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Usuário(a) Discussão:Badoux

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  • Desejo-lhe uma boa estadia na Wikipédia!  Avalon 17h10min de 23 de Dezembro de 2007 (UTC)

Badoux, D. Pedro Gastão era considerado o príncipe titular de Orleães e Bragança. Por favor, não insista em remover esta informação, que será caracterizado como vandalismo. Cumprimentos. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 20h02min de 31 de Dezembro de 2007 (UTC)

Caro editor, por favor não apague conteúdo, não insira informações que sabe serem erradas nem crie artigos com textos sem sentido, como fez na página "Luís Gastão de Orléans e Bragança", pois isso pode vir a ser considerado como vandalismo. Se quiser experimentar o software da Wikipédia pode fazê-lo na página de testes, à sua vontade.

Consulte: Políticas | Normas | Edição | Não fazer | Erros comuns | Imparcialidade | FAQ | Ajuda

Por favor, não imponha suas opiniões políticas. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 21h00min de 31 de Dezembro de 2007 (UTC)

O Senhor deveria pensar mais no que está a dizer. Não sou eu que quero impor opiniões políticas. A verdade é que a legitimidade do senhor Luís de Orléans e Bragança não é absoluta. Basta consultar o livro Monarquia Verdades e Mentiras, páginas de 337 até 369, nas quais o jurista, Paulo Napoleão Nogueira da Silva,defende juridicamente a legitimidade do Ramos de Petrópolis. Os redatores do artigo é que não estavam sendo imparciais, a questão dinástica existe e é fato: alguns reconhecem Dom Luís outros, atualmente, reconhecem Dom Pedro Carlos, filho de Dom Pedro Gastão. Seja respeitoso, caso contrário havemos de encaminhar a solução a quem compete, segundo as normas da Wikipedia. Badoux (discussão) 07h49min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)

O livro por si citado é apenas uma referência pró-Petrópolis, como há tantas pró-Vassouras. A chefia de D. Luís é amplamente reconhecida, mesmo pelos dinastas estrangeiros. A legitimidade é tal que os de Vassouras detém o sítio oficial da Casa Imperial Brasileira, assumindo publicamente sua posição. O fato é que D. Pedro de Alcântara assinou uma carta renegando a si e seus descendentes a primazia na linha sucessória, postura que honrou até a morte. Faltou ao filho, D. Pedro Gastão, honrar o compromisso assumido pelo pai, criando sozinho uma lógica absurda para defender um direito que não é seu, seguido por uns poucos aduladores políticos. Não é agindo feito vândalo que você vai convencer alguém por aqui. Pois sim, vou tratar já de levar a questão a quem compete. Cumprimentos. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 11h24min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)
Outra coisa, sobre D. Pedro Carlos, filho de D. Pedro Gastão. Esse não pode ser considerado de forma alguma como Chefe da Casa Imperial ou como príncipe do Brasil, por ter-se casado com pessoa não-titulada, de maneira não-morganática, o que vai contra as tradições da Casa Imperial; mantém, quando muito, o título de príncipe de Orleães e Bragança. Há que se entender que as questões dinásticas possuem regras próprias, alheias ao direito moderno, em que a manutenção da palavra e a observância das tradições são mais importantes do que reconhecer firma no cartório da esquina. Assim o é em Reino Unido, Espanha e principalmente em França, onde as titulações ainda são reguladas por órgão oficial do Governo. São condições que se perdem, mas não são recuperadas. Como diria jurista francês em 2005, quando da aprovação do novo Código Civil, le titre nobiliaire n’obéit pas aux règles du code civil mais au droit applicable à l’acte de création du titre. Saudações. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 12h17min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)


Caro editor, por favor não apague conteúdo, não insira informações que sabe serem erradas nem crie artigos com textos sem sentido, como fez na página "Luís Gastão de Orléans e Bragança", pois isso pode vir a ser considerado como vandalismo. Se quiser experimentar o software da Wikipédia pode fazê-lo na página de testes, à sua vontade.

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--Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 11h24min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)

Luís Gastão de Orléans e Bragança[editar código-fonte]

Olá Badoux.

O artigo Luís Gastão de Orléans e Bragança e seus congêneres devem ser editados segundo Wikipedia:Princípio da imparcialidade. Evite afirmar que alguém esteja errado. O motivo é simples. Existem dezenas de artigos que vão desde a maçonaria até estilos de lutas orientais, onde um alega ser o verdadeiro precursor ou descendente. Indicar comm fonte o conteúdo de um site, não é o suficiente. Muitos artigo da wikipédia não são desenvolvido devido a excessiva edição sobre disputas de legado do passado. Abraços.--OS2Warp msg 18h41min de 8 de Janeiro de 2008 (UTC)

Senhores:

Justamente por saber que a Wikipedia é neutra, acho que ninguém pode sair por aí dizendo que D. Luiz é o Chefe da Casa Imperial do Brasil. O que se deve dizer é que há dois pretendentes a Chefe da Casa Imperial do Brasil, a saber, D. Pedro Carlos e D.Luiz. Não sou eu que estou dizendo isso, basta pesquisar um pouco e conferir os obituários de D.Pedro Gastão, que foram publicados em diversos jornais, especialmente, brasileiros e espanhóis. Em todos eles somos informados que D. Pedro Gastão foi uma importante figura no plebiscito de 1993 e sempre se apresentou como pretendente ao trono. Essa é a realidade.

Eu em momento algum quis censurar os direitos reivindicados por D.Luiz, mas vocês também não podem enganar os outros dizendo que, caso a monarquia fosse restaurada, D. Luiz seria o Imperador, sem oposição alguma. Com certeza haveria muitas, lembro-me bem que, em 1993, muitas pessoas não votaram pela monarquia, pois tinham medo que Coroa acabasse caindo em um fanático da TFP.

Senhores, vandalismo não é querer mostrar a pluralidade de opiniões. O leitor deve saber que existe uma QUETÃO DINÁSTICA. Proponho que sejam indicados os dois pretendentes: Ramo de Petrópolis e Ramo de Vassouras, com igualdade.

Quanto ao Príncipe do Grão Pará, ele, na realidade, hesitava quanto à validade da sua renúncia. Digo isso baseando-me em uma entrevista que concedeu ao Jornal Diário da Noite em 27 de Janeiro de 1936. Quem quiser, realmente, conhecer a problemática, pode ir à Biblioteca Nacional e consultar na parte de periódicos o seguinte microfilme : PR-SPR 397 Diário da Noite 2 de Janeiro/29 de fevereiro. Lá poderão ler o seguinte trecho:

"Quando há muitos anos renunciei ao trono Imperial - disse S.A. - em favor do meu irmão o príncipe D.Luiz, o fiz apenas em caráter pessoal, sem atender as determinações das leis brasileiras, sem prévia consulta à nação, sem necessários protocolos que precedem a atos dessa natureza, não foi além disso uma renúncia hereditária. Mais tarde conversando na Europa e, durante minhas visitas ao Brasil, com alguns monarquistas, verifiquei que minha renúncia não é válida por muitos motivos, além dos que acabo de citar. O Conselheiro João Alfredo , que detinha em seu poder uma cópia autêntica da renúncia, também me afirmou idêntico parecer"

Agora do que irão me acusar ? De mentiroso ? Não tenho culpa do depoimento do Príncipe do Grão Pará, quem tiver alguma dúvida, que vá à Biblioteca Nacional, as referências já informei !

Quanto ao casamento com pessoas que não são de família real ou imperial, pergunto: E depois, Como será ? D.Antônio é casado com a Princesa de Lingne. Os Linge nunca foram casa soberana. Eu sei que são muito nobres, são da alta nobreza, mas nunca foram da realeza ! São dois pesos e duas medidas ? Vão inventar agora que os Ligne foram soberanos ?

Post scriptum:

Cartório agora também não vale mais ? É bom saber, tenho que levar um processo amanhã ao forum, vou, simplemente, dizer que o meu cliente é de idoneidade comprovada publica e notoriamente, não é um "cartório da esquina"[sic] que há de legitimar a identidade do meu venerável cliente. Cópia autenticada, reconhecimento de firma, registros lavrados em cartório é tudo "bobagem". Vamos ver se o forum aceitará a documentação...

--Usuário: Badoux

Que D. Pedro de Alcântara tenha arrependido-se, e que alguns o tenham apoiado em suas alegações sobre a validade da renúncia, não duvido nem um pouco. Mas isso não exclui o fato de que ele negou seus direitos e de seus descendentes, o que estava claramente expresso em documento de 1909. As regras nobiliárquicas atendem, sim, a jurisprudência outra que do cartório da esquina, onde você pode ir reconhecer a firma do seu venerável cliente [sic]. O mesmo caso ocorre com o pai, Gastão d'Eu, que perdeu seus direitos ao trono francês sem ter proferido palavra, apenas por ter casado-se com dinasta brasileira. Toda pretensa formalidade na renúncia de 1909 foi diremida por ato de espontânea vontade, em presença da chefe da casa imperial. Os de Ligne nunca foram reinantes, e nem precisam ter sido – é uma casa de alta ancestralidade, alegadamente descendente direta de Carlos Magno, essa sim uma cabeça reinante. Também, não é porque aparece um ou vinte pretendentes ao trono que se diminui a precedência de Vassouras. Por sinal, se eles renunciarem a seus direitos, é capaz que o ramo de Saxe-Coburgo e Bragança tenha preferência na sucessão. Já há muita informação sobre a questão dinástica - o que evita o erro - e toda adicional é bem-vinda, desde que não inserida de maneira parcial, como tem feito. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 19h30min de 10 de Janeiro de 2008 (UTC)


Citação: Com certeza haveria muitas, lembro-me bem que, em 1993, muitas pessoas não votaram pela monarquia, pois tinham medo que Coroa acabasse caindo em um fanático da TFP. escreveu: «Badoux»
Esta frase ilustra bem como você está a adotar uma postura parcial. Não importa se ele é da TFP, se é competente ou se é unanimidade, o fato é que ele tem direitos garantidos. O problema é que toda sua argumentação, para além de parcial, é rasa, pois baseia-se unicamente num livro igualmente parcial, que busca apenas legitimar as contestações de D. Pedro Gastão. Sinceramente, acho que não há mais o que discutir. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 19h35min de 10 de Janeiro de 2008 (UTC)


Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança


Sinal de alerta
Atenção!
Caro editor, por favor não faça propaganda, seja ela comercial, política, religiosa ou filosófica,
como a ocorrida em Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança.
Suas contribuições são bem-vindas, desde que sigam o princípio da imparcialidade. Essa atitude é altamente reprovável pela comunidade da wikipédia e esperamos que colabore. Caso contrário, pode haver penalidades dependendo das circunstâncias, como em caso de spamming. Obrigado.

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--Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 19h11min de 10 de Janeiro de 2008 (UTC)

Pedro Henrique de Orléans e Bragança


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Caro editor, por favor não faça propaganda, seja ela comercial, política, religiosa ou filosófica,
como a ocorrida em Pedro Henrique de Orléans e Bragança.
Essa atitude é altamente reprovável pela comunidade da Wikipédia e esperamos que colabore; caso contrário, poderá haver penalidades dependendo das circunstâncias, como em caso de spamming.
Suas contribuições são bem-vindas, desde que sigam o princípio da imparcialidade. Obrigado.

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Não vou mais perder meu tempo discutindo consigo. Está clara sua postura parcial e seu interesse ideológico em apenas, e tão apenas, promover determinadas idéias em todos os verbetes, de forma indiscriminada. Vou levar o caso a mediação o quanto antes, especialmente para analisarem uma possível sanção de insulto pelo que escreveu aqui. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 13h42min de 7 de Março de 2008 (UTC)

Olá Badoux.

Diariamente diversos usuários colocam diversos links em vários artigos visando esclarecer dúvidas ou polêmicas. São disputas de escolas de artes marciais que julgam serem as legítimas seguidoras de um determinado mestre, é o pessoal da maçonaria um grupo alegando ser o legítimo sucessor de uma cisão do passado, disputas sobre qual é a cidade que representa a amazônia, Manaus ou Belém, além de inúmeras outras disputas.

Devido a isso coloquei suas URLs na lista negra. Não é colocando em artigos sobre resid~encias e sobre cidades que alguma polêmica será esclarecida.

Qualquer dúvida fale comigo. Abraços.--OS2Warp msg 19h19min de 7 de Março de 2008 (UTC)