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Caso Isabella Nardoni: diferenças entre revisões

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'''Isabella Oliveira Nardoni''' ([[São Paulo]], [[18 de abril]] de [[2002]] — [[São Paulo]], [[29 de março]] de [[2008]]) foi uma menina [[brasileira]] que morreu vítima de assassinato.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u388505.shtml Entenda o caso da morte da menina Isabella Oliveira Nardoni]</ref>
'''Isabella Oliveira Nardoni''' ([[São Paulo]], [[18 de abril]] de [[2002]] — [[São Paulo]], [[29 de março]] de [[2008]]) foi uma menina [[brasileira]] que morreu vítima de assassinato.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u388505.shtml Entenda o caso da morte da menina Isabella Oliveira Nardoni]</ref>

==Vida==
Filha de Ana Carolina Oliveira (nascida em 5 de abril de 1984)<ref>[http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=3774753496572103666 Perfil de Ana Carolina Oliveira - Orkut]</ref>, nasceu em São Paulo.



==Investigação==
==Investigação==

Revisão das 11h55min de 6 de abril de 2008

Isabella Oliveira Nardoni (São Paulo, 18 de abril de 2002São Paulo, 29 de março de 2008) foi uma menina brasileira que morreu vítima de assassinato.[1]

Vida

Filha de Ana Carolina Oliveira (nascida em 5 de abril de 1984)[2], nasceu em São Paulo.


Investigação

Foi encontrada agonizante caída no jardim do prédio em que costumava visitar seu pai, na zona norte da cidade de São Paulo. Este fato causou forte comoção no país.

Os principais suspeitos da morte são seu pai e sua madrasta. Segundo depoimentos do pai, Isabella teria sido jogada através da janela do dormitório de seu apartamento no sexto andar, cuja tela de proteção estava recortada; no ínterim em que tivera retornado à garagem para ajudar sua esposa e dois filhos menores.

A perícia inicial revelou que a causa mortis é parada cardiorrespiratória, com evidências claras de asfixia e/ou sufocamento, contradizendo as afirmações de Alexandre Nardoni.

Além disso, há vestígios de sangue no apartamento do casal, nos dormitórios, corredor, na maçaneta da porta de entrada da residência do casal e no lençol da cama onde ele disse tê-la colocado, adormecida. Houve fratura de osso em um dos punhos, enquanto estava viva; trauma no crânio, língua entre-dentes e lesões petequiais nos pulmões e coração, indicativas de que a vítima fora asfixiada/sufocada.

No exame pericial complementar, a polícia científica encontrou peças do vestuário do pai da garota em banheiro de um apartamento inabitado do sexto andar, cuja proprietária é a irmã do principal suspeito e manchas de sangue nos bancos do carro da família.

Provas testemunhais dão conta de que na noite da morte da garota Isabella Nardoni houve severa discussão entre o casal e que aos gritos, a criança expressou "Pára, pai. Pára, pai". O caso policial tramita em segredo de justiça após decretação de prisão temporária do casal. Em trinta dias, os laudos técnicos serão divulgados, de acordo com declarações de autoridades responsáveis pela elucidação das circunstâncias em que a garota foi morta.

Referências