Arnaldo Tirone
Arnaldo Tirone | |
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Presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras | |
Período | 20 de janeiro de 2011 a 22 de janeiro de 2013 |
Antecessor(a) | Luiz Gonzaga Belluzzo |
Sucessor(a) | Paulo Nobre |
Dados pessoais | |
Nome completo | Arnaldo Luiz de Albuquerque Tirone |
Alcunha(s) | Pituca |
Nascimento | 27 de abril de 1950 (74 anos) São Paulo, SP |
Profissão | Empresário |
Arnaldo Luiz de Albuquerque Tirone (São Paulo, 27 de abril de 1950), mais conhecido como Arnaldo Tirone, é um empresário brasileiro e ex-presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras.
Presidência do Palmeiras[editar | editar código-fonte]
Eleição[editar | editar código-fonte]
Arnaldo Tirone fez parte da chapa de oposição à gestão do presidente anterior, Luiz Gonzaga Belluzzo, e contou com o apoio de Mustafá Contursi, Carlos Bernardo Facchina Nunes e Affonso Della Monica, todos ex-presidentes. Tais apoios tornaram-no favorito na eleição.
Em 19 de janeiro de 2011, foi eleito presidente do clube, depois de vencer a disputa contra os candidatos Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, que representavam a chapa da situação do Palmeiras.[1] É filho de Arnaldo Tirone, um dos mais renomados diretores do clube paulistano nas décadas de 50, 60 e 70. Empresário do ramo imobiliário, possui um restaurante em São Paulo.[2]
Após a eleição, Tirone confirmou seu favoritismo e foi eleito presidente do Palmeiras, com 158 votos. Seus adversários, Paulo Nobre e Salvador Hugo Palaia, receberam 96 e 21 votos, respectivamente. Além da vitória, Arnaldo Tirone elegeu os quatro vices que faziam parte de sua chapa: Roberto Frizzo, Edvaldo Frasson, Mario Gianinni e Walter Munhoz. A sua presidência terminou em Dezembro de 2012.
Polêmicas[editar | editar código-fonte]
Dono de pouco prestígio junto à torcida do clube, principalmente após a queda alviverde à Série B e após o Palmeiras levar a Copa do Brasil, ter colocado o Palmeiras na Libertadores de 2013 devido a um fato no qual um dia após o rebaixamento, Tirone triste com o fato de o clube ser rebaixado, e apareceu por 15 minutos em uma praia do Rio de Janeiro. Tirone presenciou, inclusive, a criação, por parte de alguns palmeirenses, de um site para protestar contra sua gestão, site este também responsável por uma contagem regressiva para o término do seu mandato como presidente mal avaliado ao contrário do pensam a maioria que conheceu a sua trajetória, e também todos os que trabalharam com ele em sua gestão, considerado pelos Departamentos Amadores e funcionários como o melhor presidente até então. A queda, por sua vez, também teria sido o principal fator à sua desistência de concorrer à reeleição.[3]
A 11 dias de deixar o principal cargo existente no Palmeiras, Tirone ainda se envolveria em mais uma polêmica: em evento da FPF, apesar de inicialmente ter recusado um automóvel cedido aos participantes pela organizadora, o presidente alviverde, ao aceitá-lo posteriormente, o automóvel dirigido por seu diretor tesoureiro Sergio Granieri raspou levemente com veículo mal estacionado .[4]
Precedido por Luiz Gonzaga Belluzzo |
Presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras 2011–2013 |
Sucedido por Paulo Nobre |