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Colégio Catarinense: diferenças entre revisões

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- No ano de 2000, dando seqüência ao projeto iniciado em 1990, abriu as turmas da Educação Infantil (CEI I e CEI II).
- No ano de 2000, dando seqüência ao projeto iniciado em 1990, abriu as turmas da Educação Infantil (CEI I e CEI II).
- Em 2006, seguindo as orientações do Conselho Estadual de Educação e do Sindicato das Escolas Particulares o Colégio inicia o Ensino Fundamental de nove anos, como estabelece a Legislação Federal.
- Em 2006, seguindo as orientações do Conselho Estadual de Educação e do Sindicato das Escolas Particulares o Colégio inicia o Ensino Fundamental de nove anos, como estabelece a Legislação Federal.
- Em 2012 a Turma Terceiro C foi a melhor da história do Colex.


http://www.colegiocatarinense.g12.br/index.php?option=com_content&task=view&id=18&Itemid=82&menu_ativo=active_menu_sub&marcador=82
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Revisão das 18h25min de 25 de abril de 2013

O Colégio Catarinense é o mais tradicional colégio particular de Florianópolis.

Foi fundado em 1905 por jesuítas e hoje é referência pelo nível do ensino e também pela educação humanista e tradicionalista.

Ligações externas

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História


A presença dos Jesuítas na Ilha de Santa Catarina data de 1553, quando encontramos registro da visita do Pe. Leonardo Nunes, à Ilha.

Com a vinda dos colonos açorianos se torna necessário a existência de uma instituição para ampará-los e ensinar catequese e letras a seus filhos. Desta forma o Rei de Portugal, D. João I, pede a Companhia de Jesus (Jesuítas) que estabeleçam um Colégio na Vila de Desterro.

O Colégio foi erguido onde atualmente se encontra o prédio dos Correios e Telégrafos e inicia suas atividades no ano de 1751.Durante nove anos o Colégio cresceu, chegando a contar com 50 alunos, até que por decreto do Marquês de Pombal em 3 de setembro de 1759, os religiosos da Companhia de Jesus foram expulsos de Portugal e seus domínios, fazendo com que os jesuítas da Vila do Desterro tenham que abandonar a obra.

Em 1844, vindos da Argentina os jesuítas se instalam novamente na Ilha e a 25 de setembro de 1845 reabriram o Colégio, contando com 30 alunos. Por não haver outro prédio disponível ocupam o edifício da Câmara Provincial. Após três anos de funcionamento o Colégio é transferido para onde se localiza atualmente a Praça Getúlio Vargas, onde passaram inclusive a receber alunos para o internato.

No ano de 1854, a Febre Amarela se alastra pela Província e os religiosos são forçados a se retirarem, depois que mais da metade deles foram vitimados pela doença (seis ao todo).

Em fevereiro de 1865, inicia a terceira tentativa de se estabelecer um Colégio dos Jesuítas no Desterro. Este foi instalado no mesmo lugar do anterior, junto a atual Praça Getúlio Vargas com o nome de Colégio do Santíssimo Salvador.

Os padres haviam começado a se estabelecer no Desterro por contrato com o governo, formado na época pelo Partido Liberal e já no primeiro ano chegou ao número de 110 alunos. No entanto quando o governo da Província é assumido pelo Partido Conservador, este se empenha em desfazer tudo o que seus antecessores haviam criado. Desta forma cresce a animosidade em relação aos jesuítas, fazendo com que em 21 de março de 1871 o contrato seja rescindido, inviabilizando assim, a existência do Colégio.

O Colégio Catarinense

Em meados de 1905, a pedido do Governador do Estado de Santa Catarina, Coronel Vidal de Oliveira Ramos, os jesuítas voltaram à Nossa Senhora do Desterro para organizarem um Colégio, sendo oficialmente criado em 30 de agosto de 1905, pela Lei Estadual nº669, o Ginásio Santa Catarina que, por contrato firmado em 4 de novembro de 1905, entre o Governador do Estado e a Companhia de Jesus, Sociedade Antônio Vieira (SAV), iniciou as suas atividades letivas em 15 de março de 1906.

Em 22 de outubro de 1906, pelo Decreto nº 6.187, foi equiparado ao Ginásio Nacional (Colégio Dom Pedro II). Deste então. o Colégio Catarinense foi pautando suas ações em conformidade com a legislação educacional vigente no Estado e no País.

No período de 1906 a 1963, o Colégio abrigava alunos que vinham de outras cidades em período integral, que era chamado de INTERNATO. De 1964 até 1981, no prédio onde funciona hoje a Educação Infantil e Séries Iniciais, era destinado aos jesuítas que se preparavam para a vida religiosa, conhecido com SEMINÁRIO.

O Curso Técnico de Secretariado que preparava profissionais nessa área, funcionou no Colégio, no período de 1970 a 1978.

No ano de 1970, de conformidade com a legislação em vigor, a freqüência, até então exclusivamente masculina, passou a ser mista.

Em 1972, foi integrado ao Sistema Estadual de Ensino, Lei 4.394/64 e pela Lei Federal (LDB) nº 5.692/71 (Lei Estadual nº 4.394) cujo Plano Curricular do 1º Grau foi aprovado pelo Parecer nº 165/72, do Conselho Estadual de Educação e o Plano Curricular do 2º Grau aprovado pelo Parecer nº 138/72, do mesmo colegiado.

No Final da década de 1990, o Colégio Catarinense voltou a inovar:

- No ano de 1998, criou o Ensino Médio Noturno, visando atender a população menos favorecida, da Grande Florianópolis; - No ano 1999, o Colégio estendeu suas atividades para o Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental (1ª à 4ª séries), e também para a Classe de Iniciação à Alfabetização (antigo pré-primário); - No ano de 2000, dando seqüência ao projeto iniciado em 1990, abriu as turmas da Educação Infantil (CEI I e CEI II). - Em 2006, seguindo as orientações do Conselho Estadual de Educação e do Sindicato das Escolas Particulares o Colégio inicia o Ensino Fundamental de nove anos, como estabelece a Legislação Federal. - Em 2012 a Turma Terceiro C foi a melhor da história do Colex.

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