Eleições estaduais em Rondônia em 1986

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1982 Brasil 1990
Eleições estaduais em  Rondônia em 1986
15 de novembro de 1986
(Turno único)
Candidato Jerônimo Santana Jacob Atallah
Partido PMDB PDT
Natural de Jataí, GO Porto Velho, RO
Vice Orestes Muniz Renato Coutinho dos Santos
Votos 153.334 69.090
Porcentagem 48,27% 21,75%
Candidato mais votado por município (16):
  Jerônimo Santana (16)

As eleições estaduais em Rondônia em 1986 ocorreram em 15 de novembro como parte das eleições gerais no Distrito Federal, em 23 estados e nos territórios federais do Amapá e Roraima. Foram eleitos o governador Jerônimo Santana, o vice-governador Orestes Muniz e os senadores Olavo Pires e Ronaldo Aragão, além de oito deputados federais e vinte e quatro estaduais.[1][2][3][4][nota 1]

Nascido em Jataí, o advogado Jerônimo Santana formou-se na Universidade Federal de Minas Gerais em 1963 e veio para Rondônia após militar no Movimento Revolucionário Oito de Outubro, sendo eleito deputado federal via MDB em 1970, 1974 e 1978. Derrotado ao buscar um mandato de senador pelo PMDB em 1982, elegeu-se prefeito de Porto Velho em 1985.[5] Porém renunciou ao cargo em favor de Tomaz Correia menos de seis meses após assumir e foi eleito governador de Rondônia em 1986.[5] Sua vitória fez dele o primeiro governador rondoniense eleito pelo voto direto, afinal um casuísmo político impediu a eleição direta ao Palácio Getúlio Vargas em 1982, pois naquela época cabia ao presidente da República escolher quem seria o governador do estado e não o sufrágio popular.[6][7][nota 2][nota 3]

Natural de Conselheiro Pena, o advogado Orestes Muniz é graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em 1979 e possui mestrado em Direito Constitucional na Universidade Federal de Minas Gerais.[8] Após mudar para Rondônia no ano seguinte fixou-se em Ji-Paraná[9] e a partir de sua atividade profissional foi eleito deputado federal pelo PMDB em 1982 e no curso do mandato votou a favor da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985. Mediante tais posições, foi eleito vice-governador de Rondônia em 1986.[10][11]

Resultado da eleição para governador[editar | editar código-fonte]

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, houve 317.628 votos nominais (63,15%), 60.731 votos em branco (26,46%) e 19.738 votos nulos (10,39%) resultando em 398.097 votos apurados.

Candidatos a governador do estado
Candidatos a vice-governador Número Coligação Votação Percentual
Jerônimo Santana
PMDB
Orestes Muniz
PMDB
15
PMDB (sem coligação)
153.334
48,27%
Jacob Atallah
PDT
Renato Coutinho dos Santos
PDT
12
PDT (sem coligação)
69.090
21,75%
Odacir Soares
PFL
José Bianco
PFL
25
Aliança Progressista
(PFL, PDS, PDC)
57.448
18,09%
Manuel Izu
PT
Pedro Pereira da Silva
PT
13
PT (sem coligação)
17.777
5,60%
Zuca Marcolino
PSB
Reginaldo Vieira de Vasconcelos
PSB
40
PSB (sem coligação)
13.488
4,25%
Flávio Donin
PTB
Paulo Saldanha Sobrinho
PTB
14
PTB (sem coligação)
3.351
1,05%
José Alves da Silva
PH
Francisca Gomes Lima
PH
19
PH (sem coligação)
3.140
0,99%
Fontes:[1][nota 4]
  Eleito

Biografia dos senadores eleitos[editar | editar código-fonte]

Olavo Pires[editar | editar código-fonte]

Morador de Rondônia desde 1977, o empresário Olavo Pires é goiano de Catalão. Portador do curso técnico em Contabilidade, atuou no ramo madeireiro e possuía uma revenda de máquinas pesadas.[12] Sua estreia na vida política aconteceu ao eleger-se deputado federal via PMDB em 1982. Favorável à Emenda Dante de Oliveira em 1984, votou em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985.[13][10][11] A seguir foi eleito senador numa sublegenda partidária em 1986 e como tal assinou a Constituição de 1988 e nesse mesmo ano ingressou no PTB, todavia não concluiu o mandato por ter sido assassinado em 16 de outubro de 1990 em plena campanha para o governo rondoniense.[14][15]

Ronaldo Aragão[editar | editar código-fonte]

Formado em Medicina na Universidade Federal de Pernambuco em 1974, Ronaldo Aragão nasceu em Santa Cruz do Capibaribe e trabalhou para órgãos antecessores do atual Instituto Nacional do Seguro Social. Residiu no Paraná até um ano depois da formatura quando mudou para Mato Grosso do Sul como diretor do Hospital Santa Marta em Mundo Novo. Ao chegar a Rondônia dirigiu o Hospital São Luís em Cacoal. Eleito deputado estadual pelo PMDB em 1982, foi eleito senador em 1986 graças ao ardil das sublegendas,[16] do contrário o vitorioso seria Chiquilito Erse, então membro do PFL. Signatário da Constituição de 1988, votou pela condenação do presidente Fernando Collor no julgamento do impeachment em 1992. Implicado nas investigações da Máfia do Orçamento em 1993, foi absolvido por falta de quórum.[17][18]

Suplente efetivado[editar | editar código-fonte]

Amir Lando[editar | editar código-fonte]

Catarinense de Piratuba, Amir Lando viveu como agricultor até os quatorze anos, quando migrou para Erechim e depois Porto Alegre, formando-se advogado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A partir de 1967, prestou serviços ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, como procurador autárquico, e à Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMBRATER). Professor de Direito Agrário, foi enviado ao Acre e deixou o serviço público em 1976, quando chegou em Rondônia. Membro do Conselho Penitenciário do então território federal, prestou serviços à associação dos garimpeiros em Porto Velho. Eleito deputado estadual via PMDB em 1982, foi candidato a senador numa sublegenda do PMDB em 1986 e ao fim do pleito sagrou-se primeiro suplente. Empossado por conta do assassinato de Olavo Pires, tomou posse em 24 de outubro de 1990 e foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito que resultou no impeachment de Fernando Collor em 1992.[19][20]

Resultado da eleição para senador[editar | editar código-fonte]

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 502.792 votos nominais (63,15%), 210.669 votos em branco (26,46%) e 82.733 votos nulos (10,39%) resultando em 796.194 votos apurados.

Candidatos a senador da República
Candidatos a suplente de senador Número Coligação Votação Percentual
Chiquilito Erse
PFL
William José Curi
PFL
Ademar Alfredo Suckel
PFL
252
Aliança Progressista
(PFL, PDS, PDC)
102.739
20,43%
Olavo Pires
PMDB
[nota 5]
-
[nota 6]
-
155
PMDB (sublegenda um)
95.637
19,02%
Ronaldo Aragão
PMDB
[nota 5]
-
[nota 7]
-
151
PMDB (sublegenda dois)
59.007
11,74%
Djair Prieto
PMDB
[nota 5]
-
[nota 7]
-
152
PMDB (sublegenda dois)
49.701
9,88%
Amir Lando
PMDB
[nota 5]
-
[nota 6]
-
154
PMDB (sublegenda um)
46.385
9,23%
Galvão Modesto
PFL
Nobel Moura
PFL
Coriolano Nogueira Franco
PFL
251
Aliança Progressista
(PFL, PDS, PDC)
40.450
8,04%
Antônio Morimoto
PMDB
[nota 5]
-
[nota 7]
-
153
PMDB (sublegenda dois)
34.687
6,90%
José de Jesus
PT
José Amadeus de Souza
PT
[nota 8]
-
132
PT (em sublegenda)
20.459
4,07%
Francisca Perdigão
PT
Paulo de Paula Sant'Anna
PT
[nota 8]
-
131
PT (em sublegenda)
17.678
3,52%
Luiz João Viola
PDT
[nota 9]
-
[21]
-
122
PDT (em sublegenda)
9.782
1,95%
Cícero Dantas da Rocha
PMDB
[nota 5]
-
[nota 6]
-
156
PMDB (sublegenda um)
9.065
1,80%
Lucindo José Quintans
PDT
[nota 9]
-
[21]
-
124
PDT (em sublegenda)
7.789
1,55%
Jovely Gonçalves de Almeida
PSB
Alzira Selleri Barbosa
PSB
Edgar Monteiro Brasil
PSB
401
PSB (sem coligação)
5.233
1,04%
Walmir Davis de Moraes
PTB
Nino Osório Rolim Machado
PTB
[nota 10]
-
141
PTB (sem coligação)
4.180
0,83%
Fontes:[1][nota 4][nota 11]
  Eleitos

Deputados federais eleitos[editar | editar código-fonte]

São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados. Foram apurados 273.524 votos nominais e de legenda (68,71%), 93.155 votos em branco (23,40%) e 31.418 votos nulos (7,89%) resultando no comparecimento de 398.097 eleitores.

Representação eleita

  PMDB: 5
  PFL: 3

Número Deputados federais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
2588 Rita Furtado PFL 32.223 11,78% Campos dos Goytacazes  Rio de Janeiro
1501 José Guedes PMDB 21.569 7,89% Itacajá  Tocantins
1506 Chagas Neto[nota 12] PMDB 17.033 6,23% Sobral  Ceará
1510 José Viana PMDB 17.018 6,22% Brotas de Macaúbas Bahia Bahia
1512 Expedito Júnior[22][23][nota 13] PMDB 12.818 4,69% Guararapes  São Paulo
2507 Raquel Cândido PFL 12.734 4,66% Guajará-Mirim  Rondônia
1511 Francisco Sales PMDB 12.516 4,58% Grossos  Rio Grande do Norte
2510 Assis Canuto PFL 5.783 2,11% Itumbiara  Goiás
Fontes:[1][24][25]

Deputados estaduais eleitos[editar | editar código-fonte]

Foram eleitos 24 deputados estaduais para a Assembleia Legislativa de Rondônia. Foram apurados 281.507 votos nominais e de legenda (70,71%), 88.356 votos em branco (22,20%) e 28.234 votos nulos (7,09%) resultando no comparecimento de 398.097 eleitores.

Representação eleita

  PMDB: 13
  PFL: 6
  PT: 2
  PDC: 1
  PDS: 1
  PDT: 1

Número Deputados estaduais eleitos Partido Votação Percentual Cidade onde nasceu Unidade federativa
15124 Joselita Araújo PMDB 8.022 2,85% Várzea Alegre  Ceará
15134 Vicente Homem Sobrinho PMDB 6.254 2,22% Gaurama  Rio Grande do Sul
15136 Pedro Kemper PMDB 6.240 2,22% Joaçaba  Santa Catarina
15108 Ernandes Amorim PMDB 6.093 2,16% Itagibá Bahia Bahia
15111 Odaísa Fernandes PMDB 5.783 2,05% Porto Acre  Acre
15126 Reditario Cassol PMDB 5.067 1,80% Concórdia  Santa Catarina
15101 Sidney Guerra PMDB 5.051 1,79% Sorocaba  São Paulo
15103 Sadraque Muniz PMDB 4.938 1,75% Medina  Minas Gerais
15109 Rigomero Agra PMDB 4.841 1,72% Rio de Janeiro  Rio de Janeiro
15118 Arcelino Marcon PMDB 4.589 1,63% Terra Rica  Paraná
15113 Osmar Vilhena PMDB 4.458 1,58% Miguel Calmon Bahia Bahia
15135 Manoel Messias PMDB 4.254 1,51% Recife  Pernambuco
25270 Amizael Silva PFL 4.109 1,46% Bacabal  Maranhão
15133 Genival Nunes PMDB 4.055 1,44% Humaitá  Amazonas
25250 José do Prado PFL 3.607 1,28% Araruna  Paraná
17200 João Batista de Lima PDC 3.494 1,24% Itapemirim  Espírito Santo
25288 Toninho Geraldo PFL 3.255 1,16% Guajará-Mirim  Rondônia
11166 Luiz Gonzaga da Costa PDS 3.129 1,11% Coxim  Mato Grosso do Sul
25110 Osvaldo Piana PFL 2.965 1,05% Porto Velho  Rondônia
25120 Edson Fidelis PFL 2.934 1,04% Apucarana  Paraná
25199 Silvernani Santos PFL 2.767 0,98% Trairi  Ceará
12111 Heitor Costa PDT 2.307 0,82% Uberaba  Minas Gerais
13223 Neri Ferigolo PT 1.752 0,62% Caiçara  Rio Grande do Sul
13120 Milton Caetano de Souza PT 1.481 0,53% Garanhuns  Pernambuco
Fontes:[1][25]

Notas

  1. O Distrito Federal elegeu três senadores e oito deputados federais de acordo com a Emenda Constitucional n.º 25 de 15/05/1985, enquanto os territórios federais elegeram quatro deputados federais cada de acordo com a Emenda Constitucional n.º 22 de 29/06/1982, sendo que em Fernando de Noronha não houve escolha de representantes.
  2. Em 1979 o presidente João Figueiredo escolheu Jorge Teixeira para governar o Território Federal de Rondônia e dois anos depois o nomeou governador quando a unidade federativa em questão atingiu o patamar de estado e nos primeiros anos da Nova República o presidente José Sarney nomeou Ângelo Angelim para governar os rondonienses.
  3. Desde 2015 a sede do governo estadual fica no Complexo Rio Madeira enquanto o Palácio Getúlio Vargas foi transformado no Museu Palácio da Memória Rondoniense.
  4. a b Além do comparecimento de 398.097 eleitores (88,95%), houve uma abstenção de 49.444 eleitores (11,05%) somando 447.541 inscritos aptos a votar.
  5. a b c d e f Se a convenção partidária lançar três candidatos a senador por sublegenda e um deles for eleito, os demais serão realocados como suplentes, por ordem de votação.
  6. a b c Formada por Olavo Pires, Amir Lando e Cícero Dantas da Rocha, a sublegenda um do PMDB somou 151.087 votos (30,05%) e garantiu uma vaga de senador.
  7. a b c Formada por Ronaldo Aragão, Djair Prieto e Antônio Morimoto, a sublegenda dois do PMDB somou 143.395 votos (28,52%) e garantiu uma vaga de senador.
  8. a b Se a convenção partidária lançar dois nomes para senador, cada sublegenda indicará um suplente por candidato.
  9. a b Em 14 de agosto de 1986, o jornal Alto Madeira publicou que o PDT lançaria dois candidatos a senador em sublegendaː Flodoaldo Pontes Pinto (tendo Luiz João Viola como suplente) e Luciano José Quintans (tendo Sérgio Ricardo Vieira Gonçalves como suplente). Contudo, as chapas sofreram modificações, embora o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia não tenha informado quais eram os suplentes nas chapas alteradas.
  10. O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia registrou apenas um suplente em sua chapa.
  11. Como havia duas vagas em disputa na eleição para senador, o total de votos apurados corresponde ao dobro de eleitores que compareceram às urnas.
  12. Ocupou o cargo de secretário de Obras e Serviços Públicos nos oito primeiros meses do governo Jerônimo Santana e por isso Arnaldo Martins e Expedito Júnior foram convocados a exercer o mandato.
  13. Exerceu o mandato até ser cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral em 10 de junho de 1987. A corte entendeu que parte de seus votos foram, na verdade, atribuídos a Osvaldo Oliveira Júnior (PDC), registrado como "Júnior", e que por isso foi considerado "homônimo" de Expedito Júnior porque este, também conhecido como "Júnior", não registrou o apelido para fins eleitorais. Diante do exposto a cadeira parlamentar ficou nas mãos de Arnaldo Martins.

Referências

  1. a b c d e BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Eleições de 1986». Consultado em 17 de maio de 2024 
  2. BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional n.º 25 de 15/05/1985». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  3. BRASIL. Presidência da República. «Emenda Constitucional n.º 22 de 29/06/1982». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 7.493 de 17/06/1986». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  5. a b BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Jerônimo Santana». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  6. BRASIL. Presidência da República. «Lei Complementar n.º 41 de 22/12/1981». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  7. Ísis Capistrano (21 de julho de 2015). «Antiga sede do governo de Rondônia, Palácio Getúlio Vargas será museu». g1.globo.com. G1 Rondônia. Consultado em 18 de maio de 2024 
  8. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Orestes Muniz». Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  9. Rondônia quer processar religiosos por "fomentar invasão" na Fazenda Caxibi (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 18/05/1982. Cidade/Nacional, p. 15. Página visitada em 21 de dezembro de 2017.
  10. a b Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de maio de 2024 
  11. a b Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de maio de 2024 
  12. Olavo Pires: O polêmico parlamentar das Mercedes (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 18/10/1990. Política e Economia, p. 09. Página visitada em 22 de dezembro de 2017.
  13. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Olavo Pires». Consultado em 22 de dezembro de 2017 
  14. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Olavo Pires». Consultado em 22 de dezembro de 2017 
  15. Crime em Rondônia: Polícia tem descrição do suspeito do assassinato (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 18/10/1990. Política, p. A-8. Página visitada em 22 de dezembro de 2017.
  16. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Ronaldo Aragão». Consultado em 22 de dezembro de 2017 
  17. Senado absolve Ronaldo Aragão (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 23/06/1994. Política e Governo, p. 02. Página visitada em 22 de dezembro de 2017.
  18. Ex-senador morre do coração (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 16/05/1995. Política e Governo, p. 02. Página visitada em 22 de dezembro de 2017.
  19. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Amir Lando». Consultado em 22 de dezembro de 2017 
  20. Amir Lando: Político obscuro bom de conversa e de churrasco (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 02/06/1992. Política e Governo, p. 03. Página visitada em 22 de dezembro de 2017.
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  22. Agência Estado (11 de junho de 1987). «O TSE tira Expedito da Constituinte. Política, p. 04». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 18 de maio de 2024 
  23. Redação (11 de junho de 1987). «Constituinte jovem perde mandato. Política, Primeiro Caderno – p. 04». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 18 de maio de 2024 
  24. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Página oficial». Consultado em 17 de maio de 2024 
  25. a b BRASIL. Presidência da República. «Lei nº 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 21 de dezembro de 2017