Usuário:Lucas Brandon
Lucas Brandon | |||||||
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Informações gerais | |||||||
Nome | Lucas Brandon | ||||||
Local de nascimento | São Paulo, SP | ||||||
País | Brasil | ||||||
Profissão | Filósofo bibliotecário da Nova Biblioteca de Alexandria | ||||||
Interesses | principais interesses | ||||||
Na Wikipédia | |||||||
Entrada na Wikipédia | 30 de setembro de 2012 | ||||||
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Nº de Edições | estatística de edições | ||||||
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Lucas Brandon | |||||||
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Religião | sem religião | ||||||
Visão filosófica | pessimismo filosófico (niilismo existencial, absurdismo) | ||||||
Cosmovisão | eterno retorno |
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Frases fundamentais para uma intelectualidade plena[editar | editar código-fonte]
Frases e poemas de autoria própria com algumas influências de filósofos[editar | editar código-fonte]
Poemas[editar | editar código-fonte]
Exercite prudência com os reativos, pois eles respondem à raça alheia com fervor; à cultura diversa, reagem com ardor; aos que habitam o real, não o ideal, reagem com calor. Atenção: os reativos são como fogo que consome, e na interação com o próximo, revelam seu verdadeiro nome.
Nas teias do pensamento, onde as filosofias tecem, a política, sombra vasta, eclipsa ideais. Filosofia, a própria crítica, sucumbe, desfazendo o delicado emaranhado de mentes. Não compreendes, pois tudo simplesmente é, o mundo indiferente aos anseios do eu. Tu, mero acaso, matéria orgânica a vagar, navegando pelos mares do tempo, sem rumo.Mas na escuridão da incerteza, surge a luz, a voz sussurra: a busca pelo conhecimento, a busca da verdade. Filosofia, lente aguçada, desvela mistérios, desafiando a inércia, despertando a consciência.
Então, ergue-te, oh ser pensante, em meio ao caos, encontra tua voz. Pois a filosofia, embora desafie, também inspira, a alma sedenta por significado, o coração que anseia por sabedoria.
Não existem verdades, nem moral que seja absoluta,o relativo perde sentido, tudo simplesmente existe, pura e bruta. Entre as falsidades, surge uma verdade fabricada, nada é ordenado, mas paradoxalmente, tudo é organizado.
A absolutidade se volta para o eu, para o nosso ser, o universo em si nada revela, nada tem a dizer. A falsidade absoluta é uma verdade que não se pode afirmar, as percepções relativas são silêncios individuais no ar.
Tudo navega pelo caos, rumo ao que não tem direção, qual o caminho a seguir, se ausente está a razão? A observação é um acaso, um breve momento no tempo, desvanece com a morte, como um sussurro ao vento.
O que é existir? Como pode haver absoluto num universo onde nada se vê? A mente é falha, ilusória, uma trapaceira a enganar, podemos confiar e desconfiar dela, num eterno duvidar.
A experiência empírica reflete o vazio, o nada que é tudo, a irracionalidade, por vezes, é a lógica do mundo. Pensemos, pois a lógica é um contrassenso psicológico, nada é o que nunca foi, tudo é sobrevivência biológica.
O que é tudo isso que não é nada? É e não é, numa dualidade entrelaçada. Vejo uma verdade, uma luz que não ilumina, mas simboliza o vazio, a ausência que domina.
Já é meio-dia, e o vazio persiste,
observe, apenas observe, o ser que não existe.
Dentre as mentes que ponderam, nasce a filosofia, sublime.Aquilo que é, simplesmente é — uma consciência da matéria, imutável e firme. Vemos e não vemos, no mesmo instante, no caos imerso, a visão, talvez, uma entidade que não se confirma.
Crítica da razão pura, onde jaz a lógica e a razão em harmonia? A razão, uma miragem, que pode aniquilar a própria lógica que a guia. A irracionalidade moral, paradoxalmente, a razão moral da existência, múltiplos mundos coexistem num único plano, uma coalescência.
O universo, em ciclo perpétuo, se reinventa e se cria. Nada de novo sob o sol, nada, absolutamente nada, dia após dia. Confie nos pensadores, na reflexão, não na reação, pois a reação é mera ilusão, uma fuga da verdadeira compreensão.
Instintos primitivos, o cosmos indiferente à sua pressão. Confie em mim, na desconfiança, na dúvida como lição. A matemática da razão, uma organização desorganizável, uma ilusão, onde a ordem é, por si só, inimaginável.
Posso revelar a realidade, mas a verdade é um fardo pesado, que mata por dentro, por fora, em lugares inesperados. O vazio permeia tudo, cuidado com as verdades absolutas, elas ferem, distorcem, são para os espíritos astutos.
Ao meio-dia, tudo ocorre e se desfaz, e nada surge à vista. Oh espírito do vazio e do pleno, o vazio é o cerne da conquista. Espaço eterno, sem significado, qual é o seu desacerto? São meio-dia, atente-se ao sol, ao tempo imerso no deserto.
O sol, acima de tudo, observa, um vazio que tudo ilumina, esteja atento, pois a hora se aproxima, e nunca termina.
Ah, Jesus, proclamado Salvador de todos que não compreenderam o eterno retorno do mesmo, daqueles em busca de auxílio perpétuo, de um amuleto sem fim. Com certeza, Tu os redimiste infinitamente. Jesus, chegaste para enobrecer a existência daqueles que não captaram a plenitude do eterno retorno. É evidente, agora todos estão infinitamente bem. Jesus, o Messias do eterno ciclo. Aqueles que não suportam a própria vida clamam por Ti, certamente, Tu, o único capaz de resgatar-nos da vida interminável, do contexto incessante, de tudo. É óbvio. Tu és o redentor, o libertador dos microinfinitos, dos que não encontraram sucesso no plano material. É claro. Jesus, Tu és amor, paixão, tudo o que é infinito é benevolente. Jesus, salvador de todos os infinitos, dos espíritos limitados.
Sempre vagueio pelo vazio, uma constante espera pelo amanhã. Mas o que é o amanhã senão o reflexo do hoje? Talvez me equivoque, pois o amanhã é intrinsecamente o presente. O outro é a extensão de mim, uma verdade clara e inegável. Embriagado, talvez, mas ainda assim penso. Penso, logo sou, e em minha reflexão contínua encontro minha essência. Sou uma miríade de átomos, uma verdade irrefutável.E então, o que é o amanhã? Mesmo sendo hoje, o que posso esperar do porvir? A concretude da realidade me domina; o ser é. O que significa ser, quando o ser é o que não é? Sempre fui aquilo que é, mas os outros nunca alcançaram essa essência do ser. Infelizmente, compartilho a mesma realidade, a mesma interação, mas por que tudo é e para os outros nada é?
Quero ser sempre o que sou, aceito pelo que sou. A rotina se define pelo que tenho e sou, pela verdade que não sou. A metafísica das outras mentes não reflete a essência que criam. Mesmo refletindo o pessoal do que são, não é exatamente aquilo que é. Sou o que sou, sou o que penso, e penso, logo sou. Talvez não esteja enganado, mas engano-me. Por que me feres? Desculpa, mas sou eu, sou o que sou, e por mais que seja, sempre serei o que sou.
Aos limitadores da vida alheia, creio eu, são antes os cerceadores de si mesmos. O universo vasto, enigmático e inexorável, acolhe todas as limitações que nele se projetam. A rua ao lado, os carros que nela transitam, as árvores que a margeiam, tudo se encontra em seu devido lugar. Eu, ser pensante, interajo; e a interação é a sina inevitável da existência. O mundo mental, esse domínio do irreal, aquele que percebe e observa, o que será dele quando deixar de ser? A decadência coletiva é um destino inescapável, evidente; a religião em sua essência não passa de uma loucura compartilhada, uma jornada além dos confins do real.
Peregrino solitário, errante pela vereda sem norte nem prumo. Que falha há na razão? Eis a lógica do mundo: caminhar rumo a um fim, enquanto a realidade revela que fim não há. Caos ordenado, ordem caótica – que será de mim ao findar minha existência? Sou matéria, sou pensamento, e pensar é inevitável. Somos animais, irracionais por natureza; a racionalidade, uma miragem, tudo simplesmente é, indiferente à razão.Rios e lagos, a ordem da própria ordem, o mar salgado, auto-organizado. O sol que brilha, aquele que ilumina e cria, o antagonista da lua. Possuo minha razão, meu ser, e a subjetividade me consome; ser é inevitável. A física das coisas é porque é, matematicamente ordenada. Posso correr, voar, explodir e implodir; tudo ocorre como deve ocorrer. Caos ordenado, ordem caótica, o certo e o errado coexistem, o errado é certo. Tudo é claro, não temas o amanhã, pois o hoje tudo desvela.
Alimenta-te, come, dorme, não usufruas o que é usufruído, a confiança da razão, além da emoção, ecos em todos os mundos possíveis, evidente. O espírito indomável instala-se e abala-se, tudo está em seu devido lugar.
A psicologia contemporânea, cúmplice silenciosa da burguesia, dedica-se a apaziguar as enfermidades nascidas do labor incessante. Contudo, é na multiplicação das almas consumidas pelo esgotamento, no tormento ardente do burnout, que reside a semente latente da revolução.
A vida, em sua essência, revela-se como uma tapeçaria coletiva, entrelaçada por fios de múltiplas existências. Aquele que a enxerga como jornada solitária, encontra-se aprisionado nas celas do pensamento, onde impera o reflexo egoísta. Em tal labirinto mental, o mundo real, vasto e compartilhado, esvai-se como névoa, cedendo lugar a um universo autárquico, centrado na própria imagem e desprovido da verdadeira conexão com o todo.
Userboxes (personalidade do editor)[editar | editar código-fonte]
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