Corporação de ofícios: diferenças entre revisões
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Entende-se por '''Corporação de Ofício''' as guildas de operários qualificados numa determinada função, que uniam-se em corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as Corporações dos [[Maçonaria|Construtores]] e dos Artesãos. |
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Uma pessoa só podia trabalhar em um determinado oficío - pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação.Caso esse costume fosse desobedecido, corria o risco de ser expulso da cidade. |
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Cada corporação agrupava um determinado ramo de trabalho; por isso era chamada de corporação de ofício. |
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Em cada uma das cidades medievais existiam várias corporações de artesãos: dos tecelões, dos tintureiros, dos ferreiros, dos carpinteiros, dos ouvires, entalhadores de pedras, entre outros. |
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Essas corporações estabeleceram regras para o ingresso na profissão e tinham controle de quantidade, da qualidade e dos preços dos produtos produzidos.Um artesão nunca poderia estipular um preço maior ou usar material de qualidade inferior ao de seu colega.Isso evitava a concorrência dos membros de mesmo ofício.A corporação também protegia seus associados proibindo a entrada de produtos similares aos produzidos na cidade em que se atuava.Eles também amparavam seus trabalhadores em caso de velhice, qualquer tipo de doença ou invalidez. |
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Fonte: Livro didático HISTÓRIA: SOCIEDADE E CIDADANIA, de Alfredo Boulos Júnior. Editora FTD S.A. |
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[[Categoria:História da economia]] |
Revisão das 23h23min de 6 de abril de 2009
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