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"Nunca neguei para as pessoas que o Canal Livre sempre representou um porcentual muito grande na minha eleição e do Carlos."
"Nunca neguei para as pessoas que o Canal Livre sempre representou um porcentual muito grande na minha eleição e do Carlos."


Estes programas policiais super populares veiculados na mídia brasileira, geralmente conduzidos por políticos ou candidatos a cargos políticos, normalmente buscam audiência através do sensacionalismo envolvendo casos policiais de pouca importância para as colitividades. Entretanto, caem no gosto popular menos esclarecido (aquele que representa a maior fatia de audiência e que tem o maior poder de votos) por utilizar uma linguagem pobre, quase vultar, que é a mesma usada pelo público alvo.

Justamente pelo culho da programação exibida, estão muito próximos aos agentes tanto criminosos quanto policiais...





Revisão das 16h44min de 14 de dezembro de 2009

Canal Livre era um programa policial amazonense, ao estilo Programa do Ratinho, cuja apresentação era dividida por Wallace Souza e seus dois irmãos: o deputado federal Carlos Souza (PP) e Fausto, este último responsável pelas reportagens de rua. O estúdio do programa é no Olímpico Clube (avenida Constantino Nery) e conta com um espaço para mais de 300 cadeiras. A produção do programa era de A produtora do programa 'Canal Livre', Vanessa Lima. [1] Carlos e Wallace ganharam visibilidade política através do Canal Livre, que durante muitos anos foi apresentado na TV Rio Negro. Reportagens de cunho policial, eram a marca registrada do Canal Livre. "Nunca neguei para as pessoas que o Canal Livre sempre representou um porcentual muito grande na minha eleição e do Carlos."

Estes programas policiais super populares veiculados na mídia brasileira, geralmente conduzidos por políticos ou candidatos a cargos políticos, normalmente buscam audiência através do sensacionalismo envolvendo casos policiais de pouca importância para as colitividades. Entretanto, caem no gosto popular menos esclarecido (aquele que representa a maior fatia de audiência e que tem o maior poder de votos) por utilizar uma linguagem pobre, quase vultar, que é a mesma usada pelo público alvo.

Justamente pelo culho da programação exibida, estão muito próximos aos agentes tanto criminosos quanto policiais...


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Referências