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LGBT é o acrónimo de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros. Embora se refira apenas a seis, é utilizado para identificar todas as orientações sexuais minoritárias e manifestações de identidades de gênero diferentes daquelas expressas pela maioria das pessoas. |
As políticas e atitudes em relação à orientação sexual e serviço militar variam muito ao redor do mundo. Alguns países permitem que pessoas gays, lésbicas e bissexuais sirvam abertamente e lhes concedem os mesmos direitos e privilégios que os seus colegas heterossexuais. Muitos países nem proíbem nem apóiam que pessoas LGBT sirvam às forças armadas.
Na maioria das forças militares ocidentais foram removidas as políticas de exclusão de membros de minorias sexuais. Dos 26 países que participam da OTAN, mais de 20 permitem que pessoas abertamente gays, lésbicas e bissexuais sirvam. Dos membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dois (Reino Unido e França aceitam pessoas LGBT nas forças armadas. Os outros três, geralmente, não: a China proíbe gays e lésbicas abertamente, a Rússia exclui todos os gays e lésbicas em tempo de paz, mas permite que alguns gays sirvam em tempos de guerra.
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Protesto em Brasília, capital do Brasil, com cruzes sobre a bandeira LGBT, representando as vítimas de violência transfóbica e homofóbica. Segundo um estudo feito pela Universidade de São Paulo em 2014, sete em cada dez homossexuais brasileiros já sofreram algum tipo de agressão, seja física ou verbal. O país teve 650 assassinatos homofóbicos ou transfóbicos em 2012 e 2013 e desde 2008 concentra quase metade do total de homicídios de transexuais do mundo, de acordo com o relatório da organização europeia Transgender Europe.
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“ | Minha sexualidade é a minha própria sexualidade. Não pertence a ninguém. Não pertence ao meu governo, não pertence ao meu irmão, minha irmã, minha família. Ninguém! | ” |
— Ashraf al Zanati, um dos 52 egípcios presos em 2001 após participarem de uma discoteca LGBT - Fonte:Cinema politica.
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Natalie Clifford Barney (Dayton, 31 de outubro de 1876 — Paris, 2 de fevereiro de 1972) foi uma dramaturga, poetisa e romancista norte-americana que viveu em Paris.
O salão literário de Barney, realizado em sua residência na margem esquerda de Paris por mais de sessenta anos, reuniu escritores e artistas de todo o mundo, incluindo figuras de destaque na literatura francesa, assim como modernistas estadunidenses e britânicos da geração perdida. Ela trabalhou para promover as escritoras, criando uma Academia Feminina, em resposta à predominância de figuras masculinas na Academia Francesa. Além disso, Barney ofereceu apoio e inspiração para autores masculinos como Remy de Gourmont e Truman Capote.
Barney era abertamente lésbica e começou a publicar poemas de amor endereçados a outras mulheres em 1900, já que considerava o escândalo a "melhor maneira de se livrar do incômodo" (no caso, pretendentes homens). Barney declarou ter conhecimento de que era lésbica desde os 12 anos de idade; ela estava determinada a "viver abertamente, sem esconder nada". Sua vida serviu de inspiração para muitos romances, como o best-seller francês Idylle Saphique, de Liane de Pougy, e The Well of Loneliness, de Radclyffe Hall, sem dúvida o romance lésbico mais famoso do século XX.
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- ... na Oceania existiu uma micronação não reconhecida chamada Reino Gay e Lésbico das Ilhas do Mar do Coral (mapa) ?
- ... Anders als die Andern foi o primeiro filme sobre homossexualidade da história do cinema?
- ... uma das forças de elite mais famosas da Grécia antiga, o Batalhão Sagrado de Tebas, era composto por 150 casais homossexuais?
- ... ter relação homossexual é crime em mais de 70 países e, pelo menos oito deles preveem pena de morte?
- ... atualmente (2020), 30 países e territórios permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, entre eles Brasil e Portugal?
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Sam Smith: personalidade britânica que trabalha como musicista e cancionista
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Kate Bornstein: escritora, atriz, e artista trans não-binária estado-unidense de ascendência judaica
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Artes
Simbologia LGBT
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Duplo Marte, representa a homossexualidade masculina
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Duplo Vênus, representa a homossexualidade feminina
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Símbolo universal transgênero
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Símbolo da bissexualidade feminina
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Símbolo da bissexualidade masculina
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Símbolo universal transgênero
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Símbolo asteroide, não-binário, com um asterisco
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Símbolo não-binário, com um xis
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Símbolo agênero
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Símbolo da androginia
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Símbolo demiboy
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Símbolo demigirl
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Símbolo intergênero
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Símbolo neutrois
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Símbolo assexual
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Símbolo polissexual
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Símbolo bigênero
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Símbolo de Mercúrio, representando intersexo
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Símbolo Oberon, de outrogênero
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Símbolo de cometa, não-binário
Regionais
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