O país é composto por quatro principais grupos de ilhas-estados: Chuuk, Kosrae, Yap e Pohnpei, onde localiza-se a capital Paliquir (Palikir, em inglês). Separada dos quatro principais estados, estão as ilhas de Nukuoro e Kapingamarangi, que geográfica e politicamente fazem parte da Micronésia, porém linguística e culturalmente, seriam mais adequadamente associados à Polinésia (os idiomas falados nestas duas ilhas são da família samoana das línguas polinésias). A maior cidade dos EFM é Kolonia, capital de Pohnpei.
O primeiro europeu a visitar as ilhas Carolinas em 1527 foi o explorador português Diego da Rocha, que chamou-as de “Ilhas Sequeira”, mas os navegadores espanhóis que as conheceram a partir de 1543 chamaram-lhes “Novas Filipinas”, até que o almirante Francisco Lazeano lhes deu o nome de Carolinas, em homenagem ao rei Carlos II de Espanha, em 1686. No entanto, só em 1875 a coroa espanhola declarou suas estas terras, fazendo algumas tentativas para fazer valer o seu “direito” contra a Alemanha, que tinha ocupado Yap e pediu a arbitragem do Papa Leão XIII em 1885, que decidiu a favor de Espanha, mas permitindo aos alemães direitos de comércio livre. Só então Espanha começou a ocupar aquelas ilhas, em 1886.
O tufão Haiyan, conhecido nas Filipinas como Supertufão Yolanda foi um dos ciclones tropicais mais poderosos já registados. Ao fazer desembarque, Haiyan devastou partes do Sudeste Asiático, particularmente as Filipinas. É um dos tufões Filipinos mais mortíferos registados,[1] matando pelo menos 6.300 pessoas naquele país. Em termos de ventos sustentados estimados de 1 minuto do JTWC, Haiyan está empatado com Meranti em 2016 por ser o segundo ciclone tropical mais forte com desembarque. Em janeiro de 2014, corpos ainda estavam sendo encontrados.
O tufão causou destruição generalizada nas Filipinas, em particular na cidade de Tacloban e nas ilhas Samar e Leyte, onde se supõe que milhares de pessoas teriam morrido.