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A Estrutura das Revoluções Científicas: diferenças entre revisões

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'''A Estrutura das Revoluções Científicas''' ([[Thomas Kuhn]], 1962) é uma análise sobre a [[história da ciência]]. Sua publicação estabelece um marco na sociologia do conhecimento (ver [[epistemologia]]), popularizando os termos [[paradigma]] e [[mudança de paradigma]].

Foi publicado primeiramente como monografia na Enciclopédia Internacional da Ciência Unificada (International Encyclopedia of Unified Science), e logo como livro pela editora da Universidade de Chicago no ano de 1962. Em 1969, Kuhn agregou um apêndice de modo a responder às críticas que havia recebido por conta da primeira edição.

Kuhn declara que a gênese das idéias do livro ocorreu em 1947, quando lhe foi encomendado ministrar uma curso de ciência para estudantes de Humanidades, enfocando-se em casos de estudos históricos. Mais tarde, declararia que ate o momento nunca havia lido nenhum documento antigo sobre temas científicos. A física de [[Aristóteles]] era notavelmente diferente da obra de [[Newton]] no que concerne aos conceitos de matéria e movimento -- chegando a conclusão de que os conceitos de Aristóteles não eram "mais limitados" ou "piores" que os de Newton, apenas diferentes.

Revisão das 18h13min de 21 de julho de 2013