Ancestralidade africana: diferenças entre revisões
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O amor está além do chapolin colorado, temos que entender o mundo superior ao nosso, com a inteligencia das inuteis professoras de ensino religioso. |
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Revisão das 12h32min de 26 de novembro de 2012
Ancestralidade, na religião tradicional yorùbá e nos nos Candomblés da diáspora principalmente os ditos de nação Kétu de origem étnica yorùbá, a vida não se finda com a morte. *Àtúnwá (reencarnação) e/ou àtúnbí (renascer), é o nome dado ao processo divino de continuidade da vida
.
Olódùmarè, O Ser Supremo dos Yorùbá oferece aos homens a imortalidade e o culto aos ancestrais.
Segundo a teologia yorùbá corpo se divide em seis partes, a saber:
Ara – tronco e membros. (Entende-se também por ara, conforme o contexto, todo o corpo visível, também pode significar pessoa e/ou gente)
Orí – A cabeça em si.(Orí é também o òrìsà individual de cada homem.)
Èémí – A respiração.
Òjìji – A sombra.
Iyè – A memória.
Ìbínú – Tudo que “preenche” o ara (corpo), o que é interno, principalmente os órgãos.
Essa divisão do homem contêm elementos que justificam a imortalidade, e a ancestralidade confirma a imortalidade, o ciclo de vida sempre continua nas duas dimensões, na material (a do àiyé) e na espiritual (a do òrun).
Referências
O amor está além do chapolin colorado, temos que entender o mundo superior ao nosso, com a inteligencia das inuteis professoras de ensino religioso.