Em abril de 1775, os britânicos tentaram desarmar as milícias rebeldes que tomaram a zona rural de Massachusetts, precipitando o primeiro confronto armado da guerra. Os milicianos americanos então cercaram Boston e, finalmente, em março de 1776, forçaram os ingleses a evacuar. Ao mesmo tempo, os revolucionários tentaram invadir Quebec para tentar trazer os canadenses ao conflito, mas falharam. A 2 de julho de 1776, com a escalada da violência por todas as Treze Colônias, o Congresso Continental votou por independência, proclamando-a dois dias depois, em 4 de julho. Sir William Howe, comandante do exército britânico nas Colônias estadunidenses, ordenou um contra-ataque e suas forças lançaram uma invasão ao norte, conquistando a cidade de Nova Iorque e partes de Nova Jérsei, abalando a moral dos revolucionários americanos. Contudo, vitórias rebeldes em Trenton e Princeton restauraram a confiança na causa americana. Em 1777, os britânicos, sob comando do general John Burgoyne, lançaram uma grande campanha para limpar de rebeldes os estados de Nova Iorque e Vermont, isolando a região da Nova Inglaterra. O comando inglês, porém, não agiu de forma coesa, com o general Howe preferindo realizar uma campanha própria, capturando a Filadélfia. Sem apoio, Burgoyne acabou sendo derrotado na decisiva Batalha de Saratoga, em outubro de 1777.
O resultado da campanha de Saratoga foi importante, pois convenceu a França (rival da Inglaterra) a entrar no conflito ao lado dos americanos em 1778. No ano seguinte, a Espanha, através do Pacte de Famille, se aliou aos franceses e aos americanos. Os britânicos tiveram de mudar de estratégia, com o general Charles Cornwallis movendo tropas para uma ampla campanha no sul, onde a presença lealista era mais forte, porém isto não se traduziu em vantagem. Em 1780, as tensões cresceram e ameaçaram escalar o conflito para longe do continente americano, por exemplo com a deflagração da Guerra Anglo-Holandesa. Os ingleses começaram a sofrer uma série de reveses (como na importante Batalha de Cowpens), forçando Cornwallis a recuar até Yorktown, na Virgínia, onde planejou uma evacuação. Então, a marinha francesa derrotou a armada britânica em Chesapeake, cortando a rota de fuga dos ingleses. Um exército franco-americano, sob comando de Jean-Baptiste de Rochambeau, o conde de Rochambeau, e George Washington marchou sobre Yorktown e forçou a rendição de Cornwallis e suas tropas.
A guerra nas Treze Colônias sempre dividiu opiniões no Parlamento Britânico, com os Whigs se opondo aos Tories, estes últimos favoráveis à continuação do conflito. Após a rendição de Cornwallis, em outubro de 1781, o movimento antiguerra na Inglaterra ganhou força. Em 1782, os parlamentares britânicos votaram por encerrar todas as operações militares na América do Norte, embora as hostilidades que haviam se alastrado na Europa continuassem; o Reino Unido afinal derrotaria os espanhóis em Gibraltar e na Batalha do Cabo de São Vicente, enquanto também venciam os franceses na Batalha de Saintes. Na Índia, o Reino de Mysore havia se aliado aos franceses contra a Inglaterra, mas o conflito por lá só terminou em 1784. Em 3 de setembro de 1783, os dois principais beligerantes assinaram o Tratado de Paris, formalmente encerrando a guerra, onde o Reino Unido reconheceu a soberania dos Estados Unidos como uma nação independente. O envolvimento da França no conflito se mostrou decisivo para a vitória americana, mas, no geral, os franceses ganharam muito pouco e viram sua economia entrar em colapso. A Espanha foi outra que, apesar de estar no lado dos vitoriosos, não conseguiu conquistar muita coisa. Os holandeses, que também estavam em guerra contra a Inglaterra, acabaram sofrendo grandes perdas financeiras e territoriais.[2]
Depois de aparecer em diversos programas de televisão, Aguilera assinou com a RCA Records em 1998. Seu álbum de estreia produziu três canções que alcançaram o pico da Billboard Hot 100 — "Genie in a Bottle", "What a Girl Wants" e "Come On Over Baby (All I Want Is You)" —, além de lhe render o Grammy Award de Artista Revelação. Estabelecida como uma artista de música adolescente, ela divulgou seu primeiro álbum em espanhol, Mi Reflejo (2000), que liderou a Billboard Top Latin Albums por dezenove semanas consecutivas. Aguilera assumiu o controle criativo de seu quarto projeto em estúdio, Stripped (2002), com o qual ela mudou o curso de sua carreira; no videoclipe de "Dirrty", ela causou controvérsia por se apresentar sexualmente, causando o rompimento de sua imagem como ídolo adolescente. Enquanto os temas "Beautiful", "Fighter" e "Can't Hold Us Down" figuraram entre as dez mais vendidas em diversos países, ela foi eleita como a artista feminina mais bem-sucedida de 2003.
O beautiful for spacious skies, For amber waves of grain, For purple mountain majesties Above the fruited plain!
America! America! God shed His grace on thee, And crown thy good with brotherhood From sea to shining sea!
O bonito para céu espaçoso, Para ondas âmbar de grão, Para Majestades montanha púrpura, Acima da planície de frutos! América! América! Deus derramou sua graça sobre ti, E coroou o teu bem com a fraternidade, Do mar ao mar de brilho!
Minnesota ou Minesota é um dos 50 Estados dos Estados Unidos, localizado na região norte do país. É o maior estado da região centro-oeste dos Estados Unidos em extensão territorial. É o maior centro financeiro, imobiliário e industrial da região. As cidades de Saint Paul — a capital do Minnesota — e Minneapolis — a mais populosa cidade do estado — são os núcleos de uma região metropolitana que abriga mais de 60% da população de Minnesota e é o maior pólo financeiro, industrial, comercial e de transportes da região centro-oeste.
Minnesota é também um grande produtor de produtos agropecuários. O solo da região sul de Minnesota é um dos mais férteis do mundo, e é uma das líderes nacionais na produção de trigo e soja. O estado também possui um dos maiores rebanhos de gadobovino do país, e é um dos líderes nacionais na produção de leite dos Estados Unidos.
Minnesota fez inicialmente parte da colônia francesa de Nova França, embora os franceses pouco se esforçaram em povoar a região. Em 1763, a região do atual Minnesota passou sob os termos do Tratado de Paris para controle britânico. Após a independência dos Estados Unidos, em 1783, a região sul de Minnesota passou a controle norte-americano, enquanto a região norte passou a controle espanhol. Esta última região passaria novamente a controle francês em 1800, e anexada pelos Estados Unidos em 1803, na Compra da Luisiana. Em 3 de março de 1849, o Território de Minnesota foi fundado. Em 11 de maio de 1858, Minnesota tornou-se o 32° estado norte-americano.
O estado é conhecido relativamente por suas contrastantes orientações sociais e políticas, e tem uma alta taxa de participação cívica e participação dos eleitores. Minnesota está entre os mais saudáveis estados, e tem uma população altamente alfabetizada. A grande maioria dos moradores são descendentes de escandinavos e alemães. É conhecido ainda como um centro da cultura americana escandinava. A diversidade étnica tem aumentado nas últimas décadas. Influxos substanciais dos imigrantes africanos, asiáticos e dos latino-americanos uniram-se aos dos descendentes de imigrantes europeus e os habitantes nativos americanos.
A palavra Minnesota vem de duas palavras sioux, mine, que significa "água", e sota, que significa "cor do céu". A expressão mine-sota ("águas cor de céu") era usada pelos sioux para descrever o rio Minnesota. O cognome mais conhecido do Minnesota é The Gopher State. Gopher é o nome em inglês de um roedor da família Geomyidae, comuns na região, que podem causar grandes prejuízos para colheitas em geral. O cognome popularizou-se em 1857, em uma caricatura que mostrava tais roedores representando magnatas ferroviários desonestos e inescrupulosos. Outro cognome conhecido do Minnesota é Bread-and-Butter State (estado do pão e manteiga), em razão de o estado ser um dos maiores produtores de trigo e o maior produtor de manteiga do país. Um dos mais famosos cognomes, no entanto, é A terra dos 10 000 lagos.
Em 14 de outubro de 1964, King ganhou o Prêmio Nobel da Paz por combater o racismo nos Estados Unidos através da resistência não violenta. Em 1965, ele ajudou a organizar as Marchas de Selma a Montgomery. Nos seus últimos anos, ele ampliou seu ativismo contra a pobreza e a Guerra do Vietnã. O diretor do FBI J. Edgar Hoover achava King um radical e fez dele alvo do programa de contrainteligência a partir de 1963. Os agentes do FBI o investigaram por possíveis laços comunistas, ameaçaram tornar público suas supostas relações extraconjugais e o denunciaram para agentes governamentais e, em 1964, mandaram a King uma carta ameaçadora anônima, o qual ele interpretou como uma tentativa de alguém a incentivá-lo a cometer suicídio.
Antes de sua morte, King estava planejando uma ocupação em Washington, D.C., que seria denominada Campanha dos Pobres, quando ele foi assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis. Sua morte causou forte reação e foi seguida por manifestações em várias cidades dos Estados Unidos. Alegações que o assassino convicto de King, James Earl Ray, ter sido coagido ou agido em conjunto com agentes do governo persistiram por décadas após o tiroteio. King foi premiado postumamente com a Medalha Presidencial da Liberdade e a Medalha de Ouro do Congresso. O Dia de Martin Luther King foi estabelecido como feriado em cidades e estados dos Estados Unidos a partir de 1971; o feriado foi promulgado a nível federal por uma legislação assinada pelo presidente Ronald Reagan em 1986. Centenas de estradas nos EUA foram renomeadas em sua honra, e um condado em Washington foi dedicado a ele. O Martin Luther King Jr. Memorial no National Mall em Washington D.C. foi inaugurado em sua homenagem em 2011.
A decisão de lançar o álbum, foi ditada pelos próprios membros do Linkin Park para homenagear a vida de Bennington e seu compromisso durante o One More Light World Tour. Esse foi o primeiro lançamento da banda desde a morte de Bennington.