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Armas químicas experimentais iônicas são agentes químicos não abrangidos pela Convenção de armas químicas, mas são considerados agentes químicos proibidos nas diretrizes de produtos químicos, sua toxicidade são similares a agentes neurotóxicos, serão abordados principalmente agentes carbamatos ou agentes químicos com íons de nitrogênio quaternário, todos os agentes listados são extremamente tóxicos e possuem ação colinérgica já aos 15 segundos após o contato. São em geral, sais íonicos com ponto de fusão que gera sua decomposição (com raras exceções), o ponto de ebulição destes agentes ocorre perante um altíssimo vácuo ou pressão, em geral não são voláteis e não possuem cheiro, são cristais incolores para brancos. O átomo de nitrogênio quaternário age no sitio aniônico de enzimas colinérgicas, principalmente da Acetilcolinesterase, estes agentes possuem uma altíssima lipossolubilidade e facilidade em penetrar as junções neuromusculares, maior que grande parte dos agentes organosfosfatos, os efeitos destes agentes químicos são similares a organosfosfatos, porém, são muito mais potentes, pois atravessam muito mais a barreira hematoencefalica e são muito mais solúveis, tanto em água quanto solventes orgânicos, ou seja, haverá uma mais rápida ação de incapacitação e muito mais severa, principalmente como as relacionadas a problemas de visão, músculos congelados ou “freeze”, miose, super estimulação. Esses agentes químicos são armas químicas de quarta geração, houve uma grande pesquisa sobre o potencial destes agentes em 1950, mas não se sabe muito sobre esta pesquisa, pela sua muito baixa volatilidade, estes agentes dificilmente irão causar vitimas em imediato por via gasosa.
Armas químicas experimentais iônicas<ref>{{Citar web|url=http://www.mediafire.com/file/5voii5e3oex8fwm/Chemical+warfare+agents+class+4.pdf|titulo=Chemical warfare agents class 4.pdf|acessodata=2018-03-07|obra=MediaFire|lingua=en-US}}</ref> (Agentes experimentais<ref>{{Citar web|url=http://www.mediafire.com/file/kjv4r03diec1tqr/MANUAL+PREPARAT%C3%93RIO+PARA+GUERRA+QU%C3%8DMICA.pdf|titulo=MANUAL PREPARATÓRIO PARA GUERRA QUÍMICA.pdf|acessodata=2018-03-07|obra=MediaFire|lingua=en-US}}</ref> ou Armas químicas experimentais<ref>{{Citar web|url=http://gen.lib.rus.ec/book/index.php?md5=F4B6E1B5A0D13FB3C3F1661D610FEFF8|titulo=Library Genesis: Jared Ledgard - A Laboratory History of Chemical Warfare Agents|acessodata=2018-03-07|obra=gen.lib.rus.ec}}</ref>) são agentes químicos não abrangidos pela Convenção de armas químicas, mas são considerados agentes químicos proibidos nas diretrizes de produtos químicos, sua toxicidade são similares a agentes neurotóxicos, serão abordados principalmente agentes carbamatos ou agentes químicos com íons de nitrogênio quaternário, todos os agentes listados são extremamente tóxicos e possuem ação colinérgica já aos 15 segundos após o contato. São em geral, sais íonicos com ponto de fusão que gera sua decomposição (com raras exceções), o ponto de ebulição destes agentes ocorre perante um altíssimo vácuo ou pressão, em geral não são voláteis e não possuem cheiro, são cristais incolores para brancos. O átomo de nitrogênio quaternário age no sitio aniônico de enzimas colinérgicas, principalmente da Acetilcolinesterase, estes agentes possuem uma altíssima lipossolubilidade e facilidade em penetrar as junções neuromusculares, maior que grande parte dos agentes organosfosfatos, os efeitos destes agentes químicos são similares a organosfosfatos, porém, são muito mais potentes, pois atravessam muito mais a barreira hematoencefalica e são muito mais solúveis, tanto em água quanto solventes orgânicos, ou seja, haverá uma mais rápida ação de incapacitação e muito mais severa, principalmente como as relacionadas a problemas de visão, músculos congelados ou “freeze”, miose, super estimulação. Esses agentes químicos são armas químicas de quarta geração, houve uma grande pesquisa sobre o potencial destes agentes em 1950, mas não se sabe muito sobre esta pesquisa, pela sua muito baixa volatilidade, estes agentes dificilmente irão causar vitimas em imediato por via gasosa.


== Propriedades físicas em geral ==
== Propriedades físicas em geral ==
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== Disseminação ==
== Disseminação ==
Os agentes nervosos carbamatos são soluveis em diversos solventes, comumente disseminados em Éter etilico, Etanol anidro ou com quantidades de água, em Clorofórmio, água e Acetonitrila, para aumentar a velocidade de penetração geralmente o solvente utilizado é o Dimetilsulfóxido, N-n-Dimetilhexadecanamida, Dimetilacetamida, 2-Metil-1-pirrolidona, estas misturas são usadas perto a compartimentos explosivos, comumente Trinitrotolueno, Nitroglicerina, ANFO e Fulminato de mercurio para serem atomizados por meio de explosão destes, também são disseminados por granadas pirotécnicas como Nitrato de potássio/Açúcar e propelentes diversos , aquecedores químicos e elétricos, pulverizadores por pressão e vácuo, umidificadores e são dissolvidos em Hidrocarbonetos halogenados como o Clorometano, Diclorometano, clorofórmio e Tetracloreto de carbono, em hidrocarbonetos como a mistura GLP, Pentanos, Hexanos e etc, utiliza-se alguns solventes para diminuir o ponto de ebulição, Utiliza-se diversas misturas destes agentes com agentes neurotóxicos,  mas não com o intuito de aumentar sua volatilidade já que ela não aumenta, usa-se então, agentes atordoantes como CA, CS, CR, CH, CN, DA, DM, DIM e outros, com agentes veiscantes, uma mistura com agentes H-Série, HN-Série,  Fosgênio Oxima e outros, agentes sanguíneos, como CK, BC, CA, Cianeto de hidrogênio tende a reagir com estes agentes, Arsina, Fosfina e Etc. Com agentes organosfosfatos como o Etilsarin, Sarin, Tabun, VX e etc. Não se sabe sobre misturas reais desta série de agentes químicos. São comumente disseminados com seu solvente de síntese.
Os agentes nervosos carbamatos são soluveis em diversos solventes, comumente disseminados em Éter etilico, Etanol anidro ou com quantidades de água, em Clorofórmio, água e Acetonitrila, para aumentar a velocidade de penetração geralmente o solvente utilizado é o Dimetilsulfóxido, N-n-Dimetilhexadecanamida, Dimetilacetamida, 2-Metil-1-pirrolidona, estas misturas são usadas perto a compartimentos explosivos, comumente Trinitrotolueno, Nitroglicerina, ANFO e Fulminato de mercurio para serem atomizados por meio de explosão destes, também são disseminados por granadas pirotécnicas como Nitrato de potássio/Açúcar e propelentes diversos , aquecedores químicos e elétricos, pulverizadores por pressão e vácuo, umidificadores e são dissolvidos em Hidrocarbonetos halogenados como o Clorometano, Diclorometano, clorofórmio e Tetracloreto de carbono, em hidrocarbonetos como a mistura GLP, Pentanos, Hexanos e etc, utiliza-se alguns solventes para diminuir o ponto de ebulição, Utiliza-se diversas misturas destes agentes com agentes neurotóxicos,  mas não com o intuito de aumentar sua volatilidade já que ela não aumenta, usa-se então, agentes atordoantes como CA, CS, CR, CH, CN, DA, DM, DIM e outros, com agentes veiscantes, uma mistura com agentes H-Série, HN-Série,  Fosgênio Oxima e outros, agentes sanguíneos, como CK, BC, CA, Cianeto de hidrogênio tende a reagir com estes agentes, Arsina, Fosfina e Etc. Com agentes organosfosfatos como o Etilsarin, Sarin, Tabun, VX e etc. Não se sabe sobre misturas reais desta série de agentes químicos. São comumente disseminados com seu solvente de síntese.

== Ação biológica<ref>{{Citar periódico|data=1967-05-29|outros=Harold Z. Sommer, Omer O. Owens, US Secretary of Army|titulo=Chemical agents|url=https://patents.google.com/patent/US4686293A/en}}</ref> ==
Estes compostos químicos tóxicos que são úteis como agentes de guerra química atuam principalmente no sistema nervoso colinérgico periférico, que inclui os nervos motores, as fibras pré-ganglionares, os gânglios, as fibras parassimpáticas pós-ganglionares e as funções neuromusculares causando super estimulação e congelamento (Efeito freeze). É pensado que a transmissão de impulsos ao longo de um nervo ou de fibras nervosas para fibras musculares ou células secretoras ou de uma fibra nervosa para outra através de sinapses em gânglios envolve mudanças químicas diretamente ou como fonte de diferenças potenciais. Os compostos de amônio quaternário em geral são conhecidos por materiais fisiologicamente ativos de ação estimulante ou depressora. Principalmente por causa de seus centros "onium" carregados positivamente, são atraídos por sítios aniônicos de carga negativa presentes em animais mamíferos, particularmente aqueles situados em superfícies celulares. Eles podem induzir respostas fisiológicas que imitam ou antagonizam a ação da acetilcolina como resultado de sua interação com os vários locais receptores fisiológicos da acetilcolina, especialmente aqueles nas membranas das células musculares. Eles também se combinam com enzimas tais como acetilcolinesterase, outras esterases, acetilcolina acetilase, etc., inibindo assim sua participação nos processos biológicos, causando principalmente e primeiramente a maior concentração de Acetilcolina nos receptores e aumentando o efeito de estimulação. Uma das diferenças anatômicas significativas entre as junções neuromusculares e outros locais receptivos à acetilcolina é a ausência de uma barreira de membrana ou uma bainha tal como envolve os gânglios. A facilidade comparativa de acessibilidade das junções neuromusculares aos compostos "onium" contribui para o seu início de ação relativamente rápido e explica em parte por que, em muitos casos, doses relativamente pequenas são suficientes para evocar ações fisiológicas que modificam ou interrompem a transmissão de impulso neuromuscular normal. Dependendo das suas estruturas químicas, diferentes compostos quaternários interferem no mecanismo de transmissão de impulsos de diferentes maneiras e os efeitos fisiológicos finais podem variar consideravelmente. Alguns compostos de amônio quaternário são usados ​​como agentes terapêuticos por possuírem baixa potencia de estimulação o que ocasiona numa menor toxicidade, outros são conhecidos por serem muito estimulantes e por isso letais. Considera-se que a magnitude, acessibilidade e distribuição das cargas positivas em compostos quaternários são os principais fatores na determinação da especificidade de ação e potencia. O reconhecimento desses fatos explica o comportamento fisiológico surpreendentemente diferente observado frequentemente quando compostos estruturalmente muito estreitamente relacionados são comparados. A natureza dos grupos ligados aos nitrogênios quaternários influencia a distribuição das cargas catiónicas nos sítios aniônicos. O comprimento e a ramificação das cadeias alifáticas e o volume e a configuração de anéis aromáticos (Cíclicos) e alicíclicos influenciam a facilidade ou a dificuldade de abordar os locais receptores específicos, a natureza desta ligação explica que quanto maior o grupo ligado ao Nitrogênio quaternário, maior seu poder de estimulação e maior sua toxicidade, o que é comprovado. Os centros eletrofílicos e nucleofílicos na molécula inserirão seus efeitos indutivos sobre as cargas positivas e também podem auxiliar na interação com os "sítios esteráticos" de várias enzimas. Acredita-se que esses sítios estejam localizados próximo dos sítios aniônicos dos centros ativos. A substituição de diferentes grupos funcionais influencia a associação e a hidratação e pode alterar consideravelmente as solubilidades na media fisiológica. Em compostos bis-quaternários e poli-quaternários, a distância entre as cargas elétricas deve ser considerada. Esses fatores contribuem para reger a taxa e reversibilidade das reações químicas envolvidas e contribuem para determinar as respostas fisiológicas finais, o que indica maior toxicidade é a solubilidade e favorecimento a hidrólise, um dos princípios indicados ao Projetum-90 visa que quanto menor o radical ligado as duas aminas quaternária, maior o favorecimento a hidrólise, menor sua potencia de estimulação e sua toxidade.

== Mecanismo de ação ==
Estes agentes agem ligando o íon de Nitrogênio quaternário ao sítio anionico da Acetilcolinesterase e o Carbamato no esterásico, formando uma ligação covalente com o resíduo particular de serina presente no sitio esterasico e a impede de degradar a Acetilcolina e acaba por aumentar a concentração dela, isto gera em problema neuromuscular involuntário e voluntario, geralmente é um agente incapacitante. Tende a entrar em hidrólise pela enzima acetilcolinesterase depois de um tempo.

Revisão das 18h38min de 7 de março de 2018

Armas químicas experimentais iônicas[1] (Agentes experimentais[2] ou Armas químicas experimentais[3]) são agentes químicos não abrangidos pela Convenção de armas químicas, mas são considerados agentes químicos proibidos nas diretrizes de produtos químicos, sua toxicidade são similares a agentes neurotóxicos, serão abordados principalmente agentes carbamatos ou agentes químicos com íons de nitrogênio quaternário, todos os agentes listados são extremamente tóxicos e possuem ação colinérgica já aos 15 segundos após o contato. São em geral, sais íonicos com ponto de fusão que gera sua decomposição (com raras exceções), o ponto de ebulição destes agentes ocorre perante um altíssimo vácuo ou pressão, em geral não são voláteis e não possuem cheiro, são cristais incolores para brancos. O átomo de nitrogênio quaternário age no sitio aniônico de enzimas colinérgicas, principalmente da Acetilcolinesterase, estes agentes possuem uma altíssima lipossolubilidade e facilidade em penetrar as junções neuromusculares, maior que grande parte dos agentes organosfosfatos, os efeitos destes agentes químicos são similares a organosfosfatos, porém, são muito mais potentes, pois atravessam muito mais a barreira hematoencefalica e são muito mais solúveis, tanto em água quanto solventes orgânicos, ou seja, haverá uma mais rápida ação de incapacitação e muito mais severa, principalmente como as relacionadas a problemas de visão, músculos congelados ou “freeze”, miose, super estimulação. Esses agentes químicos são armas químicas de quarta geração, houve uma grande pesquisa sobre o potencial destes agentes em 1950, mas não se sabe muito sobre esta pesquisa, pela sua muito baixa volatilidade, estes agentes dificilmente irão causar vitimas em imediato por via gasosa.

Propriedades físicas em geral

São cristais brancos ou incolores e para amarelo pálido, alguns são higroscópicos e deliquescentes, possuem um ponto de fusão de moderado para alto, seu ponto de ebulição só ocorre perante vácuo ou pressão, com direta decomposição se não for nesses meios, não são voláteis e , são relativamente solúveis em água e solúveis em solventes orgânicos, principalmente Etanol, Acetonitrila e Clorofórmio,  possuem uma persisstencia relativamente boa em ambientes abertos, similares a agentes atordoantes, agentes Carbamatos e derivados não possuem propriedades perigosas como corrosividade, gosto, reatividade, irritação e cheiro, por isso estes agentes são muito perigosos e facilmente disseminados sem que aja problemas,  agentes carbamatos são estáveis em uma diversa gama de temperaturas, não necessitanso de estabilizadores como Di-isopropilcarbodiimido, são baixa reatividade faz com que possa ser estocado em áço comum, em vidro, aço inoxidável, alumínio e latão, os agentes quando dissolvidos ou em solução tendem a ter uma vida média mais baixa e maior suscetibilidade a hidrólise, agentes carbamatos em ambientes abertos tendem a persistir de forma similar a agentes atordoantes como o CS, mas são considerados muito persistentes em ambientes fechados, incêndios e a combustão de agentes dissolvidos em solvente inflamável não irá resultar na sua disseminação gasosa, mas o acréscimo de água para apagar o incêndio irá disseminar o agente para o solo e nele ele ficará e poderá causar casualidades.

Proteção

Utilizar roupas totalmente impermeáveis, nunca se deve utilizar roupas como algodão, comumente se utiliza polímeros flexíveis, mas que não sejam como tecidos a fio e similares, em geral utilizar sua própria fonte de oxigênio, sempre ter um ventilador ou exaustor para a saída de ar e ter um local ventilado, não se deve manuseá-los em locais com muito calor ou com fontes combustíveis ou em combustão. Contra gases a base de Cianeto se adiciona Sais nos filtros da mascara como permanganato de potássio, tiossulfato de magnésio ou um agente absorvente como Carvão ativado, Não utilizar trajes de proteção a fio, pois os gases de ação vesicante tendem a penetrar de forma rápida e implacável sobre a fibra, sempre utilize polímeros sintéticos, mas que não sejam a fio, o material do traje tende ser um plástico inerte geralmente a 100% de polietileno de alta densidade laminado. Os melhores trajes de proteção são da Dupont. Utiliza-se então traje de Nível A ou B contra estes agentes. Utilizar trajes não reativos, certos tipos de mascaras de gás com borracha tendem a serem destruídos e dissolvidos, os agentes tendem a reagir com os metal dela, não se deve utilizar aparelhos metálicos ou com metais a mostra, utilize plásticos não reativos para protegê-los, sempre deixar em locais os produtos para descontaminação como enxofre, fortes bases e fracas bases, os antídotos como a Atropina, Biperideno, compostos de ação por ligação reversível, como Brometo de Piridostigmina, Neostigmina, Fisostigmina, Rivastigmina, Norneotigmina e derivados, Cloridrato de adicarbe, Tirpato e derivados, oximas para regeneração e quebra de ligações reversíveis na enzima Acetilcolinesterase como a Pralidoxima, Metilpralidoxima, Asoxima, Obidoxima, Trimedoxima e derivados, ter diversos locais para a sua saída, a maioria dos agentes não são inflamáveis, porém, deve-se estar precavido com extintores e quantidades prontas de Etanol, gasolina e pequenas quantidades de água com hidróxido de sódio, se possível, manipular todas as reações em uma Caixa limpa, uma caixa em que nela está uma atmosfera de Nitrogênio ou não combustível.

Tratamento

Comumente retirar a pessoa do local da exposição e dar oxigenação, dependendo do agente se difere o antidoto. Comumente se joga nos locais expostos soluções de carbonato de sódio, Bicarbonato de sódio, Hidróxido de ferro, Hidróxido de alumínio, Hidróxido de Zinco, óxidos de Ferro, Alumínio e zinco. Os antídotos gerais para os organosfosfatos ou organofosforados são injetar Sulfato Atropina e depois Cloreto de Pralidoxima. Contra competidores da acetilcolina se injeta um estimulante, comumente Neostigmina, Donepezila, Piridostigmina, Tacrina e Cafeína, beber café sem açúcar é indicado já que possui cafeína e ela é estimulante. Pessoas expostas ao agente devem jogar fora suas roupas, pois os agentes possui afinidade por compostos de carbono, principalmente porosos, não se deve fazer respiração boca a boca com pessoas expostas ao agente. Contra agentes potencializadores como a Estricnina, injetar Diazepam é um dos tratamentos mais comuns na prevenção contra Convulsões, Estricnina causa super-estimulação e espasmos por reações externas, sendo assim, Atropina é um antidoto, pois diminui a potencia dos espasmos pela decorrência da falta do Neurotransmissor, Acetilcolina, porém, o individuo deve ficar longe deve ficar isolado em quarto escuro para impedir estímulos por reações externas. Em geral, lavar tais partes do corpo com óleo de cozinha e retira-los com detergente e água corrente, todos os agentes neurotóxicos são solúveis em Gasolina, porém, os solventes ao mesmo tempo em que retiram os agentes do corpo, ele aumenta a velocidade de ação destes, deve-se então usar uma base junto com o solvente para decompor o agente, o tratamento contra queimaduras, feridas, bolhas causadas pela hidrólise do agente com a água dos tecidos é injetar morfina se houver dores no local, para prevenir infecções se ingere antibióticos, contra o edema e tosse se ingere ou injeta codeína, se ingeridos ou aspirados derivados do Tabun, deve-se ingerir Tiossulfato de sódio, deve-se ter um imenso cuidado para não contrair infecções bacterianas por causa da parte dos agentes se hidrolisarem em potentes ácidos. Para a melhora da pele se utiliza uma loção de calamina, óxido de zinco, carbonato de zinco e similares, para diminuir ou cessar as convulsões em envenenamentos por organofosforados, injeta-se Diazepam, para acabar com efeitos estimulantes, injeta-se comumente Sulfato de Atropina, para quebrar as ligações do agente nervoso com a enzima, injeta-se Brometo de Pralidoxima, a reativação por oximas é na maioria um sucesso, com exceções.

Sintomas de exposição

Os sintomas mais comuns que estes agentes não dão, ao contrario dos da Sessão IV, é que não são irritantes nos olhos e na pele, porém, a dor de cabeça, cansaço, perda de visão e espuma na boca são muito mais rápidos, potentes e visiveis. Agentes nervosos expirementais iônicos causam problemas no controle muscular extremamente rapidamente, estes agentes em geral não possuem cheiro e sua detecção pelo olfato é extremamente difícil, Pessoas expostas ao agente não sabem que foram expostas, porém, envenenamento com compostos derivados da Neostigmina e Piridostigmina tende a trazer sintomas como salivação excessiva, espasmos involuntários, Lacrimejamento, tontura, dificuldade para respirar, dor nos olhos e problemas de visão, problemas muscarínicos tais como miose, lacrimejamento, hipersecreção brônquica, sudorese, sialorreia, náuseas, vômitos, diarreia, cólica abdominal, incontinência urinária, hipotensão, bradicardia, tosse e cianose; em seguida aparecem os sinais nicotínicos, que podem ser fasciculações, cãibras, fraqueza muscular (inclusive respiratória), taquicardia, taquipneia e hipertensão. Além disso, podem haver manifestações decorrentes de alterações no SNC, como confusão mental, convulsões e coma são primeiros sintomas de exposição ao agente, se o quadro do paciente passou a apresentar sintomas nicotínicos, como taquipneia, taquicardia, aumento dos tremores, associados à intensificação dos sinais muscarínicos já presentes, como broncorreia, que era evidenciada no exame físico pela presença de estertores crepitantes bilateralmente. Neste momento, então é intoxicação pelo agente organofosforado ou Carbamato, os efeitos posteriores pela exposição a agentes organofosforados são caracterizados por cognição prejudicada, insônia, confusão-ataxia, incluindo problemas de pensamento, desorientação, dor articular e muscular, fatiga e parestesia nas extremidades, déficit em destreza motora, habilidades visuoespaciais, um dobro do aumento de chances da pessoa exposta contrair câncer cerebral, também foi notado um aumento nas chances do paciente contrair problemas mentais como depressão, ezquizofrenia, demencia e outros, tais problemas mentais são comfirmados e explicados pela perda de substância cinzenta bem como aumento de ventrículos ao longo do tempo. A exposição a uma pequena quantidade de vapor do agente nervoso provoca efeitos primeiramente nos olhos, no nariz e nas vias aéreas, estes efeitos são do contato local do vapor com o órgão e não indicam a absorção sistêmica do agente. Nessa circunstância, o eritrócito-ChE pode ser normal ou deprimido. Uma pequena quantidade de agente líquido na pele causa efeitos sistêmicos inicialmente no trato gastrointestinal (GI). Quantidades letais de vapor ou líquido causam uma rápida cascata de eventos que culminou dentro de um minuto ou dois com perda de consciência e atividade convulsiva, seguida de apneia e flacidez muscular em vários minutos mais. A miose é um sinal característico de exposição ao vapor do agente nervoso. Ocorre como resultado do contato direto de vapor com o olho. O agente líquido na pele não causará miose se a quantidade de líquido for pequena. Uma quantidade moderada de líquido pode ou não causar miose. Uma quantidade letal ou quase letal de agente geralmente causa miose. Uma gota de líquido dentro ou perto do olho também causará miose. A miose começará em segundos ou minutos após o início da exposição ao vapor do agente, mas pode não estar completa por muitos minutos se a concentração de vapor for baixa. A miose é bilateral em um indivíduo desprotegido, mas ocasionalmente pode ser unilateral em uma pessoa mascarada com um vazamento da máscara mal encaixada, a miose é muitas vezes acompanhada de queixas de dor, visão fraca, visão turva, injeção conjuntival, náuseas e, ocasionalmente, vômitos. A dor pode ser afiada ou aborrecida, dentro ou ao redor do globo ocular, mas mais frequentemente é uma dor maçante na parte frontal da cabeça. A visão discreta deve-se em parte a pequena abertura circular e escura no centro da íris do olho, e os mecanismos colinérgicos nas vias visuais também contribuem. A queixa de visão turva é menos facilmente explicada, pois o teste objetivo geralmente indica uma melhora na acuidade visual por causa do efeito "pino". A injeção conjuntival pode ser leve ou grave, e ocasionalmente a hemorragia subconjuntival está presente, a rinorréia pode ser a primeira indicação de exposição ao vapor do agente nervoso. Sua gravidade é dependente da dose. Náuseas (e às vezes vômitos) faz parte de uma queixa generalizada de não se sentir bem. A homatropina tópica ou a atropina no olho podem aliviar mioses, dor, visão fraca e náuseas. O vapor do solvente com o agente nervoso provoca broncoconstricção e aumentou as secreções das glândulas nas vias aéreas de uma maneira relacionada à dose. A pessoa exposta pode sentir um ligeiro aperto em seu peito após uma pequena quantidade de agente e pode estar em grave sofrimento após uma grande quantidade de agente. A cessação da respiração ocorre em poucas dezenas de segundos após o início dos efeitos da exposição a uma grande quantidade de agente nervoso. Esta apneia provavelmente é mediada através do SNC, embora fatores periféricos (fraqueza do músculo esquelético, por exemplo, músculos intercostais e broncoconstricção) possam contribuir, depois de serem observados, os agentes nervosos causam um aumento na motilidade do trato GI e um aumento nas secreções pelas glândulas na parede do trato GI. Náuseas e vômitos são sinais iniciais de exposição líquida na pele, e não gasosa. Vapores do agente nervoso provocam aumentos nas secreções das glândulas que contata, como as glândulas lacrimal, nasal, salivar e brônquica. A transpiração localizada em torno do local do agente líquido na pele é comum e a sudação generalizada após uma grande exposição a líquidos ou a vapor é comum. O aumento das secreções das glândulas do trato GI ocorre após a absorção sistêmica do agente por qualquer via.. A diarréia pode ocorrer com grandes quantidades de agente. O primeiro efeito de agentes nervosos no músculo esquelético é estimulação produzindo fasciculações musculares e espasmos. Após uma grande quantidade de agente, a fadiga e a fraqueza dos músculos são rapidamente seguidas pela flacidez muscular, fasciculações em um local do corpo são ocaisonadas por leves exposições que muito provavelmente será o local de exposição, e fasciculações generalizadas são comuns após uma grande exposição. Estes podem permanecer por bastante tepo depois que a maioria dos outros sinais agudos diminuirem. Os sinais agudos do SNC de exposição a uma grande quantidade de agente nervoso são perda de consciência, atividade convulsiva e apneia. Estes começam dentro de um minuto após a exposição a uma grande quantidade de vapor do agente e podem ser precedidos por um período assintomático de 1 a 30 minutos após o contato do líquido com a pele, com variação de tempo efeito dependedo comumente ao agente exposto. Após a exposição a pequenas quantidades de agentes nervosos, os efeitos do SNC variam e não são específicos. Eles podem incluir o esquecimento, a incapacidade de se concentrar completamente, insônia, sonhos ruins, irritabilidade, problemas de julgamento e depressão. Eles não incluem confusão franca e percepções erradas (ou seja, alucinações). Estes podem ocorrer na ausência de sinais físicos ou outros sintomas de exposição. Após uma exposição severa, esses sintomas ocorrem após a recuperação dos efeitos graves agudos. Em ambos os casos, eles podem persistir até quatro a seis semanas. A frequência cardíaca pode ser diminuída por causa da estimulação pelo nervo vago, mas muitas vezes é aumentada por causa de outros fatores como o susto, hipoxia e a influência da estimulação adrenérgica secundária à estimulação ganglionar. Assim, a frequência cardíaca pode ser alta, baixa ou na faixa normal. Podem ocorrer bradiarritmias como bloqueio cardíaco de primeiro, segundo ou terceiro grau. A pressão arterial pode ser elevada de fatores adrenérgicos, mas geralmente é normal até o declínio do terminal. As provas físicas de exposição dependem da quantidade e da via de exposição. Após a exposição a quantidades pequenas ou moderadas de vapor, geralmente há miose e injeção conjuntival, rinorréia e sinais pulmonares, embora este possa estar ausente, mesmo em face de queixas pulmonares leves a moderadas. Além desses sinais, a exposição a um Ct alto pode precipitar secreções abundantes do nariz e da boca, fasciculações musculares generalizadas, agitação ou atividade convulsiva, perda de consciência e apneia. Cianose, hipotensão e bradicardia podem estar presentes pouco antes da morte. A exposição a uma pequena gota de líquido na pele pode produzir poucas provas físicas. A transpiração, o branqueamento e, ocasionalmente, as fasciculações podem estar presentes logo após a exposição, mas podem não estar presentes no início dos efeitos GI. Após uma grande exposição, os sinais são os mesmos que após a exposição ao vapor. A miose é um sinal útil de exposição ao vapor, mas não ocorre após uma exposição ao líquido, a menos que a quantidade de exposição seja grande ou a exposição esteja dentro ou perto do olho. Os efeitos do vapor de agente nervoso começam em segundos a vários minutos após a exposição. A perda de consciência e o início da atividade de convulsão ocorreram dentro de 30 segundos a um minuto de exposição a uma dose elevada, incapacitante ou letal do agente. Após a exposição a um Ct muito baixo ou incapacitante, a miose e outros efeitos podem não começar depois vários minutos, e a miose pode não estar completa de 15 a 30 minutos após a absorção do vapor. Não existe um período latente ou atraso no aparecimento da exposição ao vapor. Os efeitos podem continuar a progredir por um período de tempo, mas os efeitos máximos geralmente ocorrem em poucos minutos. Uma grande quantidade de líquido na pele causa efeitos em poucos minutos. Comumente, há um período assintomático de 1 a 30 minutos e, então, o início súbito de uma cascata esmagadora de eventos, incluindo perda de consciência, atividade convulsiva, apnéia e flacidez muscular. Após pequenas quantidades de agente líquido na pele, o início dos efeitos foi adiado por 18 horas após o contato. Esses efeitos são inicialmente gastrointestinais e geralmente não são fatais. Geralmente, quanto mais longo o intervalo, menos graves são os efeitos.  Os agentes nervosos inibem a atividade da colinesterase dos componentes sanguíneos e a estimativa dessa atividade é útil na detecção da exposição a esses agentes. A atividade enzimática do eritrócito é mais sensível à exposição aguda ao agente nervoso do que a atividade enzimática plasmática. A quantidade de inibição desta actividade enzimática não se correlaciona bem com a gravidade dos efeitos locais da exposição a vapor leve a moderada. A atividade enzimática pode ser de 0 a 100% da atividade normal do indivíduo em face da miose, rinorréia, ou, e sintomas da via aérea. A atividade da acetilcolinesterase de eritrócitos normal ou quase normal pode estar presente com efeitos moderados nesses órgãos. No outro extremo, a enzima pode ser inibida em 60 a 70% quando miose ou rinorréia é o único sinal de exposição. Os efeitos sistêmicos graves geralmente indicam a inibição da acetilcolinesterase de eritrócitos em 70 a 80% ou mais.

Disseminação

Os agentes nervosos carbamatos são soluveis em diversos solventes, comumente disseminados em Éter etilico, Etanol anidro ou com quantidades de água, em Clorofórmio, água e Acetonitrila, para aumentar a velocidade de penetração geralmente o solvente utilizado é o Dimetilsulfóxido, N-n-Dimetilhexadecanamida, Dimetilacetamida, 2-Metil-1-pirrolidona, estas misturas são usadas perto a compartimentos explosivos, comumente Trinitrotolueno, Nitroglicerina, ANFO e Fulminato de mercurio para serem atomizados por meio de explosão destes, também são disseminados por granadas pirotécnicas como Nitrato de potássio/Açúcar e propelentes diversos , aquecedores químicos e elétricos, pulverizadores por pressão e vácuo, umidificadores e são dissolvidos em Hidrocarbonetos halogenados como o Clorometano, Diclorometano, clorofórmio e Tetracloreto de carbono, em hidrocarbonetos como a mistura GLP, Pentanos, Hexanos e etc, utiliza-se alguns solventes para diminuir o ponto de ebulição, Utiliza-se diversas misturas destes agentes com agentes neurotóxicos,  mas não com o intuito de aumentar sua volatilidade já que ela não aumenta, usa-se então, agentes atordoantes como CA, CS, CR, CH, CN, DA, DM, DIM e outros, com agentes veiscantes, uma mistura com agentes H-Série, HN-Série,  Fosgênio Oxima e outros, agentes sanguíneos, como CK, BC, CA, Cianeto de hidrogênio tende a reagir com estes agentes, Arsina, Fosfina e Etc. Com agentes organosfosfatos como o Etilsarin, Sarin, Tabun, VX e etc. Não se sabe sobre misturas reais desta série de agentes químicos. São comumente disseminados com seu solvente de síntese.

Ação biológica[4]

Estes compostos químicos tóxicos que são úteis como agentes de guerra química atuam principalmente no sistema nervoso colinérgico periférico, que inclui os nervos motores, as fibras pré-ganglionares, os gânglios, as fibras parassimpáticas pós-ganglionares e as funções neuromusculares causando super estimulação e congelamento (Efeito freeze). É pensado que a transmissão de impulsos ao longo de um nervo ou de fibras nervosas para fibras musculares ou células secretoras ou de uma fibra nervosa para outra através de sinapses em gânglios envolve mudanças químicas diretamente ou como fonte de diferenças potenciais. Os compostos de amônio quaternário em geral são conhecidos por materiais fisiologicamente ativos de ação estimulante ou depressora. Principalmente por causa de seus centros "onium" carregados positivamente, são atraídos por sítios aniônicos de carga negativa presentes em animais mamíferos, particularmente aqueles situados em superfícies celulares. Eles podem induzir respostas fisiológicas que imitam ou antagonizam a ação da acetilcolina como resultado de sua interação com os vários locais receptores fisiológicos da acetilcolina, especialmente aqueles nas membranas das células musculares. Eles também se combinam com enzimas tais como acetilcolinesterase, outras esterases, acetilcolina acetilase, etc., inibindo assim sua participação nos processos biológicos, causando principalmente e primeiramente a maior concentração de Acetilcolina nos receptores e aumentando o efeito de estimulação. Uma das diferenças anatômicas significativas entre as junções neuromusculares e outros locais receptivos à acetilcolina é a ausência de uma barreira de membrana ou uma bainha tal como envolve os gânglios. A facilidade comparativa de acessibilidade das junções neuromusculares aos compostos "onium" contribui para o seu início de ação relativamente rápido e explica em parte por que, em muitos casos, doses relativamente pequenas são suficientes para evocar ações fisiológicas que modificam ou interrompem a transmissão de impulso neuromuscular normal. Dependendo das suas estruturas químicas, diferentes compostos quaternários interferem no mecanismo de transmissão de impulsos de diferentes maneiras e os efeitos fisiológicos finais podem variar consideravelmente. Alguns compostos de amônio quaternário são usados ​​como agentes terapêuticos por possuírem baixa potencia de estimulação o que ocasiona numa menor toxicidade, outros são conhecidos por serem muito estimulantes e por isso letais. Considera-se que a magnitude, acessibilidade e distribuição das cargas positivas em compostos quaternários são os principais fatores na determinação da especificidade de ação e potencia. O reconhecimento desses fatos explica o comportamento fisiológico surpreendentemente diferente observado frequentemente quando compostos estruturalmente muito estreitamente relacionados são comparados. A natureza dos grupos ligados aos nitrogênios quaternários influencia a distribuição das cargas catiónicas nos sítios aniônicos. O comprimento e a ramificação das cadeias alifáticas e o volume e a configuração de anéis aromáticos (Cíclicos) e alicíclicos influenciam a facilidade ou a dificuldade de abordar os locais receptores específicos, a natureza desta ligação explica que quanto maior o grupo ligado ao Nitrogênio quaternário, maior seu poder de estimulação e maior sua toxicidade, o que é comprovado. Os centros eletrofílicos e nucleofílicos na molécula inserirão seus efeitos indutivos sobre as cargas positivas e também podem auxiliar na interação com os "sítios esteráticos" de várias enzimas. Acredita-se que esses sítios estejam localizados próximo dos sítios aniônicos dos centros ativos. A substituição de diferentes grupos funcionais influencia a associação e a hidratação e pode alterar consideravelmente as solubilidades na media fisiológica. Em compostos bis-quaternários e poli-quaternários, a distância entre as cargas elétricas deve ser considerada. Esses fatores contribuem para reger a taxa e reversibilidade das reações químicas envolvidas e contribuem para determinar as respostas fisiológicas finais, o que indica maior toxicidade é a solubilidade e favorecimento a hidrólise, um dos princípios indicados ao Projetum-90 visa que quanto menor o radical ligado as duas aminas quaternária, maior o favorecimento a hidrólise, menor sua potencia de estimulação e sua toxidade.

Mecanismo de ação

Estes agentes agem ligando o íon de Nitrogênio quaternário ao sítio anionico da Acetilcolinesterase e o Carbamato no esterásico, formando uma ligação covalente com o resíduo particular de serina presente no sitio esterasico e a impede de degradar a Acetilcolina e acaba por aumentar a concentração dela, isto gera em problema neuromuscular involuntário e voluntario, geralmente é um agente incapacitante. Tende a entrar em hidrólise pela enzima acetilcolinesterase depois de um tempo.

  1. «Chemical warfare agents class 4.pdf» (PDF). MediaFire (em inglês). Consultado em 7 de março de 2018 
  2. «MANUAL PREPARATÓRIO PARA GUERRA QUÍMICA.pdf» (PDF). MediaFire (em inglês). Consultado em 7 de março de 2018 
  3. «Library Genesis: Jared Ledgard - A Laboratory History of Chemical Warfare Agents». gen.lib.rus.ec. Consultado em 7 de março de 2018 
  4. Harold Z. Sommer, Omer O. Owens, US Secretary of Army. «Chemical agents». 29 de maio de 1967