Saltar para o conteúdo

Discussão:Olavo de Carvalho/Arquivo/9

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

No Dicionário (wiki-pt): Filósofo[editar código-fonte]

fi.ló.so.fo  masculino

  1 aquele que estuda ou desenvolve a filosofia:
  2 sábio, ilustrado, pensador;
  3 (coloquial) excêntrico;
  4 o que vive indiferente às regras e preconceitos sociais.

Pelos critérios 2, 3 e 4, podemos classificar muitas pessoas com "filósofos"!!!!!! FONTE: https://pt.wiktionary.org/wiki/fil%C3%B3sofo. 185.66.195.23 (discussão) 22h31min de 5 de janeiro de 2019 (UTC)Responder

O único que cabe por aqui é o primeiro. E o biografado não cabe na descrição. Dornicke (discussão) 16h04min de 12 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Para mim, que desde que nasci aprendi o português, os quatro critérios estao corretos. Se eu tivesse nascido chinês ou japonês, por exemplo, poderia pensar que apenas o primeiro critério é o correto. Porém, nasci para ler e escrever em Português.2A03:2260:115:200:9097:5CBB:A2BC:8C93 (discussão) 15h37min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Já existe uma discussão a respeito, e evitem interpretações pessoais de fontes que não citam o biografado. Saturnalia0 (discussão) 16h48min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

O fato de já existir uma discussão a respeito não impede a comunidade de seguir debatendo o tema, até porque ele segue sendo controverso. A questão não é as definições estarem incorretas. Elas estão certas. Mas pra nós não importam definições que sejam relativas ao sentido figurado, conotativo, do termo "filósofo". O único que nos cabe para caracterizar titularidade ou profissão é o primeiro. Serguei é excêntrico, nem por isso vamos dizer na biografia dele que "Serguei é filósofo". Dornicke (discussão) 21h39min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Dornicke A única coisa que importa é o que fontes fiáveis dizem sobre o briogafado, todo o resto é palpite de editores. Isso já foi levantado na discussão anterior, e pontos novos podem ser concatenados naquela sessão ao invés de iniciar uma nova. Saturnalia0 (discussão) 22h42min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
O fato de ter sido levantado não quer dizer que tenhamos concordado. Não houve consenso algum. E eu discordo que "a única coisa que importa é o que as fontes fiáveis dizem". Dornicke (discussão) 22h52min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Sinta-se a vontade para editar em local em que importe a opinião pessoal dos autores, como num blogue. Saturnalia0 (discussão) 23h08min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder
Idem, Saturnalia0. Só não sei o que o seu conselho tem a ver com o assunto. Se você não tem nada a acrescentar a respeito do que está sendo debatido, acho que você pode ignorar a discussão. Ninguém aqui falou em "opinião pessoal de autores" ou blogues além de você. Eu não vou debater espantalhos criados pela sua própria cabeça. O assunto que eu estou debatendo não tem absolutamente nada a ver com o que você está falando. Nem sequer de forma marginal ou incidental. Dornicke (discussão) 23h10min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)Responder

Alcunha filosofo e jornalista.[editar código-fonte]

Gostaria de reabrir a discussão sobre os termos "FILOSOFO" E "JORNALISTA" na biografia do Pro.Olavo. Discordo profundamente dos colegas que dizem que Olavo não é filosofo ou jornalista, e irei justificar o motivo. Primeiro, a questão dele ser jornalista, em 2009 o Supremo Tribunal Federal decidiu que não é necessário diploma para ser jornalista, portanto, como o Olavo trabalhou em diversos jornais como jornalista ele de fato é jornalista. Segundo, a questão do filosofo. Definição de filosofo: "que ou quem ama a sabedoria, movido pela consciência lúcida da ignorância inerente à condição humana. que ou quem investiga os princípios, fundamentos ou essências da realidade circundante, seja numa perspectiva imanente, seja propugnando causas e explicações transcendentes, transcendentais ou metafísicas.". Vale lembrar também que diversos filosofos concordam que para ser filosofo não é necessário diploma de filosofia. Portanto, concluo que o Pro.Olavo de Carvalho é filosofo tanto quanto jornalista. --Aquila Leite (discussão) 06h19min de 3 de março de 2019 (UTC)Responder

Essa é a quarta sessão sobre o mesmo assunto, por favor utilize as acima. Saturnalia0 (discussão) 13h18min de 3 de março de 2019 (UTC)Responder

É absurdo chamar Olavo de Carvalho de jornalista. O fato de ter escrito para jornais não faz dele nem de ninguém jornalista. O que ele faz (ou fez nos jornais) está muito longe da deontologia do jornalismo. Ele jamais fez entrevistas, chegou dados, fez leituras de contextos, jamais escreveu seguindo os parâmetros do jornalismo. Ele é tão jornalista quanto o chargista, o produtor de horóscopo ou, na melhor das hipóteses, quanto os colunistas especialistas, que estão no jornal por serem profundos conhecedores de algum assunto de interesse público, não por serem jornalistas.

Maurício Melo 00h50min de 28 de junho de 2019 (UTC)

Discurso de ódio na introdução[editar código-fonte]

Ixocactus A introdução serve para resumir o conteúdo do artigo, não para adicionar aleatoriamente críticas ao biografado. Há uma fonte válida referenciando o conteúdo, é verdade, por isso eu movi para o corpo do artigo, não apaguei. Todavia, é apenas uma fonte, de um autor. Sim, é um estudo, mas nada indica amplo reconhecimento como no texto que você escreveu, daí atribuição aos autores do estudo - ao contrário do artigo Jair Bolsonaro, em que você fez a mesma edição e eu não desfiz nem movi para o corpo do artigo, pois já havia outras menções de discurso de ódio cobertas por outras fontes, portanto a introdução é um resumo adequado. Aqui não. Por favor, desfaça sua edição contestada aqui (WP:STATUSQUO), lembro-lhe que o artigo está sob WP:1RR. Saturnalia0 (discussão) 13h02min de 5 de março de 2019 (UTC)Responder

@Ixocactus: Você violou a regra de uma reversão imposta a esta página (Wikipédia:Guerra_de_edições#Como_funciona_na_prática: "Para o cômputo das 3 reversões, deve-se considerar também a edição controversa", o que também se aplica, por extensão, aqui). Por favor, discuta com seus colegas, apresente argumentos, se possível também apresentando o trecho da fonte que diz especificamente que ele é conhecido por discurso de ódio. Obrigado.—Pórokhov Порох 18h52min de 6 de março de 2019 (UTC)Responder

A introdução é um resumo do conteúdo do artigo e o artigo deve refletir a natureza do seu objeto. Esse é o maior problema por aqui. O artigo trata um ideólogo/teórico da conspiração como se fosse um grande pensador. Dornicke (discussão) 21h09min de 8 de março de 2019 (UTC)Responder

Concordo com o Saturnalia quanto a necessidade de se respeitar o status quo, mas também concordo com a edição do Ixocactus. Que possamos debater o assunto de forma adequada. Érico (disc.) 03h02min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder

Érico, debatemos, então. Você acha que o trecho é um resumo adequado de qual parte do artigo? Como mencionei, no artigo de Bolsonaro onde foi citado o mesmo estudo era mencionado na seção de controversas diversas vezes o dito discurso de ódio do biografado daquele artigo, portanto o trecho providencia à introdução um sumário adequado dessa parte do artigo. Aqui, o que sumariza? Dito isso, você acha ainda que há peso suficiente para adicionar à introdução, e, mais importante em meu ver, para afirmar "é reconhecido por"? Foi citado apenas um artigo afirmando isso, cujo próprio link mostra não haver nenhuma referência cruzada. Sim, é uma fonte válida, mas me parece que eleva-la à introdução lhe dá peso indevido. Aguardo suas considerações. Saturnalia0 (discussão) 03h14min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder
Estava vendo o histórico do artigo. Há reclamações sobre a leitura en rose dos fatos desde pelo menos 2007. O artigo não reflete a verdadeira natureza do objeto. Ele trata Olavo como um acadêmico. Olavo nunca pisou na academia. Esse artigo é uma falsificação da realidade sendo utilizado como ferramenta de construção e consolidação de pós-verdades. Se nós não admitimos artigos corroborando que a Terra é plana, que as vacinas causam autismo, que fumar faz bem, que gravidade não existe, que a Pepsi adoça refrigerantes com fetos abortados, que o Sol gira em torno da Terra, porque tratamos como acadêmico sério e respeitado um dos principais vetores dessas teorias da conspiração? Como é possível não informar na introdução que Olavo de Carvalho é um difusor de pseudo-cientificismo, fake news e teorias conspiratórias marginais? Ao contrário, passamos o verniz de pseudo-cientificismo o chamando de "filósofo"? Repito: somos uma enciclopédia e temos SIM que ter muito cuidado com o que difundimos. Não podemos deixar que o projeto seja usado para isso. Dornicke (discussão) 20h06min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder
Essa seção trata da menção de discurso de ódio na introdução. Você já comentou de maneira superficial que não gosta de outros aspectos da introdução, e, agora, de aspectos não relacionados no artigo. Sugiro criar uma nova seção para debater esses pontos, ou simplesmente expandir o artigo com fontes reputadas que repercutam o que você cita. Havendo discordâncias discute-se aqui, senão não é preciso mais nada. Aí sim, discutir a inclusão desse conteúdo na introdução. Saturnalia0 (discussão) 20h25min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder
Prefiro discutir primeiro pra evitar que alguém saia pedindo bloqueios indevidos por disputas editoriais. Dornicke (discussão) 21h02min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder
Continue com provocações e discussão alheia à sessão que tenho certeza que o colega que deu a negativa perceberá o erro de avaliação. Saturnalia0 (discussão) 21h26min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder
O assunto abordado é o artigo. Há uma seção aberta sobre mudanças na introdução e eu estou informando quais mudanças são necessárias, sob a minha perspectiva. Foque nisso, não em criticar decisões administrativas de terceiros. Dornicke (discussão) 21h38min de 9 de março de 2019 (UTC)Responder

───────────────────────── Saturnalia, sim. A introdução deve ser um resumo do artigo. Neste sentido, é importante, ao longo do texto, citar o estudo sobre o discurso de ódio, ou exemplos deste tipo de discurso que o biografado tenha expressado. Érico (disc.) 00h52min de 10 de março de 2019 (UTC)Responder

"Esse artigo é uma falsificação da realidade sendo utilizado como ferramenta de construção e consolidação de pós-verdades. Se nós não admitimos artigos corroborando que a Terra é plana, que as vacinas causam autismo, que fumar faz bem, que gravidade não existe, que a Pepsi adoça refrigerantes com fetos abortados, que o Sol gira em torno da Terra, porque tratamos como acadêmico sério e respeitado um dos principais vetores dessas teorias da conspiração? Como é possível não informar na introdução que Olavo de Carvalho é um difusor de pseudo-cientificismo, fake news e teorias conspiratórias marginais?"

Fica clara a sua opinião pessoal a respeito do biografado, mas não a use como argumento. Não encontrei qualquer defesa à terra ser plana, vacinas causarem autismo ou inexistência da gravidade em qualquer conteúdo produzido pelo biografado. A questão dos fetos abortados na Pepsi trata de uma pesquisa feita pela empresa a respeito de células embrionárias, o que foi comprovado; mas não que a Pepsi os usava em seus produtos.

Tais colocações do Dornicke são como as de um "olavete" que apareça argumentando que Olavo de Carvalho é o maior filósofo brasileiro vivo, que mudou o Brasil, que refutou Newton e é melhor que Aristóteles. Não é possível afirmar que Olabo de Carvalho é um "difusor de pseudo-cientificismo e fake news" porque tais coisas, assim como o caso do olavete hipotético, são opiniões pessoais, irrelevantes para o artigo.

Mateus Goethe (discussão) 14h25min de 1 de abril de 2019 (UTC)Responder

Autodidata, autoproclamado ou autointitulado?[editar código-fonte]

Acredito que o termo correto para descrever o biografado é "autointitulado filósofo". Entende-se que autodidata é o indivíduo que estuda por conta própria para dominar um assunto ou técnica, sem passar pelo ensino formal. É o caso de Leonardo da Vinci, que não teve educação formal como artista, mas tornou-se indiscutivelmente um artista graças aos próprios estudos e conta com a mesma distinção e reconhecimento historiográfico de qualquer outro mestre que tenha estudado arte formalmente. Diferentemente de profissionais autodidatas, Olavo de Carvalho, além de não ter formação alguma na área, não é reconhecido como filósofo nos meios acadêmicos. Logo, o termo autodidata pode levar à imprecisão. Autointitulado parece ser o termo adequado e mais isento a se utilizar por aqui. Elenco abaixo algumas fontes que embasam a referenciação.

Fontes de veículos de mídia tradicionalmente considerados politicamente neutros, conservadores, liberais ou de direita/centro-direita:

1 - [1] - Reportagem da revista IstoÉ, trata o biografado como "auto-proclamado filósofo" ao longo do texto: "O presidente Jair Bolsonaro e o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho não são de frequentar a casa um do outro; "Bolsonaro nutre uma relação de vassalagem com o autoproclamado filósofo da Virgínia"

2 - [2] Coluna de Bernardo Mello Franco, no jornal O Globo, também referencia Olavo dessa forma: "O autoproclamado filósofo emplacou dois pupilos como ministros".

3 - [3] - Reportagem da Rádio CBN. "A reportagem da Época acompanhou três meses de aulas com o autointitulado filósofo".

4 - [4] - Reportagem do jornal Metro: Em uma série de publicações, o autointitulado filósofo comentou ainda sobre as prisões do caso Marielle Franco

5 - [5] - Revista Época: "A segunda união providencial foi com as ideias do polemista ultraconservador e autointitulado filósofo Olavo de Carvalho"

6 - [6] - Diário de Rio Claro: "Considerado o “guru” intelectual de Jair Bolsonaro, o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho orientou seus alunos que ganharam cargos na nova gestão a deixarem o governo."

7 - [7] - Digestivo Cultural: "Olavo de Carvalho, auto-intitulado filósofo, hoje está esquecido, mas foi figura de razoável influência intelectual no Brasil do início do século 21"


Fontes de veículos de mídia tradicionalmente considerados progressistas ou de esquerda/centro-esquerda:

1 - [8] - The Intercept: "Depois de uma carreira discreta como jornalista e astrólogo, Carvalho reencarnou na pele de autoproclamado filósofo"

2 - [9] - Viomundo: "Mas, nos nossos tempos, isso não mais se faz necessário para quem tem uma plataforma como o autointitulado filósofo Olavo de Carvalho."

3 - [10] - Revista Subjetiva: "aquele que se evadiu da escola, o autointitulado filósofo Olavo de Carvalho."

4 - [11] - Brasil 247 - "o astrólogo (autointitulado filósofo) Olavo de Carvalho"

comentário não assinado de Dornicke (discussão • contrib) 14h26min de 18 de março de 2019 (UTC)Responder

Dornicke Como já foi discutido ad nauseam aqui há também fontes que conferem-lhe o título sem a distinção levantada nessa seção. Não podemos ignorar, todavia, as fontes cá mencionadas. Ao invés de debater qual o melhor termo, que tal uma frase curta para elucidar a situação? Segue uma proposta: Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas, 29 de abril de 1947) é um jornalista e pensador brasileiro,[referências] um dos principais representantes do conservadorismo no Brasil.[referências] Carvalho estudou filosofia por conta própria, não possuindo curso superior na área.[referências] Após a última frase pode ser acrescentado algo mais sobre a relação do biografado com o campo, algo como menções às suas turmas de estudantes e, em contraponto, a falta de trabalhos acadêmicos - tudo com as devidas fontes. O que acha? Saturnalia0 (discussão) 23h03min de 18 de março de 2019 (UTC)Responder

Como não houve resposta nem participação de outros editores tomei a iniciativa e realizei as alterações como achei apropriado. Em caso de divergências favor desfazer/ajustar. Como "pensador" era o termo usado por algumas das fontes usei esse termo, mas é página de desambiguação com Filósofo, Intelectual e Pensamento - optei por Intelectual como o wikilink. Faltou ainda adicionar alguma frase como mencionado acima, fico de fazer na sequência. Saturnalia0 (discussão) 02h04min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Fiz uma tímida re-escrita do que já estava antes ("filósofo autodidata" -> "estudou filosofia por conta própria"). A maioria das fontes citadas acima trata-se de artigos ou colunas de opinião (Época, Intercept, Digestivo Cultural), blogs (Blog do Bernardo Mello, Medium), e fontes não fiáveis (Brasil247) ou de relevância dúbia (Diário do Rio Claro, Viomundo). A fonte mais útil é a reportagem da IstoÉ. As que versam sobre os áudios (CBN, Metro1) falam apenas brevemente. Outros editores sintam-se a vontade para acrescentar algo mais. Saturnalia0 (discussão) 02h14min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Finalizando então as adições no artigo, em suma removeu-se "conferencionista", uniu-se as referências para as caracterizações já existentes em uma nota para facilitar a leitura, moveu-se fontes que nada referenciavam ali para as ligações externas, e "filósofo autodidata" virou "estudou filosofia por conta própria". Como já discutido previamente a caracterização de filósofo é amplamente referenciada por fontes fiáveis como previamente discutido, mas entre "filósofo autodidata" e "estudou filosofia por conta própria" há pouca diferença e espero que a reescrita seja satisfatória àqueles que não gostam da caracterização de "filósofo". Talvez seja um bom meio termo? Fico aberto a sugestões. Saturnalia0 (discussão) 02h19min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Parcial[editar código-fonte]

O artigo é falacioso, construído de forma a representar Olavo de Carvalho como um filósofo, mas sua obra mais significativa é como polemista. Há um espaço muito grande para exposição de ideias de Olavo de Carvalho sem contrapontos ou críticas, mesmo que sejam ideias marginais ou francamente conspiratórias. Não há desenvolvimento suficiente do texto apontando o seu papel como difusor de fake news, narrativas da extrema direita, teorias da conspiração e discurso de ódio. Logo, é uma representação falsa do biografado, lhe conferindo aspecto de acadêmico de relevo, e não de polemista, que seria efetivamente a leitura mais adequada da realidade. O artigo ignora pontos espinhosos ou tenta amenizá-los com eufemismos, como o fato de que Olavo de Carvalho não possui formação acadêmica, ou mesmo o fato de que não terminou o ensino básico. A introdução não possui nenhuma linha informando sobre as críticas, o que seria essencial em uma introdução de uma biografia de uma personalidade tão polêmica. Por tudo isso, marcado como parcial. Dornicke (discussão) 17h45min de 18 de março de 2019 (UTC)Responder

Dornicke Poderia apontar pontos específicos do texto que possuem os problemas levantados e, ademais, trazer as críticas que diz em falta? Saturnalia0 (discussão) 22h59min de 18 de março de 2019 (UTC)Responder
Alguma novidade? Tentei resolver os problemas apontados na seção anterior, poderia elencar os restantes? Saturnalia0 (discussão) 02h17min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Bom, eu realizei alguns ajustes nos últimos dias, não sei se são suficientes ou não, mas como já vai fazer uma semana que pinguei o editor pedindo trechos específicos do artigo com problemas ou fontes para o que menciona, sem haver resposta, estou removendo a tag, pois não há muito o que fazer sem haver diálogo sobre o que, de fato, precisa de melhora. Saturnalia0 (discussão) 14h43min de 24 de março de 2019 (UTC)Responder

conteúdo proposto para equilibrar o texto[editar código-fonte]

concordo com o Dornicke, o artigo é extremamente parcial. foi dedicado um grande espaço para a apresentação da sua visão de mundo e seus posicionamentos, mas a seção de controvérsias é fraquíssima e não toca realmente no que interessa, sua filosofia e seus posicionamentos políticos e culturais. depois da pesquisa que fiz, ficou evidente que a academia em peso considera sua obra inconsistente, irrelevante e cheia de erros. assim é preciso dar o espaço para o contraditório correspondente à sua repercussão entre os especialistas e expor com clareza os motivos pelos quais ele é desacreditado e os impactos do seu discurso. assim, proponho a inclusão do material que vem na sequência, abrindo uma seção nova especificamente para as críticas:

Críticas[editar código-fonte]

Embora a obra de Carvalho tenha tido sucesso de audiência entre o público geral, não obteve repercussão na academia, e diversos pesquisadores e especialistas em filosofia e política têm criticado suas opiniões. Para José Arthur Giannotti, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, sua obra nunca foi uma referência no ambiente acadêmico e "é absolutamente irrelevante do ponto de vista filosófico. [...] Não tenho nenhum interesse em ler o Olavo de Carvalho, a não ser [para] explicar como é que a nova direita o tenha como um ídolo e que tanta gente no Brasil seja influenciada por ele".[1] Na visão de Alvaro Bianchi, diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, há pouca verdade na sua narrativa filosófica, e "não creio que haja muita relevância em procurar demonstrar o óbvio e provar que a interpretação que ele faz da história da filosofia é bizarra. [...] Não se trata de aplicar os cânones do método filosófico ou histórico para 'refutar' as interpretações de Carvalho. Não vou, por exemplo, gastar tempo argumentando que sua interpretação das ideias de Gramsci, autor do qual fala muito mas nunca cita, não tem nada a ver com o que o sardo de fato escreveu. O que eu quero entender é por que essa montanha de erros parece consistente para seu público".[1] Ao mesmo tempo, o acadêmico diz que sua fala "se mostra persuasiva e eficaz por abordar os medos e as inseguranças do homem comum perante as transformações do mundo contemporâneo", apresentando uma explicação simples mas equivocada para os problemas atuais: "Marxistas, feministas e gays teriam provocado a crise da civilização cristã e empurrado a sociedade para o abismo. É obviamente uma teoria conspiratória à qual pessoas comuns podem se agarrar quando não conseguem uma explicação razoável para seus medos".[2]

Esther Solano, doutora em Ciências Sociais e professora da Universidade Federal de São Paulo, pensa que sua notoriedade só se explica no contexto das redes sociais: "É a típica pessoa que soube se capitalizar com base nesse novo formato de se comunicar: fácil, rápido, polêmico e combativo. Ele sabe se comunicar com base em frases polêmicas, conteúdos curtos, mensagens fáceis e ataques".[1] Fabricio Pontin, doutor em Filosofia Política e professor de Direito e Relações Internacionais na Universidade La Salle, diz não ter "a menor dúvida" de que ele "guarda um grande rancor dos anos que ele passou sendo achincalhado pelo establishment universitário brasileiro. [...] Todo mundo sabe que essas grandes figuras [da filosofia brasileira] não dão a menor bola para o que o Olavo tem para dizer sobre filosofia". Comentando sobre a forma do seu discurso, disse que "o jogo do Olavo é plantar algum tipo de dúvida sobre uma questão consolidada no discurso público", e a partir disso ele desqualifica todas as inferências sobre os fatos consumados. Apesar da crítica, Pontin disse que ele soube aproveitar muito bem o espaço deixado aberto pela academia em sua recusa de abandonar seu próprio ambiente e dialogar com o grande público: "Acho que toda essa polêmica ao redor do Olavo é uma excelente oportunidade para o pessoal nas universidades acordar e começar a pensar, sobretudo a Filosofia Política e Moral, para além das bolhas e câmaras de eco da universidade".[3]

Geovani Moretto, coordenador do curso de filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, afirma que antigamente se admirava com a capacidade de Olavo "debater a filosofia a partir de questões cotidianas, da política e da economia". No entanto, Moretto diz que Olavo virou aquilo que tanto criticava: um dogmático.[4] Daniel Tourinho Peres, doutor em Filosofia e professor da Universidade Federal da Bahia, disse que "Olavo de Carvalho é um obscurantista, retrógrado, seu discurso é puramente ideológico e não tem sustentação argumentativa", e seu pensamento representa uma ameaça para o sistema universitário e para a ciência.[5] Bruno Lima Rocha, doutor em Ciência Política, considera que sua notoriedade advém da quebra dos padrões do politicamente correto e, por consequência, não se compromete com "a correção na política e menos ainda no reconhecimento dos direitos de reconhecimento, diversidade, diferença sem desigualdade e um país pluriétnico. [...]. Olavo pode ser sofrível como intelectual, diria mais, ele é um péssimo autodidata, um atentado contra a capacidade de exercício do livre pensamento. Ao mesmo tempo, é um perigosíssimo propagandista, incansável na internet e que se aproveitou justamente da difusão das redes sociais, das formas de comunicação intermediada através de tecnologias de informação e comunicação para fazer sua pregação".[6] Liriam Sponholz, pós-doutora em Comunicação e livre-docente na Alpen-Adria-Universität em Klagenfurth, e Rogério Christofoletti, doutor em Comunicação e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, reconheceram Olavo como um representante do discurso de ódio no Brasil.[7] Para Flávio Moura, doutor em Sociologia,

"É fácil colher em seus escritos afirmações delirantes e revirar os olhos de indignação contra a enxurrada de preconceito e intolerância que emana dali. [...] Seu pensamento é uma mistura exótica de erudição, paranoia, ressentimento e inconsequência. Erudição porque se trata de um sujeito que leu bastante e tem grande habilidade retórica. Parte da influência que exerce sobre seus leitores tem a ver com o poder de persuasão de seus textos. [...] Paranoia porque ele vê estratégia e intencionalidade em tudo. [...] Ressentimento porque é evidente que desejou ser assimilado pelo establishment intelectual, que nunca o aceitou. [...] Por fim, inconsequência porque deixou de se preocupar com a solidez dos argumentos. Nos últimos anos, com o aumento de sua audiência nas redes sociais, desistiu do reconhecimento dos intelectuais sérios e virou um mico de circo. Nesse processo, foi abandonado pela direita inteligente e assumiu a condição de guru de uma turma desprovida de formação, movida a ódio e ressentimento".[8]

Segundo João Vitor Santos, em matéria para a Revista do Instituto Humanitas da Unisinos, ele "é tomado por muitos como um dos centrais pensadores da extrema direita brasileira",[3] e em pesquisa desenvolvida para analisar os impactos do seu discurso, Rosa, Rezende & Martins concluíram que ele é "certamente o maior influenciador das novíssimas direitas conservadoras no Brasil" e a referência principal para grupos conservadores "que passaram a se articular por canais da internet, divulgando informações equivocadas, distorcidas ou mesmo sem uma fonte devida e que operam como influenciadores digitais atuantes no campo das moralizações promovendo racismo de Estado em defesa da sociedade". Para os autores,

"Ao analisar os textos, vídeos e aulas de Olavo de Carvalho é possível verificar que a construção supostamente teórica apresentada por ele se fundamenta exclusivamente em pesquisas que visam localizar determinados escritos que corroboraram as suas análises, independente de sua veracidade. O que conta é a possibilidade de confirmar tudo aquilo que reitera a sua teoria conspiratória. [...] O problema central deste tipo de análise é que ela simplifica de tal maneira a realidade que a polarização se torna a única possibilidade cosmológica e, portanto, a forma exclusiva de enxergar o mundo e mais, esse mundo passa a ser constituído de 'nós' e 'eles'. Certamente para as novíssimas direitas conservadoras, 'nós' somos as pessoas de bem, que trabalham, que seguem uma vida reta, cristã, dentro da lei e da ordem, dentre muitas outras características que, no limite, reiteram a condição de 'civilizados'; enquanto 'eles' são os esquerdistas, comunistas, anarquistas, índios, prostitutas, gays, drogados, defensores de bandidos e dos direitos humanos. Assim, a análise que desenvolvemos acerca da importância da narrativa de Olavo de Carvalho para as novíssimas direitas de modo geral nos permite afirmar que boa parte de suas análises se fundamentam em informações equivocadas. [...] Porém, o elemento mais importante que podemos encontrar nos discursos produzidos pelas novíssimas direitas conservadoras capitaneadas, sobretudo, pelos vídeos, aulas e escritos de Olavo de Carvalho, se trata não apenas dos efeitos dessas visões de mundo que passaram a ocupar um lugar de destaque no debate eleitoral, mas principalmente do seu impacto enquanto verdade, mesmo sendo fake news. Assim, o problema por nós encontrado não se fundamenta especificamente no fato de que tanto os presidenciáveis Cabo Daciolo quanto Jair Bolsonaro compartilham da leitura conspiratória produzida por Olavo de Carvalho no Brasil, mas, principalmente, porque parte dos seus eleitores corroboram essa visão de mundo e, portanto, essa cosmologia que, no limite, visa exterminar aqueles que pensam de maneira contrária".[9]

Tetraktys (discussão) 16h20min de 5 de abril de 2019 (UTC)Responder

Tetraktys Obrigado! Dando uma olhada por cima do conteúdo me parece perfeitamente válido, mas creio que seja interessante uma redução das citações em-linha, que me parecem demasiadas. Não é preciso nem desejável parafrasear críticas aqui, mas resumir o ponto de vista de figuras relevantes. Sds Saturnalia0 (discussão) 14h50min de 6 de abril de 2019 (UTC)Responder

Saturnalia0, há várias outras citações nesse artigo e algumas são longas. qual a diferença dessas? e não entendo o que vc quer dizer quando diz que não é preciso ou desejável parafrasear críticas, se a seção é destinada especificamente para isso. de onde vc tirou essa regra? mas se vc quiser apresentar uma alternativa resumida que não remova conteúdo essencial ao entendimento desses temas complexos nem amenize as críticas, esteja à vontade. Tetraktys (discussão) 22h40min de 6 de abril de 2019 (UTC)Responder
Tetraktys Não li todo o artigo, se você acha que há citações longas demais nele, favor removê-las, não introduzir novas. Não citei regra nenhuma, apenas lembrei do objetivo desse tipo de seção em uma enciclopédia - apresentar os pontos de vista e explicar a sua relevância, sem tomar partido neles. Quanto à redução, eu teria que ler em mais detalhes seu texto, mas não me oponho à adicionar como está agora em primeiro momento, é possível trabalhar nele depois, se for realmente necessário. Não estou disposto a fazê-lo agora. Sds Saturnalia0 (discussão) 02h36min de 7 de abril de 2019 (UTC)Responder
Saturnalia0, não pretendo tomar partido nenhum, eu sequer conheço a obra dele, apenas achei necessário fazer o contraponto, já que o biografado é figura extremamente controversa e não havia sido dado espaço aos seus críticos. os artigos da wiki devem apresentar todos os aspectos do tema e desenvolvê-los adequadamente. mas vou ver se consigo resumir alguma coisa antes de publicar. Tetraktys (discussão) 03h16min de 7 de abril de 2019 (UTC)Responder

Referências

  1. a b c Della Coletta, Ricardo. "Olavo de Carvalho, o Brasil só fala dele". El País, 02/12/2018
  2. Facchin, Patricia. "Olavo de Carvalho é um efeito da nova direita e não sua causa. Entrevista especial com Alvaro Bianchi". Revista do Instituto Humanitas — Unisinos, 19/12/2018
  3. a b "As paixões reprimidas de uma massa, o academicismo e a emergência da extrema direita. Entrevista especial com Fabrício Pontin". Revista do Instituto Humanitas — Unisinos, 17/12/2018
  4. João Fellet (15 de dezembro de 2016). «Olavo de Carvalho, o 'parteiro' da nova direita que diz ter dado à luz flores e lacraias». BBC Brasil. Consultado em 23 de dezembro de 2016 
  5. "Professor Daniel Peres comenta o risco que ideias de Olavo de Carvalho representam para a Universidade". Associação dos Professores Universitários da Bahia, 15/02/2019
  6. Rocha, Bruno Lima. "A face horrenda da nova extrema direita: degenerados, blasfemadores e mentirosos contumazes". Revista do Instituto Humanitas — Unisinos, 13/10/2018
  7. Sponholz, Liriam & Christofoletti, Rogério. "From preachers to comedians: Ideal types of hate speakers in Brazil". In: Global Media and Communication, 2019; 15 (1):67–84
  8. Moura, Flávio. "A escatologia de Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo". Nexo Jornal, 26/01/2019
  9. Rosa, Pablo Ornelas; Rezende, Rafael Alves; Martins, Victória Mariani de Vargas. "As consequências do etnocentrismo de Olavo de Carvalho na produção discursiva das novíssimas direitas conservadoras brasileiras". In: Revista NEP — Núcleo de Estudos Paranaenses, 2018; 4 (2)
Concordo com a inclusão do texto desenvolvido pelo Tetraktys pelas razões já apontadas. Discordo da retirada da tag de parcial até que o problema de parcialidade do artigo seja sanada. Esclareço que estava fora do país, com acesso limitado à internet, motivo pelo qual não pude dar continuidade à discussão. Dornicke (discussão) 18h10min de 15 de abril de 2019 (UTC)Responder
Ninguém se opôs à inserção do texto. Quanto à tag, você precisa especificar o que há de parcial, como já foi mencionado. Sem pressa, estamos aqui para melhorar o artigo, na medida da disponibilidade de cada um. Saturnalia0 (discussão) 23h23min de 15 de abril de 2019 (UTC)Responder
Saturnalia0, já foi especificado e os problemas não foram sanados. Auto-didata ou "estudou por conta própria" são construções inadequadas, pois implicam na Wikipedia referendando que ele de fato estudou filosofia. E nós não sabemos se ele estudou ou não. Ele afirma que estudou, mas não possui o reconhecimento dos seus pares. Continuo dizendo que "auto-declarado filósofo" ou "se considera um filósofo" seriam termos mais precisos e imparciais. Dornicke (discussão) 00h53min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder
Você está, novamente, repetindo conteúdo já discutido. Sugiro trabalhar na expansão do artigo e da introdução, de forma que esta resuma adequadamente o texto e retrate adequadamente o biografado. Você precisa apontar trechos específicos em que há problema de parcialidade. Quanto ao trecho sobre o estudo, a atuação do biografado na área é amplamente documentada e referenciada, o que já foi discutido ad nauseam. Cuidado com WP:RECUSA. Saturnalia0 (discussão) 01h07min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder
Saturnalia0, Sim, e repetirei quantas vezes eu bem entender, já que o assunto ainda está sendo discutido e não há absolutamente nenhum indicativo de consenso. E se não tem paciência pra discutir, como já disse, a alternativa é retirar-se da discussão. Pautar o que eu vou discutir, definitivamente, ultrapassa os seus direitos editoriais, que são idênticos aos meus. Dornicke (discussão) 21h05min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder

Referência 20[editar código-fonte]

A discussão a seguir está marcada como respondida (feito). Se quiser acrescentar mais algum comentário, coloque-o logo abaixo desta caixa.

A referência 20, sobre o green card, está com link quebrado. comentário não assinado de 2804:14c:138:80cc:1c4d:b238:b5be:3428 (discussão • contrib) 21 de março de 2019 (UTC)

Diversas referências foram quebradas nessa edição do editor Porantim. Cf. discutido em MediaWiki Discussão:Spam-whitelist, é possível consertar. Não tive tempo para isso ainda, se alguém quiser fazer sinta-se livre. Saturnalia0 (discussão) 15h31min de 21 de março de 2019 (UTC)Responder
Feito diff Saturnalia0 (discussão) 01h33min de 22 de março de 2019 (UTC)Responder

Revolução popular[editar código-fonte]

Creio que devesse ser mencionado neste artigo a revolução popular, liderada por Olavo, contra a elite, que, nas palavras dele ''que continua numa bolha e não entende a revolução popular que ocorre diante dos olhos dela''. Exagero dele ou a mais pura verdade, me parece algo relevante João Victor Bertoldo (discussão) 15h11min de 23 de março de 2019 (UTC)Responder

Não sei do que se trata. Tens fontes a respeito? Múltiplas e relevantes, se deseja inclusão. Saturnalia0 (discussão) 17h51min de 23 de março de 2019 (UTC)Responder
O analista político e sociólogo Vladimir Tismăneanu considerou em seu artigo "AN ANTI-MARXIST REVOLUTION IN BRAZIL?", na Frontpag, que "as idéias anti-totalitárias do filósofo Olavo de Carvalho criaram raízes no Brasil. Olavo, um notável pensador social execrado pela esquerda, sabe muito sobre o marxismo e o utopismo revolucionário em geral, [...]". Eurodixz (discussão) 03h08min de 21 de abril de 2019 (UTC)Responder

Curso Online de Filosofia (COF) e outros cursos audiovisuais: a parte central da obra do biografado[editar código-fonte]

Gostaria de acrescentar alguns pontos para os mais experientes e competentes em edições de biografias discutirem. Não tenho competência nenhuma para editar, portanto me limitarei a sugerir alguns acréscimos à página do biografado. Pois bem, passando os olhos na tal biografia, não pude deixar de notar a falta de informações e referências à ocupação principal do biografado (ou uma delas), isto é, ministrar cursos, em especial cursos de filosofia, como é o exemplo do COF, que aliás acaba de completar 10 anos neste mês de março de 2019, como consta no próprio site do biografado (Seminário de Filosofia Olavo de Carvalho). Na biografia atual a única referência a estas aulas é o seguinte trecho: "[...] Carvalho ministra cursos à distância e presenciais sobre História da Filosofia [...]" Isto está impreciso demais. No site do biografado está provado que a maior parte de seu trabalho é primeiramente sobre filosofia (aliás o nome do curso indica isto -- Curso Online de Filosofia, não Curso Online de História da Filosofia), com mais de 450 aulas, e outros cursos avulsos que têm em média 6 aulas gravadas em vídeo ou áudio, dos quais destaco, a título de curiosidade e para mostrar a abrangência dos assuntos abordados: (1) Princípios e métodos da auto-educação, (2) Como tornar-se um leitor inteligente, (3) A formação da personalidade, (4) Introdução ao método filosófico, (5) A consciência de imortalidade, (6) Conceitos fundamentais da psicologia, (7) Introdução à filosofia de Louis Lavelle, (8) Introdução à filosofia de Eric Voegelin etc. Outros cursos ministrados pelo biografado que, por motivo que desconheço, recebem seções individuais, dentre os quais (1) Simbolismo e ordem cósmica, (2) Esoterismo, (3) Guerra cultural, (4) Política e cultura, (5) Mário Ferreira dos Santos etc. Além dos cursos deste site citado anteriormente, existe, de fato, um curso de história da filosofia, ministrada em 32 aulas audiovisuais acompanhadas de 32 livretos. Então temos um curso central com 450 aulas, um curso de história da filosofia com 32 aulas, e, por fim, cursos avulsos de mais ou menos 6 aulas cada. Ou seja, parece que existe uma hierarquia clara na obra audiovisual do biografado, sendo o curso de história da filosofia mais importante que os cursos avulsos, porém menos importante que o COF, um curso que segundo o biografado tem mais de 20 mil alunos, dois quais muitas figuras públicas e eminentes. Com tudo isto dito, peço que o editores repensem em corrigir e aumentar esta parte do texto entre aspas. Acho até que merece um parágrafo inteiro, completo, sobre a obra audiovisual do biografado em detalhes, que é inclusive muito maior que a obra escrita, não só em quantidade, mas também em qualidade, como o próprio biografado afirma com certa frequência. O biografado, quando perguntado sobre sua pessoa, enfaticamente responde: "Eu sou o sujeito que fez isto, e mais isto, e mais isto. Ponto." e que no vídeo do canal Spotniks (17 perguntas para Olavo de Carvalho) diz com todas as letras: "Quero ser lembrado exatamente pelo o que eu fiz." (logo nos primeiros 40 segundos). Eis mais um motivo para efetuar a modificação, devemos levar em conta o que o biografado fez, principalmente expor todos os cursos que ministrou e ministra. No momento só tenho isto a acrescentar. Conto com o compromisso com a verdade, competência, boa vontade e a ajuda de vocês em fazer esta biografia cada vez mais precisa e correta. Se precisar, estarei aqui. Mas ainda preciso aprender a mexer melhor nisto. Farei, em outro momento, o que for preciso para fornecer as fontes assim que puder, caso seja necessário e vocês precisem de mim para isto. comentário não assinado de P. M.-E. (1601) (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Caro Mateus, se a única fonte é o site do biografado, então nada "está provado". Este artigo não está aqui pra fazer propaganda de cursos online, não importa a qualidade (ou não) do curso. Porantim msg 22h53min de 31 de março de 2019 (UTC)Responder

[editar código-fonte]

Yone Fernandes Vi que adicionaste à introdução é um [...] astrólogo, mas a fonte citada (BBC) diz: Em outro desvio na carreira, no fim dos anos 1970, trabalhou como astrólogo em São Paulo (grifos meus). Talvez seja mais interessante reformular, adicionando após a frase que elenca as ocupações atuais, algo como "trabalhou também como astrólogo". Concordas? Saturnalia0 (discussão) 15h13min de 11 de abril de 2019 (UTC)Responder

Saturnalia0, sim, concordo. Aliás, o biografado também não exerce a ocupação de jornalista há muito tempo. Já modifiquei a frase. Obrigada. --Yone (discussão) 21h18min de 11 de abril de 2019 (UTC)Responder

De "escritor", "filósofo" e "pensador" para "astrólogo", "ideólogo" e "influenciador digital"[editar código-fonte]

Isto já virou uma peça de comédia. Até quando a página do biografado será vandalizada por pessoas mal-intencionadas? Fico imaginando o tipo de pessoa que faz isto. Não é desprezo; é ódio. Aquele ódio que sentimos quando nos deparamos com alguém que nos é superior. Como disse anteriormente, está situação tem lá suas chispas de comédia (risos), mas isto já passou dos limites. Dá certa tristeza em ver que a Wikipédia, um site com tantas contribuições, na sua versão brasileira seja vandalizada por pessoas apaixonadas e amarguradas: a famosa "minoria barulhenta". Contudo, meu respeito a todos os que lutam para que está página seja a mais imparcial e correta possível.

Olavo escreveu livros de filosofia, ministrou e ministra cursos de filosofia há mais de uma década, é considerados por uma infinidade de pessoas como filósofo e professor, sendo muitas delas pessoas ilustríssimas (fontes para comprovar tudo isto que disse já abundam nesta seção de discussão), mas na sua página o título de filósofo lhe é negado, assim como o título mais modesto - embora digno - de pensador brasileiro também o é. No entanto o biografado carrega os títulos de astrólogo (mesmo tendo largado a astrologia há 40 anos), ideólogo (sem ideologia) e influenciador digital (mesmo tendo ganhado fama principalmente por causa de seus livros e cursos). Ora, se Olavo é astrólogo porque exerceu a profissão de astrologia por alguns meses, por que não é filósofo se tem sido professor de filosofia por mais de uma década? Além do mais, confundiram ter opiniões pessoais e ser uma figura pública relevante com ser um ideólogo. São coisas completamente distintas. Qual a ideologia do biografado? O biografado é ao mesmo tempo liberal na economia, anarquista na moral, em religião é tradicionalista e conservador, em política internacional é nacionalista. Como um Frankenstein deste tem alguma ideologia? Sobre o biografado ser um influenciador digital só porque tem contas em redes e mídias sociais famosas, pergunto: qual figura pública hoje de relevância não é um influenciador digital? Seguindo este critério, Clóvis de Barros, Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal e Luís Pondé são todos influenciadores digitais. Tem algum engraçadinho colocando este termo pejorativo na biografia deles? Claro que não, pois ninguém os odeia tanto a ponto de vandalizar suas biografias, ao contrário do biografado em questão que sofre com os milhares de "haters" e invejosos que trabalham dia e noite, incansavelmente, para "destrui-lo", embora sempre fracassem vergonhosa e miseravelmente.

Sugiro reconsiderarem tais títulos inapropriados e substitui-los pelos títulos - atenção à ordem e hierarquia - filósofo, escritor, professor e jornalista brasileiro. Se para alguns o biografado é um mau filósofo, escritor, professor e jornalista, paciência. Esta é outra discussão.

No mais, só resta lamentar a atual situação da Wikipédia brasileira. Fico imaginando as CENTENAS DE MILHARES de brasileiros que conhecem o biografado e vão ler sua página e instantaneamente colocarão a credibilidade de TODOS os outros artigos em cheque... para sempre.

Mas apesar de tudo, opto por olhar esta "batalha das edições", predominantemente, sob o prisma da comédia humana. Marcos459 (discussão) 16h08min de 11 de abril de 2019 (UTC)Marcos459Responder

Yone Fernandes De fato não entendi a remoção da caracterização de "pensador", que consta nas fontes citadas. Isso foi um meio-termo chegado em seção anterior, em que disputou-se a alcunha de "filósofo autodidata". Vou repor. Saturnalia0 (discussão) 23h51min de 11 de abril de 2019 (UTC)Responder
Marcos459 Por favor assuma boa fé dos colegas. Concordo que está ruim atualmente, mas é o resultado de duas coisas: obsessão com caracterizações, comum nesse site, e uma disputa em torno disso que gerou a versão atual como um meio termo. Creio que possa ser melhorado, focando no resumo do que consta no artigo e expandindo-o com o conteúdo que foi mencionado nessa PD, mas não estou com disposição para isso no momento. Eventualmente posso tentar re-escrever algo, buscando aprovação dos colegas. No meio tempo, mais vale você tentar ajudar do que reclamar a toa do trabalho alheio. Sds Saturnalia0 (discussão) 23h51min de 11 de abril de 2019 (UTC)Responder
Além do que já citei (colocarei o comentário novamente), podemos citar ainda como intelectuais/acadêmicos que valorizaram sua obra, Alberto da Cunha Melo, Leopoldo Serran, Vamire Chacon, a embaixadora Monica Grigorescu, Jorge Maranhão (Destorcer o Brasil: De sua cultura de...barroquistas. 2018), Jorge Amado e Rodrigo Gurgel. Outa fonte interessante também é a citação de um trabalho seu no livro Handbook of Latin American Studies (editado por Lawrence Boudon. Visualização no Google Books). Então, o biografado passou décadas realizando cursos de filosofia, ganhou condecorações, realizou debates e conferências de alto nível, escreveu dezenas de livros, escreveu para os maiores jornais do país, foi elogiado por um série de intelectuais, para no fim ser o "influenciador digital"? isso porque ele só começou a gravar vídeos de forma rotineira no Youtube a pouco tempo.
Bom, vamos lá, entre alguns intelectuais de renome que já elogiaram o biografado estão Heitor Cony, Bruno Tolentino, Meira Penna ("O terceiro pensador brasileiro que considero de particular Relevance nos debates atuais que possam se desenvolver em torno de Kant é Olavo de Carvalho"), Monica Grigorescu (ex-embaixadora romena), Herberto Sales (O livro da profecia: o Brasil no terceiro milênio. 1. Brasília: Senado Federal. p. 962) e Roberto Campos, só para citar alguns nomes. Depois importante notar a participação do biografado na academia há muito, como quando apresentou conferência na Unesco em 97, debateu na PUC em 98 no programa do Cortela, debateu sobre marxismo na usp em 2003, palestrou na oab em 2004 e participou do uni-log em 2005, discorrendo sobre Aristóteles, apenas alguns exemplos. Quanto as citações, aqui e aqui são resenhas sobre livros do biografado, aqui um tcc só sobre uma teoria sua, aqui (mestrado), aqui (tcc), aqui (doutorado) e aqui (mestrado) ele é amplamente citado no texto. Além da condecorações já citadas no artigo, sendo uma delas concedida pela Universidade de Al-Azhar e Reino da Arábia Saudita. Eurodixz (discussão) 13h47min de 12 de abril de 2019 (UTC)Responder
Eurolatriks Sugere algum ajuste ao texto do artigo? Sinta-se a vontade para fazê-lo. Saturnalia0 (discussão) 01h44min de 13 de abril de 2019 (UTC)Responder
Senhores, subscrevo o que mencionou o autor do tópico, esta página se encontra evidentemente vandalizada. O biografado é injustamente apontado como ideólogo do Presidente da República, título que ele mesmo nega e que lhe é empregado de maneira depreciativa. Ora, o biografado, segundo as próprias fontes jornalisticas do citadas como fonte do artigo possui influência no governo brasileiro, mas isso por, si só, não traz maior justiça ao termo ideólogo. O fato de ser um filósofo que possui uma visão política não faz do biografado um ideólogo, tal pressuposto faria com que, por exemplo, os fundadores do pensamento comunista e fascista fossem caracterizados como ideólogos em sua biografia, o termo é impreciso e definidamente não define Olavo de Carvalho. Entretanto, essa é a parte menos imprecisa do artigo. Ao rejeitar o termo filósofo para referir-se ao biografado trocaram por "autoditada" que estudou filosofia por conta própria", ora, essa titulação é definitivamente não é apropriada para referir-se ao biografado. Na academia onde o mesmo teoricamente foi pouco conhecido, por conta da própria método autoditada não faltam referências à obra do mesmo, tendo sido ele tema de teses de doutorado e dissertações de mestrado, como bem explanou o autor do tópico. Senhores, Pablo Ortellado, professor de filosofia, cuja notoriedade vem exclusivamente do Monitor do Debate Público Digital do Facebook é citado como filósofo sem nenhuma delonga. Quando completei a leitura desta página me pareceu que ela tinha um conteúdo muito mais difamatório do que biográfico. O próximo passo vai ser categorizar o biografado como youtuber e colocá-lo na categoria de Felipe Neto e PCSiqueira. Fica aqui meus cumprimentos e o pedido para que revejam TODO o conteúdo deste artigo buscando uma visão mais isenta. Obrigado. PVOS23 (discussão) 06h13min de 17 de abril de 2019 (UTC)Responder
Conforme o tópico acima, não há reconhecimento da academia pela obra de Olavo, tampouco existem critérios objetivos para chamá-lo de filósofo, autodidata ou não. Dornicke (discussão) 00h55min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder
Dornicke Você está a ignorar todas as fontes trazidas pelos colegas, de novo. Pare. Saturnalia0 (discussão) 01h08min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder
Os colegas aparentemente ignoraram as discussões anteriores sobre o problema em caracterizá-lo sobre filósofo. Repito novamente que você não possui papel de fiscal, árbitro ou sommelier de opiniões. Guarde os avisos pra si mesmo. Não me interessam. Dornicke (discussão) 17h12min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder
A autoridade acadêmica é a única competente para determinar se um sujeito é filósofo? Acaso existe essa titulação na acadêmia? Universidades não formam filósofos e nem lhes compete conferir tal título. A obra do autor é reconhecidamente filosófica, existem citações dela dentro da própria academia, tendo suas teorias arrimado inclusive teses de mestrado, conforme indicou o próprio autor do tópico. Ademais o biografado integrou conselhos de filosofia, institutos de filosofia, participou de conferências sobre filosofia em vários países, sendo reconhecido e premiado por isso, conforme consta no próprio artigo. Outrossim, o biografado foi reconhecido como filósofo por intelectuais de renome como o também Filosofo Miguel Reale. Vejamos essas citações sobre o autor: "De reconhecida competência na área da filosofia, tem obtido grande sucesso tanto em suas pesquisas como no trato com seus alunos." JORGE AMADO

"Já deu prova cabal da seriedade de seus propósitos e de sua extensa cultura filosófica. Qualquer esforço que venha dele é digno de apoio e só pode acrescentar prestígio a quem o proporcionar." ROMANO GALEFFI, catedrático de Estética, Universidade Federal da Bahia.

"Indiferente às elites universitárias e ao mundo do show business cultural, Olavo de Carvalho escolheu a vida intelectual plena como ambição e exercício de seus dias." JOSÉ ENRIQUE BARREIRO, TV Educativa, Salvador BA

"Intelectual independente, não filiado a qualquer grupo político ou filosófico; dono de vasta cultura, alicerçada no conhecimento da filosofia." CARLOS CORDEIRO, Diário de Pernambuco, Recife, 26 ago. 1989

"Tem o brilho e a coragem dos Inconfidentes." ARISTÓTELES DRUMMOND

"Admiro Olavo de Carvalho não apenas pelo alto valor de sua obra intelectual, que inclui livros importantes sobre a filosofia aristotélica, sobre o relacionamento entre Epicuro e Marx e sobre a ‘revolução cultural’ provocada por Gramsci, mas também pelo vigor polêmico com que está enfrentando o que ele mesmo classifica como as ‘atualidades inculturais brasileiras’." J. O. DE MEIRA PENNA, Jornal da Tarde, São Paulo, 10 out. 1996.

"Filósofo de grande erudição." ROBERTO CAMPOS, Folha de S. Paulo, 22 set. 1996.

"Filósofo, e não apenas professor de filosofia." NELSON SALDANHA, mensagem de saudação a O. de C. No Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE, 13 de maio de 1997.

"Estupendo. Sua obra tem como que o sopro de uma epopéia da palavra, a palavra destemidamente lúcida e generosamente insurgente, rebelde e justa, brava e exata." HERBERTO SALES, da Academia Brasileira

"O mais brilhante e controverso filósofo brasileiro." MONICA GRIGORESCU, Rompress - Romanian National News Agency, 3 jul. 1997.

"Louvo a coragem e lucidez das suas idéias e a maneira admirável com que as expõe." HERBERTO SALES, da Academia Brasileira.

"Um ser vivo. Magnífico. Iluminador. Tem a vibração da coragem ética. Certamente um dos documentos mais importantes já produzidos no Brasil." JACOB KLINTOWITZ, crítico de arte.

"Análise fascinante e — ouso dizer — definitiva." JOSÉ CARLOS MONTEIRO, Escola de Cinema da UFRJ.

"Olavo de Carvalho vai aos filósofos que fizeram a tradição ocidental de pensamento, dando ao leitor jovem a oportunidade de atravessar esses clássicos." PAULO FRANCIS, O Globo

"Poucos livros tenho lido com o interesse e o proveito com que li O Jardim das Aflições." JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira

"Inexaurível erudição e incontornável honestidade intelectual... O clarim de uma adiada e temida ressurreição da independência crítico-filosófica da nação." BRUNO TOLENTINO, prefácio a O Jardim das Aflições

"Olavo de Carvalho chega a ser um iconoclasta, de uma iconoclastia tornada necessária... Ele vai até adiante da coragem, dispõe de larga e profunda erudição, como se vê nos seus textos filosóficos de grande base helênica, Os Gêneros Literários e Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, breves, concisos, rigorosos conceitualmente, de apurado método lógico, por trás do calor polêmico que assim não o prejudica." VAMIREH CHACON, Jornal de Brasília, 22 jan. 1996

"Livro imperdível. Exijam dos livreiros." PAULO FRANCIS, O Globo e O Estado de S. Paulo, 28 jul. 1996

"Como Jackson de Figueiredo, como Gustavo Corção, O. de C. vê a imbecilidade como erro moral, tem uma visão filosófica e universal desse problema." JOSÉ ARTHUR RIOS

"Uma inteligência como poucas entre nós." PAULO BENTANCUR, Jornal do Comércio (Porto Alegre), 22 nov. 1996.

"Temível inteligência e imbatível domínio filosófico." ÂNGELO MONTEIRO,Diário de Pernambuco, 23 nov. 1996.

"Olavo de Carvalho restabelece uma tradição que estava declinando assustadoramente: a tradição da crítica severa e corajosa, que desmitifica falsos valores, higienizando a vida intelectual." EDSON NERY DA FONSECA, Diário de Pernambuco, 17 de maio de 1997.

Outrossim, vejamos as fontes na academia que o reconhecem como filósofo:

Aqui [1], o biografado é citado pelo autor no trecho: "Por isso me pareceu que devia ser aqui lembrado, pois estamos no Brasil, o contributo, a meu ver precioso, dado por um brasileiro, para a correta interpretação do pensamento de Aristóteles. Refiro-me a Olavo de Carvalho, cujo livro Aristóteles em Nova Perspectiva. Introdução à teoria dos quatro discursos (Rio de Janeiro, 1996), mal se compreenderia que deixasse passar em claro nesta reflexão acerca da presença do aristotelismo na vida mental portuguesa (...)"

Aqui [2], o biografado é citado num trabalho de conclusão de curso.

O próprio José Francisco dos Santos, doutor em filosofia, demonstrou estranhar a maneira com que o biografado vem sendo tratado [3]

Cito esses dois exemplos ilustrativos de obras que inclusive comentam sua filosofia. Ademais, numa simples busca no google acadêmico, poderão visualizar que a afirmação de que a obra do biografado é irrelevante na academia é absurda. O biografado foi citado diversas vezes em trabalhos acadêmicos e em muitos deles sobre filosofia, diversos criticaram, diversos elogiaram como é natural que aconteça com um FILÓSOFO.

Senhores, o que tratamento que foi dado ao biografado nessa página beira a comédia, definitivamente não dá pra levar a sério. A aba de discussões se tornou palco de uma disputa ideológica e temos ai o resultado disso. PVOS23 (discussão) 04h04min de 19 de abril de 2019.

Dornicke Não existe nenhum problema na caracterização como filósofo, amplamente suportada por diversas fontes fiáveis, como expresso ad nauseam nessa PD. Ignorar isso é ignorar política básica do projeto, forçando o seu ponto de vista, o que é passível de sansões. Qualquer editor pode, a qualquer momento, adicionar tal atribuição. O único motivo para não fazê-lo é que a introdução inteira precisa de re-estruturação, e não vale a pena focar em caracterizações, a fim de evitar picuinhas. Saturnalia0 (discussão) 16h58min de 19 de abril de 2019 (UTC)Responder

Saturnalia0], como já foi dito por diversos editores, nas últimas semanas e ao longo de toda a existência do artigo, o biografado não possui reconhecimento dos pares. Não adianta tentar fingir que é um caso de "recusa", quando a maioria dos que analisaram o artigo e se manifestaram por aqui concordaram que a escrita é parcial e que a caracterização como filósofo é problemática. Não há como não focar em "caracterizações", o que estamos discutindo é precisamente caracterização - que é, frise-se, ferramenta essencial de qualquer enciclopédia do mundo. Os links postados acima por PVOS23 deixam isso claro. Os elogios, além de serem todos en passant e não uma análise crítica sobre a obra do biografado, são todos de personalidades da direita política que não são filósofos nem estão ligados à filosofia. Roberto Campos era economista, Meira Penna, Herberto Sales e Heitor Cony foram escritores. A fonte sobre a participação de Olavo no simpósio inclusive denota a falta de reconhecimento de seus pares na academia, ao dizer textualmente que "A ideia não mereceu, dos conterrâneos do autor, nem uma linha sequer em nenhum jornal ou revista" [12]. Note-se que o simpósio não é organizado pela Unesco, a informação da matéria está incorreta. O simpósio é organizado por uma ONG chamada "City for the Culture of Peace", que utiliza o auditório do palácio da Unesco, em Paris, para suas conferências [13]. Na fonte sobre o debate na PUC, Olavo de Carvalho é literalmente apresentado como "ensaísta e jornalista". Não como filósofo. [14] O link sobre a palestra da OAB tem como tema a teoria da conspiração sobre a "nova Ordem Mundial".[15] Eu acho que está clara a dificuldade em encontrar material qualificado que de fato embase essa caracterização de Olavo de Carvalho como intelectual de relevo acadêmico em seu artigo. Dornicke (discussão) 23h23min de 19 de abril de 2019 (UTC)Responder
Como eu já havia dito, além das referências elogiosas de grandes pensadores ao biografado, conforme citado pelo Dornicke, ainda existem diversas contribuições e premiações que o biografado recebeu de órgãos acadêmicos e/ou institutos de filosofia, isso já foi exposto à exaustão, mas pelo visto o problema é que muita das referências elogiosas ao biografado vem de pessoas de posicionamentos políticos assim chamados "de direita". Como eu suspeitava e bem já havia apontado, me parece que a questão aqui é mesma ideológica e não pretendo opinar nesse campo, afinal, não me parece que este seja o tipo de discussão a ser travada em um local de conteúdo, ao menos pretensamente, enciclopédico. Assim sendo, não vejo que contribuições mais eu possa dar ao tópico. Obrigado e boa noite. PVOS23 (discussão) 04h43min de 20 de abril de 2019 (UTC)Responder
Exatamente, o problema de POV é claro. Enfim, já há um tópico para produção textual, abaixo. Nem vale a pena perder tempo com o resto. Saturnalia0 (discussão) 12h38min de 20 de abril de 2019 (UTC)Responder
PVOS23, exato, o problema é de POV. O artigo inteiro é construído a partir do POV dos apoiadores de Olavo de Carvalho. Isso vai contra o Wikipédia:Princípio da imparcialidade. Não podemos utilizar apenas fontes de personalidades de direita para descrever Olavo, pois isso cria uma leitura en rose dos fatos que não reflete a verdadeira natureza do objeto do artigo. Isso é basilar em qualquer enciclopédia. Fico feliz que tenha compreendido. Com relação aos tópicos, opine onde quiser. Todos eles são válidos para decidir os rumos do artigo, que não possui dono. Dornicke (discussão) 16h19min de 20 de abril de 2019 (UTC)Responder

Heitor Cony, Roberto Campos, Josué Montuello, Herberto Salles, Jorge Amado...cinco membros da ABL (não escritores quaisquer); Bruno Tolentino, Vamire Chacon, Edson Nery da Fonseca, Alberto da Cunha Melo, Nelson Saldanha, Jorge Maranhão (poderíamos citar ainda Wolfgang Smith e Ives Gandra Martins) ... nomes de forte participação na academia; Meira Penna e Monica Grigorescu... embaixadores. Se são "de direita" isso é o de menos, o que importa é que são acadêmicos (não é esse respaldo que se pede?), e de qualquer forma, poderíamos citar Heitor Cony e Jorge Amado como ao menos "não-direitistas". Quanto a crítica a alguns dos eventos citados: no na Unesco houve a participação do seu diretor geral e apoio de diversas universidades; no da OAB, o mesmo tema já foi abordado/debatido pelo acadêmico Aleksandr Dugin, como exemplo, o não mais sendo juízo de valor; na PUC o importante aqui é a participação no debate em si, não a descrição dada depois pelo seu mediador. Esquecemos de citar também o V Congresso Brasileiro de Filosofia, organizado pelo Instituto Brasileiro de Filosofia, cuja assinatura do certificado do biografado foi feita por Miguel Reale, um dos maiores acadêmicos e filósofos deste país; e do posicionamento de Romano Galeffi, italiano pioneiro em filosofia da arte no Brasil e presidente à época do Instituto Brasileiro de Filosofia, que escreveu que o biografado "deu prova cabal da seriedade dos seus propósitos e de sua extensa cultura filosófica", além de apoia-lo em um projeito sobre Aristóteles junto à fundação (scanners com certificado/carta no site do biografado). Eurodixz (discussão) 23h20min de 20 de abril de 2019 (UTC)Responder

O ponto, Eurodixz , é reconhecimento pelos pares. 99% dos nomes citados até o momento são de pessoas totalmente alheias ao universo da filosofia. Quando se fala em reconhecimento dos pares, não estamos falando de elogios en passant de pessoas famosas. Estamos falando de reconhecimento de sua obra por parte dos outros filósofos. Isso, até agora, vocês não conseguiram demonstrar. O contrário, entretanto, já foi fartamente demonstrado. E deixo aqui mais um texto a respeito ("Olavo de Carvalho está errado e não entendeu Kant, dizem três nomes de destaque da academia brasileira"). Imparcialidade na escolha das fontes também é importante. É possível escrever um artigo elogioso sobre Lula, chamando-o de "o verdadeiro introdutor da democracia no Brasil" e "preso político" usando fontes de acadêmicos internacionais de grande relevo, como Noam Chomsky e Eric Hobsbawn. Mas é necessário ter a honestidade intelectual de admitir que essa é a visão de um segmento específico da sociedade e da academia sobre Lula. Pode estar no artigo, claro, mas com o contraponto devido sobre os segmentos que não enxergam dessa forma. A mesma coisa se aplica a Olavo. Não se pode construir um artigo apenas com menções elogiosas cuidadosamente selecionadas pra transformar um polemista controverso em grande intelectual insuspeito. Isso é falsificar a realidade. Nosso artigo não pode se tornar uma ferramenta para escrever pós-verdades. Sobre o simpósio, repito, não é organizado pela Unesco. Quanto ao tema debatido por Aleksandr Dugin... bem, basta ler a biografia de Dugin na nossa wikipedia ou em qualquer outro idioma pra ver que ele não é caracterizado como grande pensador, filósofo, nem nada do tipo, mas como polemista de orientação fascista. Dornicke (discussão) 21h21min de 22 de abril de 2019 (UTC)Responder