Clinio Moura
| Clínio Moura | |
|---|---|
| Outros nomes | Clínio de Moura |
| Nascimento | Clínio de Moura 18 de maio de 1928 Várzea Grande, Mato Grosso |
| Morte | 24 de abril de 2008 (79 anos) |
| Causa da morte | parada cardíaca[1] |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Cônjuge | Biuína Moraes[1] |
| Filho(a)(s) | 8[1] |
| Ocupação | ceramista[2] |
| Profissão | marinheiro[2] |
| Início da atividade | 1953 |
| Fim da atividade | 2008 |
Clínio de Moura (Várzea Grande, 18 de maio de 1928 – 24 de abril de 2008) foi um ceramista e marinheiro brasileiro.[3]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Moura nasceu em Várzea Grande em 1928. Ele trabalhou como marinheiro embarcadista durante oito anos, com carteira da Marinha Mercante, nas décadas de 1940 e 1950, subindo e descendo o Rio Cuiabá.[1]
Em 12 de setembro de 1953, casou-se com Biuína Moraes, que era nascida e criada em São Gonçalo, uma comunidade ribeirinha de pescadores, ceramistas e artesãos. Passou a morar lá com Biuína, e aprendeu os métodos de cerâmica com a esposa e a sogra, Dona Isabel. Moura passou a moldar diversas figuras bem como santos, animais, personagens, individuais e em grupo, com inspiração no universo ribeirinho. Clínio e a esposa vivenciaram peças maiores, como, por exemplo, famílias de codornas com vastos detalhes nas penas.[1]
Morte[editar | editar código-fonte]
Clinio morreu em 24 de abril de 2008 vítima de uma parada cardíaca enquanto descansava.[1]
Referências
- ↑ a b c d e f «ARTE SACRA POPULAR: Seo Clínio de Moura». Museu de Arte Sacra de Mato Grosso. Consultado em 19 de Maio de 2024. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2023
- ↑ a b André Santana (15 de dezembro de 2022). «Clinio Moura». Almanaque Cuiabá. Consultado em 19 de Maio de 2024. Cópia arquivada em 14 de maio de 2024
- ↑ «Clínio Moura». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 19 de Maio de 2024. Cópia arquivada em 19 de Maio de 2024
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
