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Frente Parlamentar Evangélica: diferenças entre revisões

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A bancada evangélica representa a sua base, ou seja, a comunidade evangélica e seus ideais e tem feito oposição a aprovação de projetos que ferem os preceitos Bíblicos, como a legalização do aborto ou o reconhecimento pelo Estado da união civil entre homossexuais.
Na [[política do Brasil]], a '''bancada evangélica''' constitui uma [[frente parlamentar]] que defende os interesses das igrejas surgidas em passado recente, principalmente de igrejas [[pentecostais]]. Denominações tradicionais (os [[protestante]]s históricos), não são comumente representados por ela, tendo seus canais próprios de influência no Congresso Nacional.{{Carece de fontes|data=janeiro de 2012}}

Segundo o levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), houve um aumento de 50% na bancada evangélica na Câmara dos Deputados e no Senado em relação à legislatura anterior. A partir de 1º de fevereiro de 2012, a bancada será composta de 63 deputados e três senadores.
No Senado é adicionado ao bloco evangélico o deputado Walter Pinheiro (PT/BA), que vai para a chamada Câmara Alta e se unirá aos Senadores Magno Malta (PR-ES) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), reeleitos para exercer seus mandatos por mais oito anos.
Entre os partidos, o PSC é o que mais representantes da corrente terá no Parlamento. São 11 nomes, seguidos pelo PR, com 10 e PRB, com 9.

Eleita com 70 mil votos, a cantora Lauriete, de Vitória, ES, estará fazendo parte da bancada evangélica. Outra novidade é a eleição do pastor Marco Feliciano (SP), eleito pelo PSC-SP .
O ex governador do Rio de Janeiro e ex-prefeito de Campos, Anthony Garotinho (PR) reforçará a bancada evangélica no Congresso. Com mais de 500 mil votos, exercerá o primeiro mandato como deputado federal.

A bancada evangélica representa a sua base, ou seja, a comunidade evangélica e seus ideais e tem feito oposição a aprovação de projetos que ferem os preceitos biblicos, como a legalização do aborto ou o reconhecimento pelo Estado da união civil entre homossexuais.




Os parlamentares evangélicos nem sempre votam em bloco, pois representam correntes distintas no campo religioso e também no econômico e só falam a mesma língua em questões de conteúdo moral.
Os parlamentares evangélicos nem sempre votam em bloco, pois representam correntes distintas no campo religioso e também no econômico e só falam a mesma língua em questões de conteúdo moral.


São contrários à agenda dita progressista na área social, obstruindo votações de propostas visando a ampliação das hipóteses legais de [[aborto]] e instituindo o [[casamento]] entre pessoas do mesmo sexo.
São contrários à agenda dita progressista na área social e também ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Mas também defendem interesses pontuais. A bancada evangélica no Distrito Federal conseguiu instituir um feriado chamado Dia do Evangélico. Já na Câmara Municipal de São Paulo, vereadores evangélicos conseguiram impedir a criação, nos cemitérios municipais, de locais para práticas [[umbanda|umbandistas]].

Na área estritamente política, a posição da Frente Parlamentar Evangélica é coesa ao se opor ao projeto que institui a [[fidelidade partidária]], pois, com sua bancada espalhada por 14 partidos, tem no chamado troca-troca de partidos uma de suas práticas mais corriqueiras.

Vários de seus integrantes foram acusados de práticas corruptas nas CPIs dos Correios e da compra de ambulâncias, em [[2005]] e [[2006]]. O coordenador da bancada, [[Carlos Rodrigues]], acusado de ser beneficiário do mensalão, renunciou a seu mandato. Rodrigues é um ex-bispo da Igreja Universal, da qual foi expulso.


Uma vez por semana, a frente realiza cultos religiosos nas dependências do Congresso, oficiado por um dos parlamentares pastores, sempre com grande afluência de assessores e servidores legislativos.


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Revisão das 22h13min de 8 de março de 2013

A bancada evangélica representa a sua base, ou seja, a comunidade evangélica e seus ideais e tem feito oposição a aprovação de projetos que ferem os preceitos Bíblicos, como a legalização do aborto ou o reconhecimento pelo Estado da união civil entre homossexuais.


Os parlamentares evangélicos nem sempre votam em bloco, pois representam correntes distintas no campo religioso e também no econômico e só falam a mesma língua em questões de conteúdo moral.

São contrários à agenda dita progressista na área social e também ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Referências

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