Usuário:Dr. Lenaldo Vigo/Rascunho/3
Ararinha-azul | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Extinta na natureza (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832) | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Lista
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Ararinha-azul (nome científico: Cyanopsitta spixii) é uma espécie de ave da família dos psitacídeos endêmica do nordeste do Brasil. Única espécie do gênero Cyanopsitta, é também conhecida como arara-azul-de-spix e arara-celeste. Habitava matas de galeria dominadas por caraibeiras associadas a riachos sazonais no extremo norte do estado da Bahia, ao sul do rio São Francisco. Todos os registros históricos para a espécie estão localizados nos municípios de Juazeiro e Curaçá na Bahia, com apenas relatos da presença da ave nos estados de Pernambuco e Piauí.
A ave mede cerca de 57 centímetros de comprimento e possui uma plumagem azul, variando de tons pálidos a vividos ao longo do corpo. Pouco se conhece sobre sua ecologia e comportamento na natureza. Sua dieta consistia principalmente de sementes de pinhão-bravo e faveleira. A nidificação era feita em caraibeiras, em ocos naturais ou feitos por pica-paus. O período de reprodução estava associado a época das chuvas.
Em decorrência do corte indiscriminado de árvores da caatinga e do tráfico ilegal, a população se reduziu até restar um único indivíduo que desapareceu em 2000/2001. Está seriamente ameaçada de extinção, existindo somente 73 exemplares em cativeiro, e declarada extinta na natureza pelo governo brasileiro. Entretanto, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) ainda a classifica como "em perigo crítico", possivelmente "extinta na natureza".
Taxonomia[editar | editar código-fonte]
Seção deve constar de 4 parágrafos, o primeiro sobre a descrição científica inicial e variações ligadas ao nome atual. O Segundo sobre os outros sinônimos. O terceiro sobre a relação dos gêneros. O quarto seria o último parágrafo desta seção do artigo em inglês.
- 1º parágrafo
A ararinha-azul foi descrita cientificamente pela primeira vez pelo alemão Johann Baptist von Spix. O cientista capturou o exemplar que se tornaria o espécime tipo no Brasil, em abril de 1819, e em 1824 publicou a descrição da nova espécie, batizando-a de Ara hyacinthinus. No entanto, o epíteto específico era inválido pois já tinha sido usado para outra ave, Psittacus hyacinthinus (a arara-azul-grande), descrita por John Latham em 1790. Johann Georg Wagler, que foi assistente de von Spix na publicação de 1824, notou o erro e mudou o nome científico da ararinha-azul para Sittace spixii em 1832. Mas foi somente em 1854 que Charles Lucien Bonaparte descreveu um novo gênero para a espécie, o Cyanopsitta, formando o binômio Cyanopsitta spixii, aceito atualmente. Bonaparte classificou a espécie num gênero exclusivo pois notou diferenças morfológicas importantes entre ela e as outras araras de plumagem azul. De fato, até hoje a ararinha-azul é a única espécie conhecida de Cyanopsitta. O nome do gênero é derivado do grego kuanos, "azul-piscina, ciano" e psittakos , que quer dizer "papagaio". Já o epíteto específico spixii é uma forma latinizada do sobrenome "von Spix". O nome científico da espécie, Cyanopsitta spixii, significa portanto "papagaio azul de Spix".
- 2º parágrafo
A espécie ainda seria batizada como Cyanopsittacus spixi pelo zoologista italiano Tommaso Salvadori em seu Catálogo de Aves do Museu Britânico de 1891, e Ara spixi por Peters em 1937.
- 3º parágrafo
O gênero Cyanopsitta é um dos seis gêneros de araras nativas das Américas Central e do Sul da tribo Arini, que inclui também todos os outros papagaios de cauda longa do Novo Mundo. A tribo Arini, juntamente com os papagaios de cauda curta da Amazônia e relacionados, além de alguns gêneros diversos, compõem a subfamília Arinae de papagaios neotropicais da família Psittacidae, a que reúne os papagaios verdadeiros.
Ocasionalmente, a espécie foi inserida no gênero Ara.[3][4] Helmut Sick (1997) não considerava a Cyanopsitta spixii como uma arara, por suspeitar que a espécie possuía um maior relacionamento com as jandaias.[5] Análises moleculares demonstraram que o gênero Cyanopsitta está mais relacionado com os gêneros Primolius, Ara e Orthopsittaca do que com o Anodorhynchus e Aratinga.[6][7][8]
Naturalistas notaram a semelhança da ararinha-azul com outros membros menores da tribo Arini com base na morfologia geral há muito tempo. Em 1900, F.G. Dutton, presidente da Sociedade de Avicultura do Reino Unido, afirmou que: "se parece mais com um conure" (conure não é um táxon definido - na época de Dutton, o termo se referia ao antigo gênero Conurus; hoje aqueles estariam entre os menores membros dos Arini que não são araras. O ornitólogo brasileiro Helmut Sick afirmou em 1981: "Cyanopsitta spixii... não é uma arara real".
- 4º parágrafo
A taxonomia baseada na morfologia da ararinha-azul, intermediária entre as araras e os Arini de menor porte, tem sido confirmada por estudos filogenéticos moleculares recentes. Em um análise filogenética molecular publicada em 2008, que estudou 69 gêneros de papagaios, o diagrama do clado indica que a ararinha-azul divergiu dos ancestrais dos periquitos antes de sua diferenciação das araras modernas. No entanto, nem todos os gêneros de arara foram representados no estudo. A análise também afirma que a diversificação das linhagens de papagaios neotropicais ocorreu a partir de 33 milhões de anos atrás, um período mais ou menos coincidente com a separação da América do Sul da Antártida Ocidental. O autor observa que o estudo desafia a classificação do ornitólogo britânico Nigel Collar no volume 4 da obra Handbook of the Birds of the World (1997). Um estudo de 2011, realizado pelos mesmos pesquisadores, que inclui gêneros importantes de araras, elucida ainda mais a taxonomia dessas aves: o diagrama do clado traz a ararinha-azul num grupo incluindo os gêneros de arara, o qual é está relacionado com um clado contendo as Aratingas e outros periquitos menores. Dentro do clado arara, a ararinha-azul foi o primeiro táxon a divergir das araras ancestrais; seus parentes mais próximos são o maracanã-de-cara-amarela (Orthopsittaca manilata) e o maracanã-de-cabeça-azul (Primolius couloni).
Descrição[editar | editar código-fonte]
Descrição da espécie
A ararinha-azul mede de 55-60 centímetros de comprimento, possui uma envergadura de 1,20 metros e pode pesar de 286 a 410 gramas.[9] A plumagem possui vários tons de azul. O ventre tem um tom pálido a esverdeado enquanto o dorso, asas e cauda tons mais vividos. As extremidades das asas e cauda são pretas. A fronte, bochechas e região do ouvido são azul-acinzentados.[10] O loro e o anel perioftálmico são nus e a pele é de coloração cinza-escura nos adultos.[10] A cauda é proporcionalmente mais longa e as asas mais longas e estreitas que as demais araras.[5] O bico é inteiramente preto e os pés são marrom-escuros a pretos. A íris é amarela.[10]
O juvenil se diferencia do adulto por apresentar a cauda mais curta, a íris cinza, a faixa nua na face mais clara e uma faixa branca na frente do cúlmen do bico.[10][11] Essas diferenças desaparecem quando a ave atinge a maturidade sexual. Apresenta dimorfismo sexual, sendo as fêmeas menores que os machos, quanto a plumagem não há diferenças.[10][11]
Distribuição e habitat[editar | editar código-fonte]
A espécie ocorria principalmente na margem sul do rio São Francisco em matas de galerias dominadas por caraibeiras (Tabebuia aurea). A área de registro histórico está situada na região do submédio São Francisco no noroeste da Bahia entre as cidades de Juazeiro e Abaré.[12] Os únicos registros confirmados estão nas proximidades da cidade de Juazeiro, onde o holótipo foi coletado em abril de 1819 por von Spix durante a Expedição Austríaca ao Brasil, e na área dos riachos Barra Grande-Melância no município de Curaçá, onde alguns indivíduos foram redescobertos em 1985-1986 e posteriormente em 1990.[12][13] Um registro não confirmado indicou também a presença da ave no riacho da Vargem situado nos municípios de Abaré e Chorrochó.[13][14] O único registro, baseado em informação local, ao norte do rio São Francisco no estado de Pernambuco, é proveniente do riacho da Brígida localizado nos municípios de Orocó e Parnamirim.[12][14] Dois registros são conhecidos para o estado do Piauí, um de 1903, quando Othmar Reiser relatou dois avistamentos próximos ao lago Parnaguá,[15] e outro em março-abril de 1975 na região de Serra Branca, por Niéde Guidon durante uma expedição arqueológica.[16]
Alguns autores consideravam a distribuição da ararinha-azul associada com os buritizais, indicando uma área de distribuição no sul do Piauí, extremo sul do Maranhão, noroeste de Goiás (hoje Tocantins), noroeste da Bahia e extremo sudoeste de Pernambuco.[17][18][19] Foi somente na década de 80 com a redescoberta da arara que observou-se que o habitat preferencial da ave estava associado com a caraibeira, que está restrita a margens e várzeas de riachos estacionais existentes na Caatinga, especialmente no submédio São Francisco.[13][14]
Ecologia e comportamento[editar | editar código-fonte]
As informações sobre a ecologia e o comportamento da ararinha são limitadas, já que as pesquisas só começaram na década de 80, quando somente três indivíduos restavam na natureza.[20] Os dados obtidos da observação dos três últimos espécimes foram insuficientes para a dedução de informação confiável sobre as necessidades biológicas e de habitat da espécie.[21]
Dieta[editar | editar código-fonte]
As caraibeiras eram utilizadas para repouso, nidificação e obtenção de alimento. Dados históricos e observações do último exemplar selvagem indicam que a espécie pernoitava em cactáceas de grande porte conhecidas como facheiros (Pilocereus piauhiensis), provavelmente para proteção.
A dieta baseava-se em onze espécies vegetais, dentre eles, sementes de pinhão (Jatropha molissima), faveleira (Cnidoscolus phylacanthus), baraúna (Schinops brasiliensis) e marizeiro (Geofrea spinoza). O período reprodutivo estava diretamente relacionado ao regime das chuvas, estendendo-se geralmente de outubro a março. Os ninhos eram estabelecidos em ocos abandonados de pica-paus (Campephilus melanoleucos) ou ocos naturais formados pela quebra de galhos.
A alimentação consistia de flores, frutos, polpa, seiva e principalmente de sementes, sendo ao todo identificados 13 espécies de plantas na dieta do último indivíduo observado na natureza.[11] A dieta era composta principalmente de sementes de pinhão-bravo (Jatropha mollissima) e faveleira (Cnidoscolus quercifolius) que representavam cerca de 81% da dieta.[14] Outros fontes alimentares incluíam as vagens da caraibeira (Tabebuia aurea) e da baraúna (Schinopsis brasiliensis), e os frutos do joazeiro (Zizyphus joazeiro), do pau-de-colher (Maytenus spinosa) e de facheiros e outras cactáceas (Pilosocereus spp.).[12][14]
Reprodução[editar | editar código-fonte]
A estação reprodutiva estava relacionada com a época das chuvas, ocorrendo de outubro a março. A espécie era dependente de árvores da espécie Tabebuia aurea onde nidificavam.[14] O ninho era feito em ocos naturais ou feitos por pica-paus (Campephilus melanoleucos) e normalmente de dois a três ovos eram postos. Relatos feitos na observação do último exemplar na natureza, revelou que a espécie pernoitava em facheiros (Pilosocereus spp.), possivelmente para proteção.[14] A longevidade máxima registrada foi de 27 anos em um indivíduo em cativeiro.[22]
Conservação[editar | editar código-fonte]
A ararinha-azul é classificada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) como "em perigo crítico" (possivelmente extinta na natureza)[nota 1], na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES) aparece no "Appendix I"[23] e pelo Ministério do Meio Ambiente como extinta na natureza desde 2002.[24]
O declínio populacional da espécie está associado com a perda do habitat, competição com abelhas africanizadas por ninhos, caça e tráfico de filhotes.[25] Durante as últimas décadas, o tráfico ilegal foi possivelmente a principal causa da extinção da espécie na natureza.[26]
O maior responsável pelo desaparecimento desta ave é o homem devido ao intenso tráfico. Os compradores são atraídos pela sua bela cor azul e principalmente pela ganância de possuir uma espécie tão rara. Um exemplar da ararinha-azul chega a custar no mercado negro milhares de dólares.
Cativeiro[editar | editar código-fonte]
A ararinha-azul é uma das aves mais raras e protegidas do mundo.[9] Em 2010, o número oficial de espécimes em cativeiro chegou a 73, distribuídos em cinco instituições. Mas acredita-se que possa haver até 120 animais espalhados pelo mundo.[1] Destes, apenas seis podem ser encontrados no Brasil, sendo que dois estão no zoológico de São Paulo. Apesar de serem um casal, as ararinhas-azuis do Zoológico de São Paulo nunca tiveram filhotes.
Aspectos culturais[editar | editar código-fonte]
Em 2011, o filme de animação Rio teve como personagem principal uma ararinha-azul.[27] O filme teve uma continuação em 2014, Rio 2, que vê o protagonista Blu e sua família encontrando uma tribo de ararinhas na floresta amazônica - mesmo que na realidade elas venham da caatinga.[28]
Reprodução em Cativeiro[editar | editar código-fonte]
Em outubro de 2014, o Brasil registrou o nascimento de duas Ararinhas-azul em um centro de conservação do interior de São Paulo após 14 anos sem registros de nascimentos no País, de acordo com o Instituto Chico Mendes (ICMBios), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
Os pássaros resultam de um trabalho de pesquisadores para para aumentar a população desses animais na natureza.
De acordo com o governo brasileiro existem 92 exemplares em cativeiro dos quais apenas 11 estão no Brasil. Segundo nota do ICMbio, em 2015 foi registrado o nascimento de dois filhotes da espécie em um centro de pesquisa no interior de São Paulo [29].
Notas
Referências
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não tem um atributo de nome.Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Al Wabra Wildlife Preservation» (em inglês)
- «Loro Parque Fundación» (em inglês)
- «Arara ameaçada de extinção no Brasil nasce na Espanha»
- «Biólogos lutam para salvar arara da extinção»
- «Spix's Macaw (Cyanopsitta spixii)» (em inglês)
- «Qatari sheik takes endangered bird species under his wing» (em inglês)