Endorphine

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Endorphine
Endorphine
No Brasil Endorfina
Canadá
2015 •  cor •  84 min 
Gênero drama
Direção André Turpin
Produção Luc Déry
Kim McCraw
Roteiro André Turpin
Elenco Sophie Nélisse
Mylène Mackay
Lise Roy
Música François Lafontaine
Cinematografia Josée Deshaies
Edição Sophie Leblond
Companhia(s) produtora(s) Micro Scope
Distribuição Les Films Séville
Les Films Christal
Lançamento 11 de setembro de 2015
Idioma francês

Endorphine (bra: Endorfina)[1] é um filme de drama canadense dirigido por André Turpin, que estreou no Festival Internacional de Toronto em 11 de setembro de 2015. O enredo segue a trajetória de três personagens femininas, interpretadas por Lise Roy, Mylène Mackay e Sophie Nélisse.[2]

Produção[editar | editar código-fonte]

Endorphine foi produzido por Luc Déry e Kim McCraw através da empresa Micro Scope, com o apoio financeiro da Telefilm Canada, da Sociedade de Desenvolvimento das Empresas Culturais de Quebeque (SODEC) e do Fundo Québécor.[3]

Ficha técnica[editar | editar código-fonte]

Elenco[editar | editar código-fonte]

O elenco abaixo foi obtido do site Films du Québec:[3]

  • Sophie Nélisse como Simone (13 anos)
  • Mylène Mackay como Simone (25 anos)
  • Lise Roy como Simone (60 anos)
  • Monia Chokri como mãe de Simone
  • Stéphane Crête como pai de Simone
  • Anne-Marie Cadieux como hipnoterapeuta
  • Guy Thauvette como Sr. Porter
  • Théodore Chouinard-Pellerin como Grégoire
  • Fanny Migneault-Lecavalier como vizinha

Créditos[editar | editar código-fonte]

  • André Turpin (direção e roteiro)[4]
  • Josée Deshaies (cinematografia)[4]
  • Luc Déry (produção)[4]
  • Kim McCraw (produção)[4]
  • Emmanuel Fréchette (direção de arte)[4]
  • Sophie Leblond (edição)[5]
  • François Lafontaine (música)[5]

Lançamento[editar | editar código-fonte]

O filme foi gravado em Quebeque entre julho e dezembro de 2014 e lançado em 11 de setembro de 2015, durante o Festival Internacional de Toronto.[3] Nos cinemas, estreou em 27 de novembro do mesmo ano, em uma sala em Rivière-du-Loup.[3] Em janeiro de 2016, sua exibição nacional foi ampliada pela Les Films Séville.[3][5] No âmbito internacional, foi distribuído pela Les Films Christal.[3]

Repercussão[editar | editar código-fonte]

A cinematografia técnica de Endorphine recebeu elogios, embora sua estrutura confusa tenha sido criticada como fria e desprovida de emoção.[6][7][8][9] O Festival Internacional de Toronto descreveu o filme como um "intrigante quebra-cabeça cinematográfico que entrelaça as vidas de três personagens aparentemente desconexas."[10] Jordan Mintzer, da The Hollywood Reporter, também seguiu essa linha de pensamento, elogiando Turpin por sua habilidade em conduzir o enredo.[6] Em contrapartida, Martin Gignac, do site Cinoche, criticou a tendência do filme de se complicar por trivialidades, conferindo-lhe uma sensação de preciosismo, embora tenha elogiado sua ambição de ser diferente.[7] O colaborador do Le Devoir, François Lévesque, classificou a trama como frustrante ou fascinante, dependendo da disposição do espectador em se deixar levar pelas construções metanarrativas do filme.[8]

Referências

  1. «Endorfina». AdoroCinema. Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 19 de maio de 2024 
  2. Caroline Rodgers (4 de fevereiro de 2015). «Endorphine: Simone en trois temps». La Presse (em francês). Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 22 de abril de 2021 
  3. a b c d e f Charles-Henri Ramond (30 de novembro de 2015). «Endorphine – Film de André Turpin» (em francês). Films du Québec. Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 30 de maio de 2023 
  4. a b c d e «Endorphine» (em inglês). Micro Scope. Consultado em 19 de maio de 2024. Arquivado do original em 30 de agosto de 2015 
  5. a b c «Endorphine» (em francês). Media Film. Consultado em 19 de maio de 2024. Arquivado do original em 6 de abril de 2016 
  6. a b Jordan Mintzer (10 de setembro de 2015). «'Endorphine': TIFF Review». The Hollywood Reporter (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2022 
  7. a b Martin Gignac (20 de janeiro de 2016). «Endorphine | Critiques» (em francês). Cinoche. Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 19 de maio de 2024 
  8. a b François Lévesque (23 de janeiro de 2016). «Une vie de rêve(s)». Le Devoir (em francês). Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 19 de maio de 2024 
  9. Charles-Henri Ramond (22 de janeiro de 2016). «[Critique] Endorphine – Glaciale distance» (em francês). Films du Québec. Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 31 de março de 2023 
  10. Magali Simard. «Endorphine» (em inglês). Festival Internacional de Cinema de Toronto. Consultado em 19 de maio de 2024. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]