Mostrar código-fonte de Amanita regalis

{{Info/Taxonomia
| nome                = ''Amanita regalis''
| imagem              = A regalis.jpg
| imagem_legenda      = 
| reino               = [[Fungi]]
| divisão             = [[Basidiomycota]]
| classe              = [[Agaricomycetes]]
| ordem               = [[Agaricales]]
| família             = [[Amanitaceae]]
| género              = ''[[Amanita]]''
| espécie             = '''''A. regalis'''''
| binomial            = ''Amanita regalis''
| binomial_autoridade = ([[Elias Magnus Fries|Fr.]]) [[Edmund Michael|Michael]] (1904)
| sinónimos_ref       = <ref name="urlFungorum"/>
| sinónimos           = {{collapsible list|title=Lista|bullets=true
 |''Amanita umbrina''  <small>Pers. (1797)</small>
 |''Agaricus muscarius'' β ''regalis'' <small>Fr. (1821)</small>
 |''Agaricus muscarius'' var. ''umbrinus'' <small>([[Christian Hendrik Persoon|Pers.]]) Fr. (1838)</small>
 |''Amanita muscaria'' var. ''regalis'' <small>(Fr.) [[Pier Andrea Saccardo|Sacc.]] (1887)</small>
 |''Amanita emilii'' <small>Riel (1907)</small>
 |''Amanitaria muscaria'' var. ''regalis'' <small>(Fr.) [[Édouard-Jean Gilbert|E.-J.Gilbert]] (1941)</small>
 |''Amanita emilii'' f. ''lutetiana'' <small>R. Heim (1963)</small>
 |''Amanita muscaria'' var. ''umbrina'' <small>(Pers.) Sacc.(1887)</small>
 |''Amanita regalis'' f. ''umbrina'' <small>(Pers.) Neville & Poumarat (2002)</small>}}
}}
'''''Amanita regalis''''' é uma espécie de [[fungo]] que pertence ao gênero de [[cogumelo]]s ''[[Amanita]]'' na ordem [[Agaricales]]. Produz um [[Esporocarpo|corpo de frutificação]] cujo [[píleo (micologia)|píleo]] ("chapéu") pode atingir 25 cm de diâmetro, de formato esférico a convexo, ou um pouco achatado, marrom-amarelado, e coberto por verrugas claras dispostas em anéis. Seu "[[estipe (micologia)|tronco]]" mede até 20 cm de altura e 2 cm de espessura, é branco com partes levemente amareladas, e tem um bulbo na base com anéis de pequenas verrugas. Sua [[carne (micologia)|carne]] tem sabor e odor não distintivos. Se ingerido, pode causar [[micetismo|intoxicação]] devido a presença de [[ácido ibotênico]] e [[muscimol]].

O cogumelo foi descrito cientificamente pela primeira vez pelo sueco [[Elias Magnus Fries]] em 1821. Mas só em 1903 foi considerado uma espécie distinta. Por muito tempo foi classificado como um grupo dentro da ''[[Amanita muscaria]]'', categorização esta que voltou a ganhar força em 2004 com um estudo japonês usando análise filogenética molecular. Os pesquisadores concluíram que o táxon deve ser considerado um grupo de ''A.&nbsp;muscaria'', ao invés de uma espécie distinta. Entretanto, importantes bancos de dados sobre fungos, [[Index Fungorum]] e [[MycoBank]], continuam a apontá-lo como uma espécie separada.

Tal como a maioria das outras espécies de ''Amanita'', o cogumelo forma uma [[simbiose|relação simbiótica]] através de [[micorriza]]s com determinadas espécies de plantas. Trata-se de um relacionamento mutuamente benéfico, no qual as hifas do fungo crescem em torno das raízes de árvores, possibilitando, dentre outras coisas, a troca de nutrientes entre o fungo e o vegetal. ''A. regalis'' se desenvolve em estreita associação com árvores como [[bétula]], [[pinheiro-da-escócia]], [[Pinus mugo|pinheiro-anão]], e [[Picea abies|espruce-da-Noruega]]; às vezes formando [[anel de fadas|anéis de fadas]]. Na natureza, pode ser encontrado no norte da [[Europa]], especialmente nos países escandinavos, além de [[Rússia]], [[Alaska]] e [[Coreia]].

== Taxonomia e etimologia ==
''Amanita regalis'' foi descrita a princípio como ''Agaricus muscarius'' β ''regalis'' por [[Elias Magnus Fries]], em sua obra ''[[Systema Mycologicum]]'', publicada em 1821.<ref name=Fries1821/> Em 1887, [[Pier Andrea Saccardo]] classificou-a como uma variedade de ''Amanita&nbsp;muscaria''.<ref name=Saccardo1887/> O micologista alemão [[Edmund Michael]], em 1903, foi o primeiro a considerá-la uma espécie distinta.<ref name=Michael1903/> Em 1941, [[Édouard-Jean Gilbert]] propôs uma completa reorganização do gênero ''[[Amanita]]'' em sua ampla monografia sobre o gênero, e moveu o fungo para o gênero ''Amanitaria'' como ''A.&nbsp;muscaria'' var. ''regalis''.<ref name=Gilbert1941/> Na versão original do livro ''Agaricales in Modern Taxonomy'' (1949), [[Rolf Singer]] considerou-a uma subespécie de ''A.&nbsp;muscaria'', mas ressaltou que poderia se tratar de uma espécie separada; na quarta edição da obra (1986), ele a listou como uma espécie distinta.<ref name=Singer1986/> ''A.&nbsp;regalis'' está classificado na seção ''Amanita'' do gênero de mesmo nome, um agrupamento de cogumelos relacionados entre si que possuem um anel (ou seus resquícios) no [[estipe (micologia)|tronco]], e um bulbo em sua base.<ref name=Jenkinsp16/> Mais recentemente, um grupo de especialistas japoneses estudou a [[biogeografia]] do ''A.&nbsp;muscaria'' e espécies relacionadas e, usando análise filogenética molecular, concluíram que o táxon deve ser considerado um grupo de ''A.&nbsp;muscaria'', ao invés de uma espécie distinta.<ref name=Oda2004/> Entretanto, em 2020, tanto o [[Index Fungorum]] como o [[MycoBank]] listaram o táxon como ''Amanita regalis''.<ref name="urlFungorum"/><ref name=MycoBank/>

A espécie recebeu vários nomes populares em língua inglesa, tal como "''brown fly agaric''",<ref name=Stijve2000/> "''king of sweden amanita''",<ref name=Tulloss2009/> e "''king fly agaric''".<ref name="Fungi of Latvia"/> Na França, é conhecida como "''amanite royale''",<ref name=Danel1999/> enquanto na Alemanha é chamada de "''königsfliegenpilz''".<ref name=Ternes2005/> O [[epíteto específico]] é derivado do latim ''regalis'', que significa "real".<ref name=Manser1999/> Em 2000, foi escolhido pela Sociedade Micológica Alemã como o "Cogumelo do Ano".<ref name=Stijve2000/>

== Descrição ==
[[Image:Amanita regalis 52330.jpg|thumb|Espécime jovem exibindo suas cores características e as verrugas no chapéu.]]
Assim como todas as espécies do gênero ''[[Amanita]]'', a maior parte do organismo se encontra abaixo do solo, formando uma parceria [[simbiose|simbiótica]] com determinadas árvores. O [[corpo de frutificação]] do fungo é uma estrutura reprodutiva que aparece quando são reunidas as condições ambientais adequadas de umidade, temperatura e disponibilidade de nutrientes. O [[píleo (micologia)|píleo]] (o "chapéu" do cogumelo) de ''A. regalis'' mede de 10 a 25 cm de largura e, dependendo do estágio do seu desenvolvimento, pode variar na forma de esférico a convexo, ou um tanto achatado. A cor é marrom-amarelada, e é densamente coberto por verrugas cascudas de tonalidade amarelada a [[ocre]] claro, que estão dispostas em anéis concêntricos quase regulares.<ref name=Pilat1961/> Os anéis são um remanescente da [[volva]] deixados para trás durante a expansão do corpo de frutificação jovem. O píleo é carnudo e quando maduro tem ranhuras na margem que podem se estender de 1,5 a 2 cm. A [[pileipellis|cutícula do chapéu]] pode ser separada do píleo por raspagem até quase o centro.<ref name=Bresinsky1989/>

As [[lamela (micologia)|lamelas]] estão apinhadas, livres de conexão à [[estipe (micologia)|estipe]], e são brancas com uma coloração amarela cremosa. As bordas das lamelas são flocosas, o que significa que têm tufos de pelos macios, outro remanescente da volva. A [[estipe (micologia)|estipe]] de um indivíduo maduro mede tipicamente entre 10 e 20 cm de comprimento e 1,5 a 2 cm de largura,<ref name=Bresinsky1989/> e se expande na base formando um bulbo ornamentado com 2 a 4 anéis de pequena verrugas escamosas cor de limão ou ocre-amareladas. Toda a estipe e o anel não são completamente brancos, eles têm um tom amarelado fraco. A [[carne (micologia)|carne]] é esbranquiçada, levemente amarelada no tronco, e amarelo dourado sob a cutícula do píleo. Ela não muda de cor em contato com o ar ambiente, e tem um sabor e odor não distintivo.<ref name=Pilat1961/>

=== Características microscópicas ===
Os [[esporo]]s são amplamente elipsoides a aproximadamente esféricos. São hialinos (translúcidos), lisos, e têm dimensões de 9 a 12 por 7 a 8 [[Micrómetro (unidade de medida)|micrômetros]] (µm). Eles não são amiloides, o que significa que não absorvem o iodo quando em contato com o [[reagente de Melzer]].<ref name=Pilat1961/> As células produtoras de esporos, os [[basídio]]s, têm forma de trevo, medem 38 a 46 por 3 a 13 µm, e tem fíbulas em suas bases.<ref name=Jenkinsp38/>

== Espécies semelhantes ==
{{Multiple image|direction=vertical|align=right|image1=Amanita pantherina.JPG|image2=Perlpilz.jpg|width=140|caption2=''[[Amanita pantherina]]'' (acima) e ''[[Amanita rubescens|A. rubescens]]'' (abaixo) são espécies parecidas.}}
''Amanita regalis'' é facilmente distinguida de ''[[Amanita muscaria|A.&nbsp;muscaria]]'' pela ausência de qualquer área de cor vermelha no chapéu, e por suas manchas amarelas no tronco. Quando o corpo de frutificação está numa forma que apresenta um píleo marrom-amarelado pálido, ''A. regalis'' pode ser confundida com ''[[Amanita rubescens|A. rubescens]]'', um cogumelo comestível de cor amarelo-claro. Esta última espécie pode ser identificada porque quando seu cogumelo é cortado ou esmagado ele fica tingido com um coloração semelhante a de carne. E também pela cor de sua própria [[carne (micologia)|carne]] sob a cutícula: a de ''A.&nbsp;regalis'' é amarelada enquanto a de ''A.&nbsp;rubescens'' é branca. ''[[Amanita pantherina]]'' tem uma cor parecida, mas sua carne é branca abaixo da cutícula do chapéu, e possui um bulbo em forma de cálice com uma distintiva borda.<ref name=Bresinsky1989/>

== ''Habitat'' e distribuição ==
''Amanita regalis'' é uma espécie rara, tipicamente encontrada crescendo sobre o solo de florestas montanhosas, tanto de [[caducifólia]]s como de [[conífera]]s. É um fungo que forma [[micorriza]]s, associação na qual existe em uma [[simbiose|relação simbiótica]] com certas espécies de árvores. O sistema de finas estruturas abaixo do solo, o [[micélio]], envolve as raízes das árvores e fornece para elas os minerais necessários, oligoelementos e água do solo, enquanto a árvore, por sua vez, fornece ao fungo nutrientes que ela mesma produz, através da [[fotossíntese]]. Foi demonstrado experimentalmente que ''A. regalis'' forma micorrizas com [[bétula]], [[pinheiro-da-escócia]], [[Pinus mugo|pinheiro-anão]], e [[Picea abies|espruce-da-Noruega]].<ref name=Maijala1991/><ref name=Modess1939/> Os [[corpos de frutificação]] costumam se desenvolver formando [[anel de fadas|anéis de fadas]].<ref name=Dietrich2010/>

Na [[Europa]], é muito mais comum no norte, e não foi registrada no sul e no oeste do continente.<ref name=Pilat1961/> Além de ser comum nos países escandinavos,<ref name=Bresinsky1989/> foi recolhida na [[Alemanha]],<ref name=Dorfelt2003/> [[Hungria]],<ref name=Vasas1991/> [[Letônia]],<ref name="Fungi of Latvia"/> [[Rússia]],<ref name=Kirillova2006/> [[Eslováquia]],<ref name=Lizon1989/> e Coreia.<ref name=Park1992/> Na [[América do Norte]], a sua distribuição é restrita ao [[Alaska]],<ref name=Jenkinsp38/> onde ele é normalmente encontrado acima da [[linha de árvores]].<ref name=Tulloss2009/>

== Toxicidade ==
{{Imagem múltipla|direction=vertical|align=right|image1=Ibotenic acid2.png|image2=Muscimol chemical structure.svg|width=140|caption1=[[Ácido ibotênico]]|caption2=[[Muscimol]]}}
''Amanita regalis'' é um [[Micetismo|cogumelo tóxico]]. Um caso de envenenamento foi relatado na Finlândia, onde três pessoas inadvertidamente consumiram o cogumelo acreditando que era o ''[[Macrolepiota procera]]'', um [[cogumelo comestível|fungo comestível]]. Os sintomas de envenenamento, que começaram cerca de 1 a 2 horas após a ingestão, foram náuseas e vômitos intensos. Dois deles apresentaram alterações do sistema nervoso central e sintomas [[Acetilcolina|colinérgicos]], incluindo [[alucinações]], confusão mental e perda da consciência, assim como salivação e sudorese. Todos os três se recuperaram 4 a 24 horas depois, sem sequelas no fígado, rins ou sistema nervoso central. Conforme este incidente demonstra, o cozimento dos cogumelos não neutraliza completamente suas substâncias tóxicas.<ref name=Elonen1979/> A análise química mostrou que a espécie contém [[ácido ibotênico]] e [[muscimol]],<ref name=Bresinsky1989/> os mesmo componentes tóxicos da ''[[Amanita muscaria]]''.<ref name=Brvar2006/>

O fungo é capaz de [[bioacumulação|bioacumular]] o [[metal pesado]] [[vanádio]], um fenômeno observado pela primeira vez na ''A. muscaria'' em 1931.<ref name=TerMeulen1931/> Um estudo de campo com espécimes da Escandinávia encontrou 38 a 169 mg de vanádio por quilograma do cogumelo seco (média de 119&nbsp;mg/kg).<ref name=Meisch1979/> A título de comparação, a concentração do metal na maioria dos cogumelos é tipicamente inferior a 2&nbsp;mg/kg.<ref name=Sigel1995/>

== Ver também ==
* [[Lista de cogumelos mortais]]

{{Referências|col=2|refs=

<ref name=Bresinsky1989>{{citar livro |autor=Bresinsky A, Besl H. |titulo=A Colour Atlas of Poisonous Fungi: A Handbook for Pharmacists, Doctors, and Biologists |editora=Manson Publishing |location=London, UK |ano=1989 |páginas=105–6 |isbn=0-7234-1576-5 |url=http://books.google.com/books?id=EIcQGsZ2kksC&pg=PA105}}</ref>

<ref name=Brvar2006>{{Citar periódico |autor=Brvar M., Mozina M, Bunc M.|titulo=Prolonged psychosis after ''Amanita muscaria'' ingestion |ano=2006 |volume=118 |numero=9–10 |páginas=294–7 |jornal=Wiener klinische Wochenschrift |doi=10.1007/s00508-006-0581-6}}</ref>

<ref name=Danel1999>{{citar livro |titulo=Intoxications aiguës en réanimation |autor=Danel V, Barriot P. |edition=2 |ano=1999 |editora=Arnette |isbn=978-2-7184-0977-1 |páginas=539 |url=http://books.google.com/books?id=bmNeCCXJZcIC&pg=PA539 |idioma=francês}}</ref>

<ref name=Dietrich2010>{{Citar periódico |autor=Dietrich W, Krause E. |titulo=Pilzfunde im Mittleren Erzgebirge |trans_title=Records of fungi from the central part of the mountain Erzgebirge |jornal=Boletus |ano=2010 |volume=32 |numero=1 |páginas=13–25 |issn=0232-4598 |idioma=alemão}}</ref>

<ref name=Dorfelt2003>{{Citar periódico |autor=Dorfelt H, Bresinsky A. |ano=2003 |titulo=Distribution and ecology of selected Macromycetes in Germany |jornal=Zeitschrift für Mykologie |volume=69 |numero=2 |páginas=177–286 |issn=0170-110X}}</ref>

<ref name=Elonen1979>{{Citar periódico |autor=Elonen E, Tarssanen L, Härkönen M. |ano=1979 |titulo=Poisoning with brown fly agaric ''Amanita regalis'' |jornal=Acta Medica Scandinavica |volume=205 |numero=1–2 |páginas=121–3 |pmid=760400 |doi=10.1111/j.0954-6820.1979.tb06016.x}}</ref>

<ref name=Fries1821>{{citar livro |titulo=Systema Mycologicum |volume=1 |autor=Fries EM. |ano=1821 |editora=Ex Officina Berlingiana |location=Lund, Sweden |páginas=16 |url=http://www.archive.org/stream/systemamycologi03friegoog#page/n79/mode/1up |idioma=latim}}</ref>

<ref name="Fungi of Latvia">{{citar web |url=http://www.fungi.lv/amanita_regalis.htm |titulo=''Amanita regalis'' |autor=Mukins E, Mukina Z |obra=Latvijas sēnes [Fungi of Latvia] |acessodata=21/03/2020}}</ref>

<ref name=Gilbert1941>{{Citar periódico |autor=Gilbert E-J. |ano=1940 |titulo=The Amanitas of the world |jornal=Iconographia mycologica |volume=27 |numero=Suppl. 1 |páginas=77}}</ref>

<ref name=Jenkinsp16>{{Harvnb|Jenkins|1986|p=16}}</ref>

<ref name=Jenkinsp38>{{Harvnb|Jenkins|1986|p=38}}</ref>

<ref name=Kirillova2006>{{Citar periódico |autor=Kirikova OS. |ano=2006 |titulo=Agaricoid fungi of the National Park "Russky Sever" (Vologda Region). I |jornal=Mikologiya i Fitopatologiya |volume=40 |numero=5 |páginas=377–86 |idioma=russo |issn=0026-3648}}</ref>

<ref name=Lizon1989>{{Citar periódico |autor=Lizon P. |ano=1989 |titulo=Maps of distribution of fungi in Slovakia Czechoslovakia 1 |jornal=Zbornik Slovenskeho Narodneho Muzea Prirodne Vedy |volume=35 |páginas=17–28 |issn=0374-1168}}</ref>

<ref name=Maijala1991>{{Citar periódico |autor=Maijala P, Fagerstedt KV, Raudaskoski M. |ano=1991 |titulo=Detection of extracellular cellulolytic and proteolytic activity in ectomycorrhizal fungi and ''Heterobasidion annosum'' (Fr.) Bref. |jornal=New Phytologist |volume=117 |numero=4 |páginas=643–8 |jstor=2557755 |doi=10.1111/j.1469-8137.1991.tb00968.x}}</ref>

<ref name=Manser1999>{{citar livro |autor=Manser MH, Turton ND. |titulo=Advanced Learners' Dictionary (Wordsworth Reference) |editora=Wordsworth Editions Ltd |ano=1999 |páginas=584 |isbn=1-85326-763-5 |url=http://books.google.com/books?id=DXHJ1ylVHnYC&pg=PA584}}</ref>

<ref name=Meisch1979>{{Citar periódico |autor=Meisch H-U, Reinle W, Schmitt JA. |ano=1979 |titulo=High vanadium content in mushrooms is not restricted to the Fly Agaric (''Amanita muscaria'') |jornal=Naturwissenschaften |volume=66 |numero=12 |páginas=620–1 |issn=0028-1042 |doi=10.1007/BF00405131}}</ref>

<ref name=Michael1903>{{citar livro |titulo=Führer für Pilzfreunde. Die am häufigsten vorkommenden essbaren, verdächtigen und giftigen Pilze |autor=Michael E. |ano=1903 |editora= |páginas=pl. 75 |idioma=alemão}}</ref>

<ref name=Modess1939>{{Citar periódico |autor=Modess O. |ano=1939 |titulo=Experimental studies in Hymenomycetes and Gasteromycetes as mycorrhiza-producers on Pine and Spruce (Preliminary note) |jornal=Svensk Botanisk Tidskrift |volume=33 |páginas=91–3 |idioma=alemão}}</ref>

<ref name=MycoBank>{{citar web |url=http://www.mycobank.org/Biolomics.aspx?Table=Mycobank&MycoBankNr_=454253 |titulo=''Amanita regalis'' (Fr.) Michael 1904 |publicado=[[MycoBank]]. International Mycological Association |acessodata=21/03/2020}}</ref>

<ref name=Oda2004>{{Citar periódico |autor=Oda T, Tanaka C, Tsuda M. |ano=2004 |titulo=Molecular phylogeny and biogeography of the widely distributed ''Amanita'' species, ''A. muscaria'' and ''A. pantherina'' |jornal=Mycological Research |volume=108 |numero=8 |páginas=885–96 |doi=10.1017/S0953756204000620}}</ref>

<ref name=Park1992>{{Citar periódico |autor=Park SS, Cho D-H. |ano=1992 |titulo=The mycoflora of higher fungi in Mt. Paekdu and adjacent areas I |jornal=Korean Journal of Mycology |volume=20 |numero=1 |páginas=11–28 |issn=0253-651X}}</ref>

<ref name=Pilat1961>{{citar livro |titulo=Mushrooms and other Fungi |autor=Pilát A. |ano=1961 |editora=Peter Nevill |location=London, UK |páginas=148}}</ref>

<ref name=Saccardo1887>{{Citar periódico |autor=Saccardo PA. |ano=1887 |titulo=Sylloge Hymenomycetum, Vol. I. Agaricineae |jornal=Sylloge Fungorum |volume=5 |páginas=13 |idioma=Latim}}</ref>

<ref name=Sigel1995>{{citar livro |autor=Sigel A, Sigel H. |titulo=Vanadium and its Role in Life |editora=M. Dekker |location=New York, New York |ano=1995 |páginas=408 |isbn=0-8247-9383-8 |url=http://books.google.com/books?id=QldvdY1rWGkC&pg=PA408}}</ref>

<ref name=Singer1986>{{citar livro |autor=Singer R. |titulo=The Agaricales in Modern Taxonomy |edition=4th |editora=Koeltz Scientific Books |location=Königstein im Taunus, Germany |ano=1986 |páginas=450 |isbn=3-87429-254-1}}</ref>

<ref name=Stijve2000>{{Citar periódico |autor=Stijve T. |ano=2000 |titulo=De koningsvliegezwam, ''Amanita regalis'' (Fr.) Michael, de paddestoel van het jaar 2000 |trans_title=The Royal fly agaric, ''Amanita regalis'' (Fr.) Michael, is mushroom of the year 2000 |jornal=AMK Mededelingen |volume= |numero=2 |páginas=46–51 |idioma=nl |issn=0771-9884}}</ref>

<ref name=TerMeulen1931>{{Citar periódico |autor=Ter Meulen EV. |ano=1931 |titulo=Sur la repartition de molybdene dans la nature |jornal=Recueil des Travaux Chimiques des Pays-Bas |volume=50 |numero=6 |páginas=491–504 |idioma=francês |doi=10.1002/recl.19310500603}}</ref>

<ref name=Ternes2005>{{citar livro |autor=Terpes W, Täufel A, Tunger L, Zobel M. |titulo=Lebensmittel-Lexikon |editora=Behr |ano=2005 |páginas=707 |isbn=3-89947-165-2 |url=http://books.google.com/books?id=_3qNbZeXMW4C&pg=PA707 |idioma=alemão}}</ref>

<ref name=Tulloss2009>{{citar web |url=http://www.njcc.com/~ret/amanita/species/regaliss.html |titulo=''Amanita regalis'' (Fr.) Michael |autor=Tulloss RE |obra=''Amanita'' studies |acessodata=2010-01-03}}</ref>

<ref name="urlFungorum">{{citar web |url=http://www.speciesfungorum.org/Names/SynSpecies.asp?RecordID=454253 |titulo=''Amanita regalis'' (Fr.) Michael |publicado=Species Fungorum . CAB International |acessodata=21/03/2020}}</ref>

<ref name=Vasas1991>{{Citar periódico |titulo=Interesting mushrooms from Hungary III. Basidiomycetes Agaricales |autor=Vasas G, Locsmandi C, Albert L. |ano=1991 |jornal=Annales Historico-Naturales Musei Nationalis Hungarici |volume=83 |páginas=87–9 |idioma=húngaro |issn=0521-4726}}</ref>

}}

== Bibliografia ==
* {{Tradução/ref|en|Amanita regalis|oldid=920989415}}
* {{Citar livro |sobrenome=Jenkins |nome=DB |titulo=Amanita of North America |editora=Mad River Press |local=Eureka, California |ano=1986 |isbn=0-916422-55-0 |ref=harv }}

== Ligações externas ==
{{Commonscat|Amanita regalis|''Amanita regalis''}}
* {{IndexFungorum|454253}}
* [http://mushroomobserver.org/image/image_search?pattern=Amanita+regalis Fotos] no ''[[Mushroom Observer]]''

{{Controle de autoridade}}
{{portal3|Biologia|Fungos}}
{{artigo bom}}

[[Categoria:Amanita|regalis]]
[[Categoria:Fungos venenosos]]
[[Categoria:Fungos descritos em 1821]]
{{título em itálico}}