Acta Médica Portuguesa: diferenças entre revisões
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Revisão das 21h50min de 26 de setembro de 2012
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A Acta Médica Portuguesa (AMP) é a revista científica portuguesa editada pela Ordem dos Médicos. Tem como objetivo principal a publicação de artigos científicos na área médica. Os tipos de artigos são os seguintes: originais, de revisão, editoriais, imagem médica, perspetiva. Todos os artigos são objecto de peer review por dois revisores externos. A revista é propriedade da Ordem dos Médicos (Conselho Nacional Executivo).
História
A publicação da Acta Médica Portuguesa teve início em fevereiro de 1979. Em 1987, a Secção Regional Sul da Ordem dos Médicos adquiriu a AMP. Em março de 1989, a AMP passa a ser o órgão científico da Ordem dos Médicos. A partir de 2004 apenas se publica a versão electrónica. Até à data foram recepcionados mais de 4600 artigos científicos.
Editores emeriti
A. Galvão-Teles (1978-1987)[1], F. Veiga Fernandes (1987-1993), A. Sales Luís (1993-1996), Carlos Ribeiro (1996-1998)[2], J. Germano de Sousa (1999-2004), Pedro Nunes (2005-2010).[3]
Corpo editorial
O corpo editorial para o período de 2011-2013 é constituído por Rui Tato Marinho (editor-chefe), Carla de Sousa (coordenação editorial), Miguel Reis (assistente editorial), Fernando Fernandez-Llimos e Helena Donato (jornalologia), Rui Francisco Matos (design gráfico, paginação), José Carona Carvalho (Open Journal System). Conta ainda com 10 editores associados pertencentes a diversas áreas: Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar, Pneumologia, Cardiologia, Medicina Baseada na Evidência, Gastrenterologia e Hepatologia, Farmacologia, Cirurgia Geral, Ortopedia e um aluno de Medicina. O Conselho Científico engloba os Presidentes do Colégios das 46 Especialidades da Ordem dos Médicos, os Cordenadores das 12 Competências e Subespecialidades e 50 Médicos de várias áreas científicas incluindo alguns estrangeiros, de reconhecido mérito científico e social. O Presidente (Bastonário) da Ordem dos Médicos, é o Prof. José Manuel Silva. Os Presidentes dos Conselhos Regionais são: Norte (Miguel Guimarães), Centro (Fernando Gomes), Sul (Pereira Coelho). [4]
Indexação
A Acta Médica Portuguesa está indexada e resumida nalgumas das mais importantes bases internacionais de artigos científicos:
- PubMed / Medline
- Web of Science/Science Citation Index
- Directory of Open Access Journals
- Chemical Abstracts
- Index Copernicus
- Embase
- SafetyLit
- Index das Revistas Médicas Portuguesas
A AMP é uma das cinco revistas de Medicina portuguesas que está indexada na PubMed/Medline[5], um dos padrões mais reconhecidos como tradutor do nível científico de uma publicação na área das ciências médicas.
É a revista médica portuguesa que está indexada na PubMed/Medline há mais tempo. Esta ocorreu em 1979, sendo editor-chefe o Prof. Alberto Galvão-Teles liderando uma equipa formada pelos Professores Cândido de Oliveira, Machado Macedo e Armando Sales Luís.
Um dos parâmetros mais importantes de qualidade de uma revista científica de âmbito internacional nesta área, além da indexação na Pubmed/Medline, é a atribuição de factor de impacto (FI) pela ISI Web of Knowledge (Journal Citation Reports: Thomson Reuters)[6].
Em 2010 verificou-se pela primeira vez atribuição de FI à Acta Médica Portuguesa (0,256). Em 2011 seria de 0,091.[7].
A Acta Médica está na posição 145 das 153 revistas classificadas na classe Medicine, General and Internal[8].
Normas de Publicação
A Acta Médica Portuguesa desenvolve a sua actividade editorial de acordo com as seguintes normas:
- International Committee of Medical Journal Editors
- Normas de Publicação Acta Médica Portuguesa
- SHERPA/ROMEO. É uma revista de nível verde nesta base de dados em que o autor pode arquivar a versão preprint e postprint ou versão/PDF do editor.
Utilização por Terceiros
Quanto à utilização por terceiros a Acta Médica Portuguesa rege-se pelos termos da licença Creative Commons 'Atribuição - uso Não-Comercial - Proibição de Realização de Obras Derivadas (by-nc-nd)'.
Acessibilidade na web
Os resumos de cerca de 2900 artigos publicados na Acta Médica Portuguesa estão disponíveis na PubMed/Medline.
O conteúdo integral de cerca de 900 artigos, desde 2004, está acessível de forma gratuita na Medline (é um "linkout journal").
São realizados cerca de 45 000 downloads de artigos da Acta Médica Portuguesa por ano.
No site da Acta Médica Portuguesa estão todos os números desde 1999.
A Acta Médica Portuguesa tem ainda significativa presença no Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
Tem igualmente uma página no Facebook que conta com quase 1000 aderentes
Tem conta no Twitter - @ActaMedPortug
Ligações externas
- Ordem dos Médicos
- Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos
- Secção Regional Sul da Ordem dos Médicos
- Conselho Nacional do Médico Interno
- Comunidade Médica de Língua Portuguesa
Referências
- ↑ Alberto Galvão-Teles
- ↑ Carlos Ribeiro.
- ↑ Ordem dos Médicos. Passado e Presente. Ed. CELOM 2006. Carlos Vieira Reis.
- ↑ Fonte: www.ordemdosmedicos.pt
- ↑ As outras revistas indexadas são a Acta Reumatológica Portuguesa, a Revista Portuguesa de Pneumologia, a Revista Portuguesa de Cardiologia, a Revista Portuguesa de Cirurgia Cardiotorácica e Vascular e a revista Servir (Enfermagem).
- ↑ ISI Web of Knowledge.
- ↑ As outras revistas indexadas com FI são a Acta Reumatológica Portuguesa e a Revista Portuguesa de Pneumologia.
- ↑ Neste grupo estão o New England Journal of Medicine (este é o primeiro da lista com 53,4 de FI, indexado desde 1965), o Lancet, o JAMA, o British Medical Journal, o American Journal of Medicine, e os Annals of Internal Medicine, entre outras. Cf. International Committee of Medical Journal Editors.