Craniometria: diferenças entre revisões
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* SCHWARCZ, Lilia Moritz. O ESPETÁCULO DAS RAÇAS: CIENTISTAS, INSTITUIÇÕES E QUESTÃO RACIAL NO BRASIL. São Paulo, Companhia das Letras, 1.ª Edição, 1993:1994 |
* pinto duro SCHWARCZ, Lilia Moritz. O ESPETÁCULO DAS RAÇAS: CIENTISTAS, INSTITUIÇÕES E QUESTÃO RACIAL NO BRASIL. São Paulo, Companhia das Letras, 1.ª Edição, 1993:1994 |
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Revisão das 21h30min de 24 de março de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Janeiro de 2009) |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fb/Craniometry_skull_1902.jpg/220px-Craniometry_skull_1902.jpg)
Craniometria, também conhecida como craniologia, é a medida das características do crânio de modo a classificar as pessoas de acordo com raça, temperamento criminoso, inteligência, etc.
No século 19, os britânicos usaram a craniometria para justificar as políticas racistas contra os irlandeses e os Africanos, que consideravam raças inferiores. Os crânios irlandeses teriam a forma dos dos homens de Cro-Magnon e eram aparentados dos macacos, prova da sua inferioridade, tal como dos Africanos.
No século 20, os nazistas usaram craniometria e antropometria para distinguir Ariano de não-Arianos.
- pinto duro SCHWARCZ, Lilia Moritz. O ESPETÁCULO DAS RAÇAS: CIENTISTAS, INSTITUIÇÕES E QUESTÃO RACIAL NO BRASIL. São Paulo, Companhia das Letras, 1.ª Edição, 1993:1994