Nascida e criada em Chicago, Hillary graduou-se em ciência política pela Wellesley College em 1969, e recebeu o grau de Juris Doctor pela Faculdade de Direito de Yale em 1973. Depois de um período como assessora jurídica do Congresso, mudou-se para o Arkansas e casou-se com Bill Clinton em 1975, um político sulista que governou o Arkansas por vários mandatos. Em 1977, cofundou a associação Advogados em Defesa das Crianças e Famílias do Arkansas, tornou-se a primeira presidente da Corporação de Serviços Jurídicos em 1978 e a primeira sócia do escritório Rose Law Firm em 1979. Enquanto era a primeira-dama do Arkansas, liderou uma força-tarefa que reformou o sistema de ensino do Estado, ao mesmo tempo em que fazia parte do conselho de administração da Walmart, entre outras corporações.
Como primeira-dama dos Estados Unidos, lutou pela igualdade de gênero e a reforma da saúde. Em 1998, seu casamento foi um assunto de muita especulação após o escândalo Lewinsky. Ao término do mandato de Bill, Hillary foi eleita em 2000 a primeira mulher senadora por Nova Iorque. Depois dos ataques de 11 de setembro, votou a favor e apoiou as ações militares no Afeganistão e no Iraque, mas posteriormente se opôs à conduta do governo de George W. Bush na Guerra do Iraque, bem como também se opôs à maioria das políticas nacionais de Bush. Em 2006, foi reeleita senadora com 67% dos votos. Logo depois, concorreu para a nomeação presidencial democrata de 2008, ganhando mais primárias e delegados do que qualquer outra candidata na história do país, mas acabou perdendo a nomeação para o senador Barack Obama.
Como secretária de Estado, esteve na vanguarda da resposta do país à Primavera Árabe, defendeu a intervenção militar na Líbia, lidou com o rescaldo do ataque à embaixada em Bengazi em 2012 e organizou um isolamento diplomático e um regime de sanções internacionais contra o Irã, num esforço para forçar a redução do programa nuclear daquele país. Após deixar o cargo em 2013, publicou o seu quinto livro e fez várias palestras antes de anunciar sua segunda candidatura à presidência na eleição de 2016. Hillary conseguiu mais votos e delegados nas primárias democratas e recebeu a indicação do partido, tornando-se a primeira mulher a ser nomeada candidata à presidência por um grande partido político norte-americano. Apesar de ganhar mais votos populares, acabou sendo derrotada pelo republicano Donald Trump no Colégio Eleitoral. Nos anos seguintes, publicou seu terceiro livro de memórias, fundou uma organização de ação política e foi designada chanceler da Queen's University de Belfast.
Cicatrizes de Gordon, um escravoaçoitado no Mississippi Foto tirada: (2 de abril de 1863) Baton Rouge, Louisiana, EUA. Legenda original: "O superintendente Artayou Carrier me chicoteou. Eu estava dois meses na cama dolorido por causa do chicoteamento. Meu mestre veio depois que fui chicoteado; ele exonerou o supervisor". As próprias palavras do pobre Pedro, tomadas quando ele sentou-se para sua foto.
William Ford Gibson (Conway, Carolina do Sul, Estados Unidos, 17 de março de 1948) é um escritor américo-canadense de ficção especulativa. Chamado de "profeta noir" do cyberpunk, subgênero da ficção científica, Gibson cunhou o termo "ciberespaço", em seu conto Burning Chrome e posteriormente popularizou o conceito em seu romance de estréia e obra mais conhecida, Neuromancer, de 1984, primeiro volume da aclamada trilogiaSprawl. Prevendo o ciberespaço, Gibson criou uma iconografia para a era da informação antes da onipresença da internet na década de 1990. Também é creditado a ele a previsão do surgimento da "televisão de realidade/reality show" e de estabelecer as bases conceituais para o rápido crescimento de ambientes virtuais como jogos e internet. Gibson é um dos mais conhecidos escritores de ficção científica norte-americana, festejado pelo The Guardian em 1999 como "provavelmente o mais importante romancista das duas décadas passadas". Ele tem escrito mais de vinte contos e nove romances aclamados pela crítica (um em colaboração), e contribuiu com artigos para várias importantes publicações e colaborou bastante com performances de artistas, cineastas e músicos. Seu pensamento tem sido citado como uma influência em autores de ficção científica, design, acadêmico, cibercultura e tecnologia.
No filme original, ela é apresentada como a mãe de Jason, um menino supostamente afogado em 1957 no Acampamento Crystal Lake, onde ela trabalhava como cozinheira. Depois de Pamela matar aqueles que culpou pela morte de seu filho, o acampamento é fechado. Tentativas de reabri-lo fracassam devido a incêndios criminosos e contaminação da água. Mais de vinte anos depois, novos monitores tentam reativar o local. Decidida a impedir a reabertura, a vingativa e psicótica Pamela mata todos os monitores até ser finalmente decapitada pela única sobrevivente da matança. Posteriormente, revela-se que Jason está vivo e ele, para vingar a mãe, passa a matar qualquer um que pise na área do acampamento e na floresta ao redor.
Embora Pamela permaneça como uma presença ou lembrança recorrente nos demais filmes da série, diversos aspectos relacionados à sua história de origem, bem como suas motivações, foram explorados com mais detalhes nos enredos de romances e histórias em quadrinhos baseados no universo da franquia. Ela também apareceu em jogos eletrônicos e foi representada em figuras de ação. É apontada como uma das antagonistas femininas mais relevantes do cinema de terror e algumas de suas características, particularmente seu gênero, o fato de ser uma figura materna superprotetora e sua caracterização como uma personagem que sofre de distúrbio psicológico, tornaram-se tema de análise entre estudiosos de cinema.