Aechmea bromeliifolia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Abacaxi-de-tingir)

Aechmea bromeliifolia
Classificação científica edit
Domínio: Eukaryota
Reino: Plantae
Clado: Tracheophyta
Clado: Angiospermae
Clado: Monocots
Clado: Commelinids
Ordem: Poales
Família: Bromeliaceae
Gênero: Aechmea
Subgénero: Aechmea subg. Macrochordion
Espécies:
A. bromeliifolia
Nome binomial
Aechmea bromeliifolia
Variedades
Sinónimos[1]
  • Tillandsia bromeliifolia Rudge
  • Macrochordion bromeliifolium (Rudge) Beer
  • Hoiriri bromeliifolia (Rudge) Kuntze

Aechmea bromeliifolia é uma bromélia nativa do sul do México, América Central, Trinidade e América do Sul até o norte da Argentina.[1][2][3][4][5][6][7][8][9]

Descrição[editar | editar código-fonte]

Aechmea bromeliifolia pode ser encontrada crescendo no solo ou como epífita tanto em selvas quentes quanto em regiões áridas a uma altitude de até 760 m (2,500 ft). Cresce folhas verdes brilhantes que têm espinhos proeminentes e uma roseta em forma de garrafa. A inflorescência ramificada apresenta brácteas vermelhas com pétalas amarelo-esverdeadas; as flores são seguidas por bagas pretas que são consideradas comestíveis. A forma vermelha desta planta às vezes é vendida como Aechmea Schiedeana.[10]

Cultivares[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b Kew World Checklist of Selected Plant Families
  2. Versieux, L.M. & Wendt, T. (2006). Checklist of Bromeliaceae of Minas Gerais, Brazil, with notes on taxonomy and endemism. Selbyana 27: 107-146.
  3. Sant'Ana Melhem, T., das Graças Lapa Wanderley, M., Ehlin Martins, S., Jung-Mendaçolli, S.L., Shepherd, G.J. & Kirizawa, M. (eds.) (2007). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo 5: 1-476. Instituto de Botânica, São Paulo.
  4. Nelson Sutherland, C.H. (2008). Catálogo de las plantes vasculares de Honduras. Espermatofitas: 1-1576. SERNA/Guaymuras, Tegucigalpa, Honduras.
  5. Hokche, O., Berry, P.E. & Huber, O. (eds.) (2008). Nuevo Catálogo de la Flora Vascular de Venezuela: 1-859. Fundación Instituto Botánico de Venezuela.
  6. Martinelli, G., Magalhães Vieira, C., Gonzalez, M., Leitman, P., Piratininga, A. Ferreira da Costa, A. & Campostrini Forzza, R. (2008). Bromeliaceae da Mata Atlântica Brasileira: lista de espécies, distribuição e conservação. Rodriguésia; Revista do Instituto de Biologia Vegetal, Jardim Botânico e Estaçao Biologica do Itatiaya 59: 209-258.
  7. Aguirre-Santoro, Julian; Betancur, Julio (2008). «Sinopsis del Género Aechmea (Bromeliaceae) para Colombia» [Synopsis of Aechmea (Bromeliaceae) for Colombia]. Caldasia (em espanhol). 30 (2): 265–288. ISSN 0366-5232. JSTOR 23641894 
  8. Versieux, L.M., Wendt, T., Batista Louzada, R. & das Graças Lapa Wanderley, M. (2008 publ. 2009). Bromeliaceae da Cadeia do Espinhaço. Megadiversidade 4: 98-110.
  9. Krömer, Thorsten; Kessler, Michael; Holst, Bruce K.; Luther, Harry E.; Gouda, Eric J.; Ibisch, Pierre L.; Till, Walter; Vásquez, Roberto (1 de outubro de 1999). «Checklist of Bolivian Bromeliaceae with Notes on Species Distribution and Levels of Endemism». Selbyana (em inglês). 20 (2): 201–223. ISSN 2689-0682. JSTOR 41760025 
  10. Padilla, Victoria (1973). Bromeliads. New York: Crown Publishers. pp. 60. ISBN 0517562413 
  11. BSI Cultivar Registry Arquivado em 2009-12-02 no Wayback Machine Retrieved 11 October 2009

Ligações externas[editar | editar código-fonte]