O termo náutica é hoje empregado não somente para se referenciar a arte de navegar, mas a toda atividade ligada a embarcações aquáticas ou praticada em água do mar, rio ou lagoa. Sejam estas atividades de lazer, reparos, indústria, comércio, esportes, dentre muitas outras.
Amazonas foi uma fragata operada pela Armada Imperial Brasileira e por um curto período pela Marinha do Brasil, após a Proclamação da República em 1889. A nave de guerra foi construída nos estaleiros de Thomas Wilson Sons and Company em Birkenhead e Liverpool, Inglaterra, sendo lançada ao mar em agosto de 1851. A compra desta embarcação foi parte de um esforço do governo imperial em obter navios mais modernos devido à defasagem do país perante algumas potências estrangeiras. A Amazonas foi comissionada em 1852.
Durante a expedição naval a Assunção (1854-1855), a fragata foi a responsável por atuar como navio capitânia da frota e levar um documento de exigências do governo imperial ao governo paraguaio sobre questões limítrofes e fronteiriças envolvendo a região do atual Mato Grosso do Sul. No trecho inicial, dentro do território paraguaio, o vaso encalhou devido ao seu grande porte e teve de ser rebocado de volta por navios paraguaios. Escoltou o navio que levou a família imperial em viagens pelo nordeste e pela província do Espírito Santo entre 1859 e início de 1860, eventos que tinham por finalidade o fortalecimento da monarquia perante os cidadãos brasileiros.
No final de 1863, a Amazonas integrou a frota imperial enviada para o rio Amazonas a fim de interceptar dois navios de guerra peruanos, Morona e Pastaza, que navegavam neste rio sem autorização. Em meados de 1864, compôs a esquadra brasileira na Missão Saraiva, que tinha por objetivo forçar o governo uruguaio a fazer reparações a brasileiros residentes neste país e que estavam sendo supostamente maltratados. Participou como nau capitânia em ações de combate contra navios uruguaios e bloqueio naval durante a Guerra do Uruguai.
O Carnot foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Nacional Francesa, membro de um grupo de cinco navios semelhantes entre si que também tinha o Charles Martel, Jauréguiberry, Masséna e Bouvet. Sua construção começou em julho de 1891 no Arsenal de Toulon e foi lançado ao mar em julho de 1894, sendo comissionado na frota francesa em julho de 1897. Era armado com uma bateria principal composta por dois canhões de 305 milímetros montados em duas torres de artilharia únicas e dois canhões de 274 milímetros também em duas torres únicas, tinha um deslocamento de quase doze mil toneladas e conseguia alcançar uma velocidade máxima de dezoito nós.
O Carnot teve uma carreira relativamente tranquila e passou a maior parte de seu serviço alternando entre a Esquadra do Norte e a Esquadra do Mediterrâneo da frota francesa, em que suas atividades consistiram principalmente de manobras de treinamento. Ele juntou-se à Esquadra Internacional que interveio em 1897 e 1898 na revolta grega em Creta contra o domínio do Império Otomano, durante a Guerra Greco-Turca de 1897. O navio começou a passar por períodos na reserva a partir de 1903, sendo completamente retirado dos serviço ativo em 1913 e descomissionado no ano seguinte. Ele foi removido do registro naval em 1922, depois da Primeira Guerra Mundial, e enviado para desmontagem.
...o maior resgate de uma embarcação encalhada foi o do navio Costa Concordia.
...o maior transatlântico construído da história foi o RMS Queen Mary 2, em comparação com o RMS Titanic, ele possui 102200 t em tonelagem, 18,7 m de altura, 75,96 m de comprimento, 21 m de largura (boca) e 0,4 m de calado a mais que o RMS Titanic?
O Nó de Pescador ou Nó cabeça de cotovia é usado para unir cordas de extremidades iguais, podendo também ser útil em caso de cordas molhadas. Pode ser usado em cordas de nylon e linhas de pesca.
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