Discussão:Equus (peça)
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eu adorro o daniel radcllife muito mesmo.
equus[editar código-fonte]
Em Portugal, curiosamente, e recuo até 1976, a "polémica" ficou arredada da discussão sobre uma peça de teatro. O nu integral do protagonista - um muito jovem Carlos Martins vindo de Évora para o palco do Teatro Variedades - não foi motivo de grandes sobressaltos.
Não porque sejamos um país de brandos costumes, mas, se calhar, porque o teatro não se confunde com o sensacionalismo. Trata-se, isso sim, de uma forma de reflexão que ajuda a optar entre o acessório e o que, de facto, deve ser fundamental. O nu era, tão-só, um desses acessórios. O fundamental reside nos complexos labirintos do cérebro de um jovem que, muito mais do que condicionado por uma educação ferozmente religiosa, se viu confrontado com os difíceis parâmetros de um idealismo que, não raramente, se aproxima da fronteira da utopia.
Para além de Carlos Martins, deve destacar-se a excelência do restante elenco: Eunice Muñoz, João Perry, Varela Silva, Zita Duarte, Ana Zanatti e Maria Almeida