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Discussão:Eleições estaduais em São Paulo em 1990

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Último comentário: 23 de junho de 2016 de Skartaris no tópico Desfazer ação

Falhas no texto[editar código-fonte]

Trata-se de um erro abissal e uma conduta errônea afirmar que, pelo fato de a infobox mostrar os candidatos mais votados a governador, houve apenas o segundo turno na eleição paulista. Houve também o primeiro em 3 de outubro. Declarar o contrário é um ato insultoso ao conteúdo do texto. Favor não suprimir tais informações! Skartaris (discussão) 01h29min de 9 de junho de 2016 (UTC)Responder

Faço uma observação aos demais editores desta enciclopédia: numa eleição em dois turnos o número de partidos que apoiam cada candidato pode aumentar, mas formalmente a coligação não muda para fins de registro, divulgação, composição ou denominação. Portanto, é inconcebível o que fizeram no caso da coligação pró-Fleury! Skartaris (discussão) 01h31min de 9 de junho de 2016 (UTC)Responder

Colegas editores, por que nos ocuparmos "agredindo" fatos óbvios? Skartaris (discussão) 01h31min de 9 de junho de 2016 (UTC)Responder

Sobre o exposto acima[editar código-fonte]

Caros colegas editores, a propósito da crítica acima, o teor desta é algo corroborado por mim neste instante. Dito isso passo a expor alguns raciocínios para evitar a impressão generalista naquilo que afirmei. Primeiro exponho uma situação "técnica" com um adendo extraído a propósito das eleições municipais de 1988: "O processo eleitoral teve início antes de promulgada a nova Constituição (fato que ocorreu quarenta dias antes do pleito), por isso a regra alusiva ao segundo turno nas cidades com mais de duzentos mil eleitores não foi aplicada, subsistindo a vitória por maioria de votos."

A estreia do mecanismo de dois turnos aconteceu nas eleições presidenciais de 1989 e se repete em todas as eleições para presidente, governador e prefeito nas cidades com mais de 200 mil eleitores quando o mais votado não atinge a metade mais um dos votos válidos. Tal mecanismo estava em discussão desde o início da Nova República e visa impedir o que aconteceu, por exemplo, no estado de São Paulo em 1947 quando Ademar de Barros foi eleito governador com apenas 35,24% dos votos válidos! Ou seja, ele esteve à frente do Palácio dos Bandeirantes embora quase dois terços do eleitorado não o tenham escolhido. Se há mais de 70 anos essa discussão inexistia, o tempo exigiu a mudança do mecanismo da eleição majoritária num mecanismo para melhor a meu ver (embora eu desejasse que valesse para todos os municípios).

Eis porque inseri nas infobox, quando necessário, as datas dos dois turnos tanto na página de São Paulo em 1990 quanto em qualquer outra, daí considerar um desserviço a supressão de alguma dessas datas, sobretudo quando o texto do artigo avisa sobre a ocorrência dos dois turnos. Nesse sentido minha crítica é dirigida não a todos editores desta Wikipedia e sim àqueles que suprimem tais "pequenas informações" e aos que não coíbem essa prática. Esta é a natureza da "agressão" antes mencionada. Sou afeito a detalhes? E daí? Esta é uma enciclopédia séria e o apego às minúcias deve ser uma regra constante. Ademais o erro em ser detalhista não é meu, é de quem nega tal procedimento; ser minucioso numa enciclopédia nem sequer é um erro.

Quando titulei a infobox como Eleições estaduais em São Paulo em 1990 e inseri "apenas" informações do segundo turno para governador, não significa que o tal segundo turno aconteceu "sozinho" e que os paulistas tenham eleito apenas o governador dentre dois candidatos. Houve, semanas antes, toda uma eleição (a rigor, eleições) para diferentes cargos. A infobox foi carregada com imagens e dados do segundo turno por representar o desfecho de todo um processo e também por questões de praticidade. Uma infobox não comportaria mais informações do que as já inseridas. Não nos parece, embaraçosamente, uma afirmação óbvia?

Qualquer editor sabe que dá um trabalhão construir um artigo e é mais difícil ainda "peneirar" certos detalhes do texto, tarefa a qual deveria ocorrer paulatinamente. Outro fato inacreditável é querer modificar, na passagem de um turno eleitoral a outro, a composição da coligação de certa chapa. Esta, por ser uma construção formal, não pode ser alterada. O que muda são as alianças celebradas antes do turno final. As alianças podem ser feitas entre tantos quantos partidos se disponham a integrá-la, mas para a Justiça Eleitoral uma coligação não muda!

PS.: Não cheguei a esta página apenas porque desejava checar-lhe o conteúdo, mas sim colher dados que me ajudassem a melhorar o artigo alusivo ao Partido Progressista Reformador, razão pela qual eu necessitava compulsar os dados sobre as eleições de 1990 em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.

Sem mais nada a dizer, encerro minha participação. Skartaris (discussão) 12h54min de 9 de junho de 2016 (UTC)Responder

Desfazer ação[editar código-fonte]

Sr. usuário 179.182.98.230 em nome da solicitude que tanto me pedem, reverta sua edição mais recente neste artigo e converta-a numa nota de rodapé. Renúncias, mortes e impugnações de candidatos (exceto em casos como o de Eduardo Campos pela comoção e notoriedade) devem ficar fora do texto principal, ademais porque se o TRE impugnou o fez com base na lei e renúncia é um ato unilateral. Pelo princípio da reciprocidade e por tudo que já expus, atenda-me, por favor! Skartaris (discussão) 12h47min de 23 de junho de 2016 (UTC)Responder