Discussão:António Vieira
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Untitled[editar código-fonte]
Até onde sei, Vieira era defensor da escravidão negra, contrário apenas a escravidão indígena. Acho que o texto deve ser mais especifico com esse fato ! Jdiaz8 (discussão) 07h28min de 13 de Outubro de 2008 (UTC)
Cuidei que era contra a escravatura em geral, e particularmente dos indígenas. 2.80.15.148 (discussão) 13h06min de 20 de junho de 2010 (UTC)
Sou formada em História e também creio que Antonio Vieira era ferrenho defensor da escravidão negra
óbvio os jesuítas em geral viam no nativo um ser mais puro e sabia que não poderia se salvar todos pois quase toda civilização desde o neolítico se baseava em servidão; ainda assim de pouco adiantou pois a servidão nativa de facto durou até mais tempo indo dos primórdios até o xix (há quadros de debret que mostram guaranis capturados no platô sulino ainda no xix séculos depois do início da servidão nativa)
Nacionalidade[editar código-fonte]
É complexa a nacionalidade de António Vieira? Na altura não havia "Brasil"... Era Portugal...
Seguramente não passava pela cabeça do jesuíta não se considerar português. Curiosa é a lógica que faz do defensor dos índios um brasileiro e dos seus opressores portugueses ...
Basta ler o artigo e não terás dúvidas nenhumas em como o pe. António Vieira era português. Além disso, segunda a tua teoria os opressores do índios seriam brasileiros.
Não sei a razão de tal discussão. António Vieira era português, como eram Portugueses os colonos brasileiros ou os metropolitanos na Europa.
"a minha província do Brasil" escreveu António Vieira com afeto pessoal e ligação pessoal afetiva claro. nNascido em Lisboa, criado de muito cedo no Brasil e na Bahia(seis anos creio)e muito ligado afetivamente aos dois lados do Atlântico como é claro no que escreveu e viveu.
O grande Antônio Vieira era Lisboeta-Brasileiro, português. É de ambos.
As datas não estão coincindindo. Em um parágrafo diz que Cristóvão Vieira Pai, veio trabalhar como escrivão na Bahia em 1614, em outro diz que Antonio Vieira veio para a Bahia em 1609 quando seu Pai veio trabalhar como escrivão.
- todo colono na época tinha dupla nacionalidade portuguesa e brasileira (luso-americanos tipo o líder emboaba que era luso-setentrional idem o que levou o charqueado de Aracati pra pelotas) que geralmente se reduzia a portuguesa que era o único dos 2 estados que era soberano; quanto a questão ceder as capitanias a norte da ba a Holanda pois davam dez vezes mais custos?o colono de diálogos em 1600 dizia outra coisa e era muito mais ligado a área comercial e não ao clero; dizia que poucas naus ao ano iam ao indico enquanto somente o protetorado do extremo leste do mainland americano trocava com o extremo leste eurasiano dezenas de naus em comercio ao ano; e na zona havia 3 grandes exportadores (Itamaracá do sul com sede em goiana, paraíba com sede em Filipéia e Pernambuco com sede em Olinda)
Confusões[editar código-fonte]
Como compreender que haja tanta gente inculta que confunda nacionalidade com naturalidade? Além disso, como alguém escreveu atrás, na época da vida do Pe. António Vieira não existia ainda o dialeto brasileiro. Donde se torna completamente injustificável a entrada que diz «ou Antônio Vieira (português brasileiro)», a não ser em consequência da conhecida xenofobia. Se o Brasil está cheio de autênticas «coisas boas», porque querer apossar-se do que não lhe pertence desde 1822? Rui Mota (discussão) 22h25min de 9 de dezembro de 2015 (UTC)
olha antonio viera era português e brasileiro por que o brasil ainda era parte de Portugal disse minha província do brasil via um como parte do outro só que do outro lado do mundo no hemisfério oposto um Portugal distante e grande um destino manifesto em que deus tirou dos nativos e cedeu aos portugueses para que também fosse como Portugal um novo Portugal é anacronismo da sua parte trazer intriguinhas pos separação