Discussão:Revolução
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Angeloleithold 17:31, 29 Out 2004 (UTC)
isso deviA SER mais claro.
pois acho isso tb angela
Não explicou muito bem o que eu queria saber não
Melhorei o tópico, com o conteúdo da Wikipédia inglesa + as figuras. Acho que ficou mais enciclopédico --201.51.0.17 (discussão) 05h25min de 5 de novembro de 2009 (UTC)
Alguém colocou esse texto no final do tópico Revolução, mas não estava incorporado no texto: A revolução americana, o termo "revolução" é equivocado, devido ao fato de que para haver de fato uma revolução deve ocorrer três aspectos. 1º aspecto - Mudança de modelo economico (o que não ocorre na "revolução" americana, visto que antes da mesma o modelo era capitalista escravista e continuou mesmo após a "revolução"). 2º aspecto - Ter um tempo de duração menor que 50 anos (após esse periodo é considerado que o processo passou por um periodo de transição e não revolução). 3º aspecto - Mudança de "poder", como exemplo temos a revolução russa, antes da mesma quem centralizava o poder era a aristocracia e após a classe operária.--Ultragp7 (discussão) 02h39min de 21 de março de 2010 (UTC)
2ª aspecto - Gostaria que falasse o por que ocorreu a "REVOLUÇÂO"john lenon in memorian Obrigado!
Golpe de 64 / parcialidade[editar código-fonte]
O consenso de historiadores é que o golpe de 64 não foi uma revolução, mas sim um golpe. Como é explicado no próprio verbete, para ser revolução deve haver profundas mudanças estruturais na sociedade/Estado. O golpe não mudou a estrutura capitalista vigente. O próprio verbete do golpe se chama Golpe de Estado no Brasil em 1964. Apenas o próprio regime chamou o golpe de revolução, vide parte do verbete em questão:
- Já os militares favoráveis ao golpe, os defensores do regime ditatorial e os negacionistas da ditadura militar[1] costumam designá-lo como "Revolução de 1964", "Contragolpe de 1964" ou "Contrarrevolução de 1964".[2][3] Todos os cinco presidentes militares que se sucederam desde então declararam-se herdeiros e continuadores da Revolução de 1964.[4]
Portanto, farei a substituição do termo questionado para o consenso científico. Tithoniadiversifolia (discussão) 21h48min de 5 de junho de 2021 (UTC)
- Pensando melhor o correto é retirar tudo referente ao golpe, pois não foi uma revolução e este verbete se trata de revoluções.Tithoniadiversifolia (discussão) 21h52min de 5 de junho de 2021 (UTC)
- ↑ Jesus, Carlos Gustavo Nóbrega de; Gandra, Edgar Avila (16 de dezembro de 2020). «O negacionismo renovado e o ofício do Historiador». Estudos Ibero-Americanos (3): e38411–e38411. ISSN 1980-864X. doi:10.15448/1980-864X.2020.3.38411.
O discurso de tais militares se aproximava ao dos negacionistas do Holocausto, pois ambos negavam fatos limites, ou seja, acontecimentos que estão comprovados empiricamente, como por exemplo, a tortura, o golpe e a própria ditadura. No entanto, o que ambos os grupos buscavam era negar a memória dos seus oponentes, para legitimar suas próprias memórias, construídas segundo interesses políticos e ideológicos, provocando novo embate pelo passado. Se escoravam em máximas simplistas e generalistas, como a de que as rememorações dos judeus ou dos torturados pela ditadura civil-militar não estavam imunes às emoções dos ressentimentos ocasionados pelos traumas ocorridos, o que é mais do que evidente pois, a memória forma-se de tais “feridas abertas, interrogações atuais e palpitantes sobre certos períodos que ‘não passam’”...
- ↑ "A Revolução de 31 de março de 1964 (Uma análise sumária de suas causas)". Por Manoel Soriano Neto. In Revista do Clube da Aeronáutica n° 260, p. 18.
- ↑ ARRUDA, Roldão (10 de março de 2013). «Após polêmica, obra é entregue sem alarde». O Estado de S. Paulo (43 608). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. A10. ISSN 1516-2931. Consultado em 10 de março de 2013
- ↑ Dias, Maurício, Revolução de 1964, Brasil: CPDOC-FGV.