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Portal:Monarquia

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Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governação recebe o nome de monarca (Normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.

O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas. Hoje em dia a grande maioria da monarquias são monarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.

Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos de monarquias electivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.

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Rainha é o feminino de rei. Ela poderá corresponder diretamente à monarca, como a rainha soberana ou rainha reinante. Uma rainha reinante é uma referência a uma qualificação feminina de uma monarca que tem posse e exerce todos os poderes de um governante de uma monarquia absoluta, ou constitucional. Em contraste com uma rainha consorte, que é a esposa de um homem que é um monarca reinante, não exercendo ela qualquer poder de Estado, apenas detém um título de cortesia. Comumente, as rainhas consortes compartilham a posição de seus maridos e detêm a equivalência feminina dos títulos monárquicos desses. Em geral, as esposas dos monarcas não têm nenhum poder, ou seja, não exercem nenhum papel constitucional, por si só. Sempre que algum título que não o do rei esteja na posse do soberano, a sua esposa é referida pelo equivalente feminino, como por exemplo “imperatriz consorte” ou “princesa consorte.” Em monarquias onde a poligamia foi praticada, ou ainda é praticada, nenhuma das esposas do rei ou apenas algumas podem ostentar o título de rainha.

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Maomé VI de Marrocos (em árabe: محمد السادس) (Rabat, 21 de Agosto de 1963) é rei de Marrocos desde a morte de seu pai Hassan II, em 1999. Como filho mais velho do rei Hassan II de Marrocos e sua esposa, Lalla Latifa Hammou, de uma importante tribo norte-africana, antes de se tornar rei, foi detentor do título de príncipe herdeiro. Ele foi coroado a 23 de Julho de 1999, somente algumas horas depois da morte de seu pai. O jovem rei logo se tornou um modernizador que tem assegurado a legalidade de uma monarquia constitucional, um sistema político que tem vigorado em Marrocos desde a constituição de 1972.

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Carlos Filipe Edmundo Bertil (Carl Philip Edmund Bertil; Estocolmo, 13 de maio de 1979) é o segundo filho, o único menino, do rei Carlos XVI Gustavo da Suécia e sua esposa a rainha Sílvia Sommerlath. Nascido como príncipe herdeiro, ele sete meses depois foi passado por sua irmã mais velha Vitória na linha de sucessão quando a Suécia adotou o príncipio da primogenitura absoluta. Carlos Filipe é casado desde 2015 com Sofia Hellqvist.

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Carlota Joaquina de Bourbon (Aranjuez, 25 de Abril de 1775Palácio de Queluz, 7 de Janeiro de 1830) foi uma infanta de Espanha por nascimento, e Infanta consorte de Portugal, princesa consorte do Brasil, princesa-regente consorte de Portugal, rainha consorte do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves e rainha consorte de Portugal por seu casamento com o então Infante português D. João Maria de Bragança (futuro Dom João VI). Foi também Imperatriz do Brasil, entre 1825 e 1826. Ficou conhecida como “A Megera de Queluz”, pela sua personalidade forte e porque foi isolada no Palácio de Queluz, nos arredores de Lisboa, por ter conspirado contra seu marido.

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