Discussão:Casa de Dom Inácio de Loyola
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Último comentário: 30 de março de 2012 de André Koehne no tópico Medicina
Medicina[editar código-fonte]
Com todo respeito pelo espiritismo, não me parece adequada a categorização deste artigo como Medicina. Ainda que se considere como uma terapia alternativa, certamente muitos médicos irão questionar esta categorização.—o comentário precedente não foi assinado por Luciaccoelho (discussão • contrib.) 23h03min de 12 de Novembro de 2007 (UTC)
- Concordo com você, aliás, isto não é espiritismo, apesar de parecer-me que eles alegam que são espíritas. Abraços, Bruno SL 23h03min de 12 de Novembro de 2007 (UTC)
Realmente, não é medicina e talvez não seja espiritismo. Mas nenhuma instituição pode ser única via da cura. —o comentário precedente não foi assinado por 189.12.104.203 (discussão • contrib)
Algumas ponderações:
- Não é, mesmo, nem de longe, algo afeito à Doutrina Espírita - mas sim, talvez, à confusão de conceitos que virou o termo espiritismo, confundido que foi com tudo em que declaram haver mediunidade envolvida.
- Há de se observar que nunca na Doutrina Espírita há adoração de imagens, como ocorre na tal "Casa"; nem "padres" - como o João de Abadiânia diz ter sido consagrado por uma certa "Full Life Fellowship".
- As "curas" são mercadoria, sim. Turismo "espiritual" e espetáculo são coisas avessas à Doutrina Espírita, e o próprio suposto médium se declara "católico".
- Finalmente, é "sintomático"... Nem Jesus curou ninguém (Ele, ao menos, afirmava que a fé de cada um lhes curava) - e quando o fez como na hemorraísa, foi a vontade da mulher quem operou... E, pelo que me consta, Jesus nunca comprou fazendas, não fez nove filhos em mulheres diferentes ou, tampouco, foi dono de garimpo... É o Brasil onde impera a exploração da fé que permite casos assim...
- Bem, de qualquer forma, para Abadiânia é uma importante fonte de renda.
André Koehne (discussão) 07h13min de 30 de março de 2012 (UTC)