India? Anuradhapura and the Early Use of the Brahmi Script». Cambridge Archaeological Journal. 6 (1): 73–97. doi:10.1017/S0959774300001608
- ↑ Fernando, P. E. E. (1949). «Palaeographical Development of the Brahmi Script in Ceylon from 3rd Century B. C. to 7th Century A. D». University of Ceylon Review. 7 (4): 282–301 pp. 282–283.
- ↑ Mahadevan, Iravatham (2003). Early Tamil Epigraphy. [S.l.]: Harvard University Press. pp. 7, 97. ISBN 978-0-674-01227-1
- ↑ Zvelebil, Kamil Veith (1992). Companion Studies to the History of Tamil Literature. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-09365-2
- ↑ Salomon, Richard (1998). Indian Epigraphy. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 0-19-509984-2
- ↑ Keeladi: an Urban Settlement of Gangam Age on the Banks of the River Vigai (Relatório). Chennai: Department of Archaeology, Government of Tamil Nadu. 2019. pp. 8–9, 14
- ↑ Rajan, K. (2016). «Situating Iron Age moduments in South Asia: a textual and ethnographic approach». In: Robbins Schug; Walimbe. A Companion to South Asia in the Past. [S.l.]: Wiley-Blackwell. pp. 310–318. ISBN 978-1-119-05548-8. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) p. 311. - ↑ Rajan, K. (2014). Iron Age – Early Historic Transition in South India: an appraisal (PDF). [S.l.]: Institute of Archaeology. Consultado em 10 de janeiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 10 de janeiro de 2019
- ↑ Rilly, Claude; de Voogt, Alex (2012). The Meroitic Language and Writing System. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-139-56053-5
- ↑ «Frieze, Mausoleum of Ateban». British Museum. Consultado em 30 June 2020. Arquivado do original em 2 July 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Tafazzoli, A. (1996). «Sassanian Iran: Intellectual Life, Part One: Written Works». In: Litvinsky, B.A. History of Civilizations of Central Asia, volume 3. [S.l.]: UNESCO. pp. 81–94. ISBN 978-92-3-103211-0. Cópia arquivada (PDF) em 21 de agosto de 2016
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda), page 94. - ↑ Salomon, Richard (1998). Indian Epigraphy: A Guide to the Study of Inscriptions in Sanskrit, Prakrit, and the other Indo-Aryan Languages. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 86–87. ISBN 978-0-19-535666-3
- ↑ Bricker, Victoria R. (2008). «Mayab». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 163–1922. ISBN 978-0-521-68494-1
- ↑ Saturno, William A.; Stuart, David; Beltrán, Boris (2006). «Early Maya Writing at San Bartolo, Guatemala» (PDF). Science. 311 (5765): 1281–1283. Bibcode:2006Sci...311.1281S. PMID 16400112. doi:10.1126/science.1121745. Consultado em 16 de julho de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 25 de fevereiro de 2021
- ↑ Henning, W. B. (1948). «The Date of the Sogdian Ancient Letters». Bulletin of the School of Oriental and African Studies, University of London. 12 (3/4): 601–615. JSTOR 608717. doi:10.1017/S0041977X00083178
- ↑ Gragg, Gene (2008). «Ge'ez (Aksum)». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 211–237. ISBN 978-0-521-68497-2
- ↑ Thurgood, Graham (1999). From Ancient Cham to Modern Dialects: Two Thousand Years of Language Contact and Change. [S.l.]: University of Hawaii Press. ISBN 978-0-8248-2131-9 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Jasanoff, Jay H. (2008). «Gothic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 189–214. ISBN 978-0-521-68495-8
- ↑ Pan, Tao (2017). «A Glimpse into the Tocharian Vinaya Texts». In: Andrews; Chen; Liu. Rules of Engagement: Medieval Traditions of Buddhist Monastic Regulation. [S.l.]: Numata Center for Buddhist Studies. pp. 67–92. ISBN 978-3-89733428-1. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) - ↑ Mallory, J.P. (2010). «Bronze Age languages of the Tarim Basin» (PDF). Expedition. 52 (3): 44–53. Consultado em 13 de setembro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 9 de janeiro de 2021
- ↑ Hewitt, B.G. (1995). Georgian: A Structural Reference Grammar. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3802-3 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ a b c d Krishnamurti (2003), p. 23.
- ↑ «Historian's study pushes earliest record of Kannada writing back by a century». Bangalore Mirror. Consultado em 10 March 2013 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ Ghafadarian, Karo (1962). «Տեկորի տաճարի V դարի հայերեն արձանագրությունը և Մեսրոպյան այբուբենի առաջին տառաձևերը [The Armenian Inscription on the Cathedral of Tekor and the Initial Forms of the Mesropian Alphabet]». Patma-Banasirakan Handes (em arménio) (2): 39–54. Consultado em 9 de abril de 2021. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2018
- ↑ Clackson, James P.T. (2008). «Classical Armenian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 124–144. ISBN 978-0-521-68496-5 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ a b Willemyns, Roland (2013). Dutch: Biography of a Language. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 40–41. ISBN 978-0-19-932366-1
- ↑ Düwel, Klaus (2004). «Runic». In: Murdoch; Read, Malcolm Kevin. Early Germanic Literature and Culture. [S.l.]: Boydell & Brewer. pp. 121–147. ISBN 978-1-57113-199-7
- ↑ Lee, Iksop; Ramsey, S. Robert (2000). The Korean Language. [S.l.]: SUNY Press. ISBN 978-0-7914-4831-1
- ↑ Lee, Ki-Moon; Ramsey, S. Robert (2011). A History of the Korean Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-66189-8 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Zakharov, Anton O. (2019). «The earliest dated Cambodian inscription K. 557/600 from Angkor Borei, Cambodia: an English translation and commentary». Vostok (Oriens) (1): 66–80. doi:10.31857/S086919080003960-3. Consultado em 27 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
- ↑ Frellesvig, Bjarke (2010). A History of the Japanese Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-65320-6 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Mahdi, Waruno (2005). «Old Malay». In: Adelaar; Himmelmann. The Austronesian languages of Asia and Madagascar. [S.l.]: Routledge. pp. 182–201. ISBN 978-0-7007-1286-1
- ↑ Emmerick, Ronald E. (2009). «Khotanese and Tumshuqese». In: Windfuhr, Gernot. The Iranian languages. [S.l.]: Routledge. pp. 378–379. ISBN 978-0-7007-1131-4 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Browne, Gerald (2003). Textus blemmyicus in aetatis christianae. Champaign: Stipes. ISBN 978-1-58874-275-9
- ↑ Wedekind, Klaus (2010). «More on the Ostracon of Browne's Textus Blemmyicus». Annali dell'Università Degli Studi di Napoli l'Orientale. 70: 73–81
- ↑ McCone, Kim (2005). A first Old Irish grammar and reader. [S.l.]: National University of Ireland. ISBN 978-0-901519-36-8 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Edwards, Nancy (2006). The Archaeology of Early Medieval Ireland. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-22000-2
- ↑ McManus, Damien (1991). A Guide to Ogam. Maynooth, Co. Kildare: An Sagart. ISBN 978-1-870684-17-0
- ↑ «The Dating and Interpretation of the Old Tibetan Inscriptions». Central Asiatic Journal. 54 (2): 291–319. 2010. JSTOR 41928562
- ↑ Schaeffer; Kapstein; Tuttle, eds. (2013). Sources of Tibetan Tradition. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 978-0-231-13599-3 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Kerlouégan, François (1987). Le De Excidio Britanniae de Gildas. Les destinées de la culture latine dans l'île de Bretagne au VIe siècle (em francês). [S.l.]: Publications de la Sorbonne. pp. 171–172. ISBN 978-2-85944-064-0
- ↑ de Casparis, J. G. (1975). Indonesian Palaeography: A History of Writing in Indonesia from the Beginnings to C. A.D. 1500, Volume 4, Issue 1. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-04172-1
- ↑ a b Krishnamurti (2003), p. 22.
- ↑ Mahadevan, Iravatham (7 June 2012). «The earliest inscription in Malayalam». The Hindu. Consultado em 17 November 2021 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Gayathri, Sasibhooshan (10 July 2012). «Historians contest antiquity of Edakkal inscriptions». The Times of India. Consultado em 10 July 2012 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Vousden, N. (2012). «St Cadfan's Church, Tywyn». Coflein. Royal Commission on the Ancient and Historical Monuments of Wales. Consultado em 13 October 2015. Arquivado do original em 3 March 2016 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ De Casparis, J. G. (1978). Indonesian Chronology. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-05752-4
- ↑ Geary, Patrick J. (1999). «Land, Language and Memory in Europe 700–1100». Transactions of the Royal Historical Society. 9: 169–184. JSTOR 3679398. doi:10.2307/3679398 p. 182.
- ↑ Indovinello Veronese (Italian) Arquivado em 2014-03-14 no Wayback Machine treccani.it
- ↑ Lunt, Horace G. (2001). Old Church Slavonic Grammar 7th revised ed. New York: Mouton de Gruyter. ISBN 3-11-016284-9
- ↑ Pollock (2003), p. 289.
- ↑ «Kamat's Potpourri- The origin and development of the Konkani language». www.kamat.com. Consultado em 15 de setembro de 2016. Arquivado do original em 24 de setembro de 2016
- ↑ Saradesāya, Manohararāya (2000). A History of Konkani Literature: From 1500 to 1992. [S.l.: s.n.] ISBN 9788172016647. Consultado em 30 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021
- ↑ Liver, Ricarda (1999). Rätoromanisch: eine Einführung in das Bündnerromanische. [S.l.]: Gunter Narr. ISBN 978-3-8233-4973-0
- ↑ Pereltsvaig, Asya; Lewis, Martin W. (2015). The Indo-European Controversy. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-107-05453-0. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016
- ↑ «They discover 'the oldest written testimony in the Basque language' in a bronze from the 1st century BC found in Navarra». Time News. 14 de novembro de 2022. Consultado em 14 de novembro de 2022
- ↑ Olaya, Vicente G. (14 de novembro de 2022). «Researchers claim to have found earliest document written in Basque 2,100 years ago». EL PAÍS English Edition. Consultado em 14 de novembro de 2022
- ↑ Josep Moran; Joan Anton Rabella, eds. (2001). Primers textos de la llengua catalana. [S.l.]: Proa (Barcelona). ISBN 978-84-8437-156-4
- ↑ Wilhelm, James J., ed. (2014). Lyrics of the Middle Ages: An Anthology. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-135-03554-9
- ↑ Sayahi, Lotfi (2014). Diglossia and Language Contact: Language Variation and Change in North Africa. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-11936-8
- ↑ Aronson, Howard Isaac (1992). The Non-Slavic Languages of the USSR. [S.l.]: Chicago Linguistic Society, University of Chicago. ISBN 978-0-914203-41-4
- ↑ Malla, Kamal P. (1990). «The Earliest Dated Document in Newari: The Palmleaf From Ukū Bāhāh NS 235/AD 1114». Kailash. 16 (1–2): 15–26. Consultado em 28 de abril de 2019. Cópia arquivada em 28 de abril de 2019
- ↑ Kane, Daniel (1989). The Sino-Jurchen Vocabulary of the Bureau of Interpreters. [S.l.]: Research Institute for Inner Asian Studies, Indiana University. ISBN 978-0-933070-23-3
- ↑ «Documentos relativos a Soeiro Pais, Urraca Mendes, sua mulher, e a Paio Soares Romeu, seu segundo filho e Notícia de Fiadores». Torre do Tombo National Archive. 2008. Consultado em 4 April 2017. Arquivado do original em 15 November 2017 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Azevedo, Milton M. (2005). Portuguese: A Linguistic Introduction. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 177–178. ISBN 978-0-521-80515-5
- ↑ Agência Estado (May 2002). «Professor encontra primeiro texto escrito em português». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 April 2017. Arquivado do original em 27 June 2017 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Wolf, H.J. (1997). «las glosas emilianenses, otra vez». Revista de Filología Románica. 1 (14): 597–604. Consultado em 30 March 2019. Cópia arquivada em 3 March 2016 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Jenner, Henry (1904). A handbook of the Cornish language. London: David Nutt
- ↑ Sims-Williams, Patrick (2005). «A New Brittonic Gloss on Boethius: ud rocashaas». Cambrian Medieval Celtic Studies. 50: 77–86. ISSN 1353-0089
- ↑ Breeze, Andrew (2007). «The Old Cornish Gloss on Boethius». Notes & Queries. 54 (4): 367–368. doi:10.1093/notesj/gjm184
- ↑ Das, Sisir Kumar (2005). A history of Indian literature, AD.500–1399: from courtly to the popular. [S.l.]: Sahitya Akademi. ISBN 978-81-260-2171-0. Consultado em 14 de março de 2016. Cópia arquivada em 16 de maio de 2016
- ↑ Baldi (2002), p. 35.
- ↑ a b Thompson, Hanne-Ruth (2012). Bengali. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3819-1
- ↑ MacLeod, Mark W.; Nguyen, Thi Dieu (2001). Culture and customs of Vietnam. [S.l.]: Greenwood Publishing Group. ISBN 978-0-313-30485-9
- ↑ «Graphemic borromings from Chinese: the case of Chữ Nôm – Vietnam's demotic script» (PDF). Bulletin of the Institute of History and Philology. 21 (2): 383–432. 1990 p. 395.
- ↑ Elsie, Robert (1986). «The Bellifortis Text and Early Albanian» (PDF). Zeitschrift für Balkanologie. 22 (2): 158–162. Consultado em 5 de dezembro de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 23 de setembro de 2015
- ↑ Wulff, Christine. «Zwei Finnische Sätze aus dem 15. Jahrhundert». Ural-Altaische Jahrbücher NF Bd. 2 (em alemão): 90–98
- ↑ Zhou; Sun, eds. (2004). Language Policy in the People's Republic of China: Theory and Practice since 1949. [S.l.]: Springer. ISBN 978-1-4020-8038-8
- ↑ Bhat, D.N.S. (2015) [1998]. «Tulu». In: Steever, Sanford B. The Dravidian Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 158–177. ISBN 978-1-136-91164-4
- ↑ Schmalstieg, Walter R. (1998). «The Baltic Languages». In: Ramat; Ramat. The Indo-European Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 454–479. ISBN 978-0-415-06449-1 page 459.
- ↑ Roegiest, Eugeen (2006). Vers les sources des langues romanes: un itinéraire linguistique à travers la Romania. [S.l.]: ACCO. ISBN 978-90-334-6094-4
- ↑ Frias e Gouveia, Maria Carmen de (2005). «A categoria gramatical de género do português antigo ao português actual» (PDF). Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Consultado em 5 de março de 2016. Arquivado do original (PDF) em 17 de janeiro de 2017
- ↑ Islam, Muhammad Ashraful (2012). «Sylheti Nagri». In: Islam; Jamal. Banglapedia: National Encyclopedia of Bangladesh Second ed. [S.l.]: Asiatic Society of Bangladesh. Cópia arquivada em 27 de junho de 2020
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda)|editor-last=
e|editor-sobrenome=
redundantes (ajuda); - ↑ a b Schwaller, John Frederick (1973). «A Catalogue of Pre-1840 Nahuatl Works Held by The Lilly Library». The Indiana University Bookman. 11: 69–88. Consultado em 13 de abril de 2007. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2007
- ↑ (em francês) Balandier, Georges, Le royaume de Kongo du XVIe au XVIIIe siècle, Hachette, 1965, p. 58.
- ↑ Salomon; Urioste, eds. (1991). The Huarochirí Manuscript: A Testament of Ancient and Colonial Andean Religion. [S.l.]: University of Texas Press. ISBN 978-0-292-73053-3
- ↑ Russell, Paul (1995). An Introduction to the Celtic Languages. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-582-10081-7
- ↑ Korhonen, Mikko (1988). «The history of the Lapp language». In: Sinor. The Uralic Languages. [S.l.]: Brill. pp. 264–287. ISBN 978-90-04-07741-6 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ Voorhoeve, C. L. (1994). «Contact-induced change in the non-Austronesian languages in the north Moluccas, Indonesia». In: Dutton; Tryon. Language Contact and Change in the Austronesian World. [S.l.]: de Gruyter. pp. 649–674. ISBN 978-3-11-012786-7 pp. 658–659.
- ↑ Gippert, Jost (1992). «The Caucasian language material in Evliya Çelebi's 'Travel Book'». In: Hewitt, George. Caucasian Perspectives. Munich: Lincom. pp. 8–62. ISBN 978-3-92907501-4. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2016
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) - ↑ a b MacKenzie, D.N. (1997). «The Development of the Pashto Script». In: Akiner; Sims-Williams. Languages and Scripts of Central Asia. [S.l.]: Routledge. pp. 137–143. ISBN 978-0-7286-0272-4
- ↑ a b (em francês) Fakhfakh, N. (2007). Le répertoire musical de la confrérie religieuse" al-Karrâriyya" de Sfax (Tunisie) (Doctoral dissertation, Paris8). Arquivado em 2016-03-03 no Wayback Machine
- ↑ Marlett, Stephen A. (1981). «The Structure of Seri» (PDF). Consultado em 13 de abril de 2007. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2007
- ↑ «Hausa in the twentieth century: an overview» (PDF). Sudanic Africa. 15: 55–84. 2004. JSTOR 25653413. Consultado em 25 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 16 de novembro de 2017
- ↑ «Archived copy». Consultado em 26 de abril de 2019. Arquivado do original em 26 de abril de 2019
- ↑ a b c Nowak, Elke (1999). «The 'Eskimo language' of Labrador: Moravian missionaries and the description of Labrador Inuttut 1733–1891». Études/Inuit/Studies. 23 (1/2): 173–197. JSTOR 42870950
- ↑ a b Nielsen, Flemming A. J. (2012). «The Earliest Greenlandic Bible: A Study of the Ur-Text from 1725». In: Elliott; Boer. Ideology, Culture, and Translation. [S.l.]: Society of Biblical Literature. pp. 113–137. ISBN 978-1-58983-706-5
- ↑ Baker, Philip; Mühlhäusler, Peter (1990). «From Business to Pidgin». Journal of Asian Pacific Communication. 1 (1): 87–116
- ↑ Ayoun, Dalila, ed. (2008). Studies in French Applied Linguistics. [S.l.]: John Benjamins Publishing. ISBN 978-90-272-8994-0. Consultado em 4 September 2017. Cópia arquivada em 3 August 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Jenson, Deborah, ed. (2012). Beyond the Slave Narrative: Politics, Sex, and Manuscripts in the Haitian Revolution. [S.l.]: Liverpool University Press. ISBN 978-1-84631-760-6. Consultado em 4 September 2017. Cópia arquivada em 3 August 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=
(ajuda) - ↑ Troy, Jakelin (1992). «The Sydney Language Notebooks and responses to language contact in early colonial NSW» (PDF). Consultado em 26 de março de 2018. Arquivado do original (PDF) em 5 de novembro de 2018
- ↑ «The notebooks of William Dawes on the Aboriginal language of Sydney». Consultado em 26 de março de 2018. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2018
- ↑ Mesthrie, Rajend, ed. (2002). Language in South Africa. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 9780521791052. Consultado em 20 de maio de 2020. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2020
- ↑ Ghosh, Arun (2008). «Sandali». In: Anderson. The Munda Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 11–98. ISBN 978-0-415-32890-6
- ↑ Austin, Peter K. (2008). «The Gamilaraay (Kamilaroi) Language, northern New South Wales — A Brief History of Research». In: McGregor, William. Encountering Aboriginal languages: studies in the history of Australian linguistics. [S.l.]: Australian National University. pp. 37–58. ISBN 978-0-85883-582-5. Cópia arquivada (PDF) em 21 de agosto de 2008
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) - ↑ Ferreira, M. Barros. «A descoberta do mirandês – Marcos principais». Sítio de l Mirandés. Lisbon: Universidade de Lisboa. Arquivado do original em 9 de março de 2016
- ↑ LUSA (20 de junho de 2015). «Portugueses e espanhóis assinam protocolo para promoção das línguas mirandesa e asturiana». Expresso. Consultado em 29 de julho de 2018. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2018
- ↑ Roth, Walther (1910). North Queensland Ethnography, Bulletin 2: The Structure of the Koko Yimidir Language. Brisbane: Government Printer
- ↑ Haviland, John B. (1979). «Guugu Yimidhirr». In: Dixon; Blake. Handbook of Australian Languages, Volume 1. Canberra: John Benjamins. pp. 26–181. ISBN 978-90-272-7355-0. Cópia arquivada (PDF) em 27 de abril de 2015
|arquivourl=
requer|url=
(ajuda) p. 35 - ↑ Haviland, John B. (1974). «A last look at Cook's Guugu Yimidhirr word list» (PDF). Oceania. 44 (3): 216–232. JSTOR 40329896. doi:10.1002/j.1834-4461.1974.tb01803.x. Consultado em 26 de março de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 27 de fevereiro de 2019
- ↑ a b c Voorhoeve, C.L. (1975). «A hundred years of Papuan Linguistic Research: Western New Guinea Area». In: Wurm, Stephen A. New Guinea Area Languages and Language Study, Volume 1: Papuan Languages and the New Guinea Linguistic Scene. [S.l.]: Australian National University. pp. 117–141. Consultado em 25 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de março de 2016
- ↑ Hellwig, Birgit (2019). A Grammar of Qaqet. Berlin/Boston: De Gruyter. ISBN 978-3-11-061334-6
- ↑ a b Curtis, Ervino (1992). «La lingua, la storia, la tradizione degli istroromeni» (em italiano). Trieste: Associazione di Amicizia Italo-Romena Decebal. pp. 6–13. Consultado em 16 de junho de 2019. Arquivado do original em 5 de julho de 2018
- ↑ Foley, William A. (1986). The Papuan Languages of New Guinea. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-28621-3 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda) - ↑ McGregor, William (1990). A Functional Grammar of Gooniyandi. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3025-6 Verifique o valor de
|url-access=limited
(ajuda)
- Citações
- Bagley, Robert (1999), «Shang Archaeology», in: Loewe, Michael; Shaughnessy, Edward L., The Cambridge History of Ancient China, ISBN 978-0-521-47030-8, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 124–231. Parâmetro desconhecido
|title-link=
ignorado (ajuda) - Baldi, Philip (2002), The Foundations of Latin, ISBN 978-3-11-017208-9, Walter de Gruyter.
- Keightley, David N. (1999), «The Shang: China's first historical dynasty», in: Loewe, Michael; Shaughnessy, Edward L., The Cambridge History of Ancient China, ISBN 978-0-521-47030-8, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 232–291.
- Krishnamurti, Bhadriraju (2003), The Dravidian Languages, ISBN 978-0-521-77111-5, Cambridge University Press.
- Macdonald, M. C. A. (2000), «Reflections on the linguistic map of pre-Islamic Arabia», Arabian Archaeology and Epigraphy, 11 (1): 28–79, doi:10.1111/j.1600-0471.2000.aae110106.x.
- Olivier, J.-P. (1986), «Cretan Writing in the Second Millennium B.C», World Archaeology, 17 (3): 377–389, doi:10.1080/00438243.1986.9979977.
- Pollock, Sheldon (2003), The Language of the Gods in the World of Men: Sanskrit, Culture, and Power in Premodern India, ISBN 978-0-520-24500-6, University of California Press.
- Woodard, Roger D. (2008), «Language in ancient Europe: an introduction», in: Woodard, Roger D., The Ancient Languages of Europe, ISBN 978-0-521-68495-8, Cambridge University Press, pp. 1–13.
- Woods, Christopher, ed. (2010), Visible Language: Inventions of Writing in the Ancient Middle East and Beyond (PDF), ISBN 978-1-885923-76-9, Chicago: The Oriental Institute of the University of Chicago.