A baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae), também conhecida como baleia-preta, baleia-corcunda, baleia-xibarte, baleia-cantora ou baleia-de-bossa, é um mamífero marinho da ordem dos cetáceos que vive em mares do mundo todo. Os machos da espécie medem de 15 a 16 metros; as fêmeas, de 16 a 17. O peso médio é de aproximadamente 40 toneladas, sendo que o maior exemplar já visto possuía 19 metros. É uma espécie protegida desde 1967 e, em 2008, as estimativas do número de indivíduos variam dos 30 000 aos 65 000 exemplares. São reconhecidas facilmente graças a numerosos sinais. Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos. A cauda possui manchas negras e brancas visíveis quando o animal submerge, e as ondulações da sua parte posterior e os desenhos em suas barbatanas caudais (próprias de cada exemplar) são utilizadas para identificação. Quando a baleia emerge, expulsa o ar de seus pulmões, formando uma nuvem de até três metros. O ar quente proveniente dos pulmões condensa imediatamente em contato com o ar frio. A barbatana dorsal, achatada, aparece fora da água após este movimento respiratório e permanece visível até que a barbatana caudal desapareça.
Cama de dossel na suíte Amantaka do hotel de luxo Amantaka em Luang Prabang, Laos. O hotel está localizado num edifício colonial francês indo-chinês, construído entre 1901 e 1910, caracterizado pela sua baixa altura e extensa largura, contendo muitas pilastras de apoio ao telhado. Está situado em jardins e pintado de branco com telhado vermelho-laranja. Contém 24 suítes luxuosas, circundando um pátio central e projetado com uma mistura de móveis tradicionais do Laos e modernos. As suítes variam em tamanho de 70 a 120 metros quadrados.
(resolução original: 5 795 × 4 346)