Music é o oitavo álbum de estúdio da artista musical americana Madonna. O seu lançamento ocorreu em 18 de setembro de 2000, através das editoras discográficas Maverick e Warner Bros.. Após o sucesso crítico e comercial de Ray of Light (1998), a intérprete decidiu embarcar em uma turnê para promove-lo, cujos planos foram cancelados devido ao atraso das filmagens de The Next Best Thing (1999). Em junho do mesmo ano, ela lançou "Beautiful Stranger" para a trilha sonora do filmeAustin Powers: The Spy Who Shagged Me, que tornou-se um sucesso comercial. Neste período, Madonna iniciou um relacionamento com o diretor britânico Guy Ritchie. Em 2000, ela ficou grávida de seu segundo filho Rocco e, para se distanciar das notícias acerca de sua gravidez, iniciou o desenvolvimento de Music. Madonna iniciou as gravações do disco devido ao sucesso comercial de Ray of Light e, para sua concepção, teve como base a música eletrônica.
A intérprete decidiu criar um som característico do mercado musical da época, que estava sendo dominado por cantoras mais jovens como Britney Spears e Christina Aguilera e conheceu o disc jockey (DJ) francês Mirwais Ahmadzaï, cuja produção ela gostou imediatamente. O disco possui uma sonoridade inspirada por gêneros como o dance-pop, o pop e a música eletrônica, apresentando fortes influências do country pop, do folk e do rock e o uso do vocoder; enquanto a sua instrumentação é composta por bateria, cordas, guitarra, sintetizadores e teclado. Liricamente, as faixas refletem-se a múltiplos temas, como a dança, a atitude, o amor e o machismo. As gravações do projeto ocorreram entre setembro de 1999 e janeiro de 2000 em estúdios nos Estados Unidos e no Reino Unido sob a produção da própria Madonna juntamente a Mirwais Ahmadzaï, William Orbit, Guy Sigsworth, Mark "Spike" Stent e Talvin Singh.
Music recebeu análises positivas da mídia especializada, a qual prezou a sua produção e a colaboração entre Madonna e Ahmadzaï e a criatividade musical do projeto, embora as canções produzidas por Orbit tenham sido recebidas com opiniões divergentes. O álbum recebeu cinco indicações aos Grammy Awards entre 2001 e 2002, vencendo no primeiro ano a categoria de Melhor Encarte de Gravação. Music foi posicionado na 452ª colocação da lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos da revistaRolling Stone e incluído no livro 1001 Albums You Must Hear Before You Die. Obteve um desempenho exitoso comercialmente, liderando as tabelas musicais em cerca de 23 países e vendendo quatro milhões de cópias em seus primeiros dez dias. Nos Estados Unidos, tornou-se o quarto álbum de Madonna a culminar na tabela Billboard 200 e o seu primeiro material a liderar a tabela supracitada em 11 anos. Mundialmente, vendeu 11 milhões de exemplares.
A fim de promover o disco, três singles oficial foram lançados, além de um promocional. O primeiro, a faixa homônima, atingiu um estrondoso sucesso comercial, culminando as tabelas musicais de 25 países, incluindo os Estados Unidos, onde converteu-se no 12.º e mais recente tema de Madonna em primeiro lugar na Billboard Hot 100. O segundo, "Don't Tell Me", conseguiu êxito semelhante, listando-se na liderança das tabelas do Canadá e Nova Zelândia. O terceiro, "What It Feels Like for a Girl", obteve um desempenho moderado comercialmente, e seu vídeo musical causou controvérsia devido às cenas de violência e foi censurado em canais como a MTV e o VH1. A faixa de trabalho promocional foi "Impressive Instant", que culminou na tabela Hot Dance Club Play. Como forma de divulgação, Madonna apresentou-se em premiações como os MTV Europe Music Awards de 2000 e os Grammy Awards de 2001, realizou apresentações ao vivo e embarcou na turnê Drowned World Tour (2001), que divulgou tanto Ray of Light quanto Music. Em retrospecto, o álbum foi citado por jornalistas como um precursor de diversas tendências musicais, como o electro-house, a manipulação vocal e acústica, e a adoção de visuais kitsch de cowboy.
Fey começou a trabalhar com humor como uma artista convidada no The Second City, um grupo de comédia de improvisação baseado em Chicago. Ela, então, juntou-se ao SNL como argumentista, tornando-se mais tarde na argumentista-chefe e numa artista conhecida por sua posição como coapresentadora do segmento Weekend Update. Em 2004, ela adaptou o argumento de Mean Girls, ao qual também coestrelou. Depois de deixar o SNL em 2006, desenvolveu a série de televisão, 30 Rock, uma comédia de situação vagamente baseada em suas experiências enquanto roteirista-chefe do SNL. Na série, Fey interpreta a roteirista principal de uma série fictícia de comédia, intitulada The Girlie Show with Tracy Jordan (TGS). Em 2008, a atriz estrelou a comédia Baby Mama ao lado da sua amiga e ex-co-estrela do SNL,Amy Poehler. Logo em seguida, apareceu nos filmes de comédia de 2010, Date Night e Megamind.
Durante a sua carreira, Fey recebeu nove prêmios Emmy, três Globos de Ouro, cinco prêmios Screen Actors Guild e quatro prêmios Writers Guild of America. Além disso, foi nomeada para um prêmio Grammy em 2012, com o livro Bossypants. Ela foi apontada como a artista com maior impacto na cultura e no entretenimento em 2008 pela Associated Press, que atribuiu o prêmio "Animadora do Ano" por seu retrato satírico da candidata à vice-presidente republicana, Sarah Palin, em várias aparições no SNL. Em 2010, Fey foi a vencedora do Prêmio Mark Twain de Humor Americano, sendo a mais jovem vencedora do prêmio até então. Em janeiro de 2013, juntamente com Poehler, Fey apresentou a cerimônia dos Globos de Ouro, marcando assim, a primeira vez que a entrega dos prêmios foi apresentada por pessoas do sexo feminino. O desempenho da dupla foi bastante aclamado pela crítica, a ponto de terem sido convidadas a apresentar novamente a cerimônia nos dois anos seguintes.
O Oklahoma foi o 46º Estado dos Estados Unidos a entrar na União, em 16 de novembro de 1907. Possui a segunda maior população nativo americana dos Estados Unidos, atrás apenas da Califórnia.
Charles Scott (abril de 1739 — 22 de outubro de 1813) foi um político e militar dos Estados Unidos do século XVIII, foi eleito o quarto governador do Kentucky, em 1808. Órfão em tenra idade, Scott alistou-se no Regimento da Virgínia, em outubro de 1755 e serviu como um scout (soldado que faz reconhecimento) e escolta (proteção de grupo) durante a guerra francesa e Indiana (nome dado para a guerra iniciada pela América Britânica e a França). Destacou-se rapidamente nas fileiras alcançado o posto de capitão. Após a guerra, ele se casou e se dedicou a atividades agrícolas em terras herdadas de seu pai, mas voltou ao serviço militar ativo em 1775, pois a revolução americana começou a crescer em intensidade. Em agosto de 1776, foi promovido a coronel e recebeu o comando do 5º Regimento da Virgínia. Ainda naquele ano o 5º Regimento da Virgínia juntou-se com as tropas de George Washington em Nova Jérsei, participando da campanha da Philadelphia. Scott comandou a infantaria leve de Washington e no final de 1778, também foi o chefe de inteligência. Estando em disponibilidade pelo final da campanha da Philadelphia, Scott voltou à ativa em março de 1779 e foi chamado a Carolina do Sul para ajudar o General Benjamin Lincoln na base de operação meridional. Ele chegou em Charleston na Carolina do Sul quando Henry Clinton havia começado o cerco da cidade. Scott foi tomado como prisioneiro de guerra quando houve a rendição de Charleston. Libertado condicional em março de 1781 e trocado por Lord Rawdon, em julho de 1782, Scott cumpriu algumas atribuições de recrutamento antes que do final da guerra.
Após a guerra, Scott visitou a fronteira ocidental em 1785 e começou a fazer os preparativos para uma mudança permanente. Ele então escolheu morar perto de onde atualmente é conhecida por Versailles no Kentucky em 1787. Confrontados com os perigos de invasões dos índios, Scott arregimentou uma companhia de voluntários em 1790 e se juntou a Josiah Harmar para uma expedição contra os índios. Após a derrota do Harmar, o Presidente George Washington ordenou Arthur St. Clair para se preparar para uma invasão de terras indígenas no território do noroeste. Entretanto, Scott, mantendo agora o posto de general de brigada na milícia da Virgínia, foi convocado a realizar uma série de incursões preliminares. Em julho de 1791, ele efetuou o mais notável e bem-sucedido desses ataques contra a vila de Ouiatenon. A principla invasão de St. Clair realizada naquele ano fracassou. Logo após a separação de Kentucky da Virgínia em 1792, a Assembleia Geral de Kentucky condecorou Scott como um major-general e deu-lhe o comando da 2ª divisão da milícia de Kentucky. A divisão de Scott colaborou com a "Legião "Mad" Anthony Wayne" dos Estados Unidos até o fim da guerra aos índios do noroeste, incluindo a sua decisiva vitória na batalha de Fallen Timbers.
Tendo servido anteriormente na câmara de delegados da Virgínia e como eleitor presidencial, já envelhecido, Scott decidiu concorrer a governador. Sua campanha de 1808 foi habilmente gerenciada por seu assessor legal Jesse Bledsoe e obteve uma vitória convincente sobre John Allen e Green Clay. Em uma queda sobre o piso da residência governamental, no início do mandato de Scott impôs o uso de muletas até o final da vida e deixou-o fortemente dependente de Bledsoe, a quem havia nomeado Secretário de estado. Embora frequentemente entrasse em confronto com a Assembleia Legislativa do estado sobre assuntos internos, a principal preocupação de sua administração foi a crescente tensão entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha que conduziu à guerra de 1812. Mesmo com a decisão de Scott em nomear William Henry Harrison para brevet (temporário) major-general da milícia de Kentucky, que violou a constituição do estado, já que este não era cidadão do estado, não impediu Scott de ser elogiado pelos cidadãos do estado. Após o fim do seu mandato, Scott voltou para sua propriedade de Canewood. Sua saúde declinou rapidamente tendo morrido em 22 de outubro de 1813. O Condado de Scott de Kentucky e também o de Indiana foram assim nomeados em sua homenagem, como também são as cidades de Scottsville no Kentucky e na Virginia.