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Discussão:Cretáceo: diferenças entre revisões

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O Cretáceo é o último período da era Mesozóica, localizado entre 145 e 65 milhões de anos atrás.....
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O Cretáceo é o último período da era Mesozóica, localizado entre 145 e 65 milhões de anos atrás.
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O primeiro parágrafo de todos os verbetes da categoria de [[Escala de tempo geológico]] visa localizar o(a) [[éon geológico|éon]]/[[era geológica|era]]/[[período geológico|período]]/[[época geológica|época]]/[[idade geológica|idade]] geológico(a) definido no verbete com relação aos demais da referida escala. Por isso, esse parágrafo não deve ser dividido.<small>&mdash;''o comentário precedente [[Ajuda:Guia Prático/Assinando|não foi assinado]] por '' [[Usuário:Sairjohn|Sairjohn]] ([[Usuário Discussão:Sairjohn|discussão]]&nbsp;&bull;&nbsp;[[Special:Contributions/Sairjohn|contrib.]]) </small>


A era Mesozóica representou uma série de alterações na constituição terrestre. Sucedeu a era Paleozóica e estabeleceu novas
== VDA ==
Retirei trecho copiado de [http://www.geocities.com/arturcretaceo/cregeral.html].-- [[Usuário:Lucas Teles|<span title="Isso. Botão esquerdo agora"><font color="#054F77">Lucas Teles</font></span>]]<sup>[[Usuário_Discussão:Lucas Teles|<span title="Seja educado"><font color="#0000FF">dê a voz</font></span>]]</sup> 17h22min de 3 de Junho de 2008 (UTC)


características para o mundo, das quais temos consequências mais visíveis hoje. A era Mesozóica é dividida em três períodos:
== Extinção dos dinossauros ==

Um polêmico assunto ronda o mundo, sobre a extinção desses [[répteis]], que ocorreu no fim do período [[Cretáceo]]. Recentes pesquisas dizem ter sido [[mudanças climáticas]], que causaram um esfriamento global. As plantas congelaram, os herbívoros morreram e os carnívoros morreram de fome, pois não havia [[dinossauro]]s para comer. Aliás, acho que os [[carnívoros]] ficaram até depois dos [[herbívoros]], pois começaram a se matar, comer uns aos outros, e assim acabou. É muito difícil saber o que aconteceu.<small>&mdash;''o comentário precedente [[Ajuda:Guia Prático/Assinando|não foi assinado]] por '' [[Usuário:Tomás Perone|Tomás Perone]] ([[Usuário Discussão:Tomás Perone|discussão]]&nbsp;&bull;&nbsp;[[Special:Contributions/Tomás Perone|contrib.]]) </small>
o Triássico, o Jurássico e o Cretáceo. Sendo o primeiro o mais distante de nós no tempo e o último o mais próximo.

Logo no início da era Mesozóica ocorreu a fragmentação da grande placa única terrestre que havia no mundo, a chamada Pangéia.

Esta era a união de todos os continentes que conhecemos hoje em apenas uma massa de terra existente da superfície. A

fragmentação da Pangéia gerou dois novos blocos de superfície terrestre, os chamados Laurásia e Gondwana, as raízes das

formas territoriais como conhecemos hoje no mundo.

A nova constituição territorial do planeta acarretou em outras muitas conseqüências para a fauna e a flora na terra,

alterando significativamente a vida no planeta. A porção única de terra anterior determinava climas mais amenos apenas nas

regiões litorâneas da Pangéia, sendo que quanto mais no interior do território se ia, mais quente e seco ficava. A situação

extrema se dava na formação de desertos na região central da Pangéia. A divisão da imensa superfície possibilitou a

amenização climática em mais ambientes.

A flora na era Mesozóica passou por grande diferenciação. A nova condição climática do planeta em situação mais amena e

úmida, permitiu o estabelecimento de um clima semelhante ao temperado tropical. As florestas se tornaram mais intensas e

constantes, favorecendo ao aparecimento de novas plantas e ambientes mais ricos em biodiversidade. Já a fauna passou a ser

caracterizada pelo domínio dos répteis, sendo que os dinossauros foram os grandes animais dessa era e até hoje são os maiores

que já habitaram a Terra. Dos répteis surgiram as aves e os mamíferos.

O período Cretáceo sucedeu o período Jurássico e se divide em Cretáceo Inferior e Superior. No Cretáceo se consolidou tudo

que vinha emergindo de novidade nos períodos anteriores da era Mesozóica. A flora se solidificou como farta de florestas

tropicais por várias regiões. Até mesmo nossos pólos de hoje era florestas nessa época. As plantas dotadas de flores se

espalharam por todos os ambientes durante o Cretáceo.

A fauna do Cretáceo marcou o apogeu dos dinossauros. Estes grandes répteis dominavam completamente o mundo nesse período,

estavam nos ares, nos mares e na terra. Eram os mais ferozes e maiores animais existentes. Entretanto é no fim do mesmo

Cretáceo que ocorreu a extinção dos dinossauros, o que costuma ser atribuído à colisão de um meteoro com a Terra. Mas é no

Cretáceo que surgem os mamíferos placentários.

No Cretáceo, a Terra começa a tomar a forma que conhecemos atualmente. Surgem rochas esbranquiçadas que caracterizaram a

forte incidência de calcário nesse período.

O Cretáceo é sucedido pelo período Paleogeno, mas já da era Cenozóica.

O Cretáceo geralmente é conhecido como o último período da ”idade dos Dinossauros” mas não significa que novas espécies de

dinossauros não apareceram. É durante o cretáceo que os primeiros dinossauros ceratopsídeos e os pachycephalosaurideos

apareceram. Também é durante este período, que encontramos os primeiros fósseis de muitos grupos de inseto, de grupos

modernos de mamíferos e de pássaros, e das primeiras plantas com flores. A quebra do continente Pangea, que começou a se

dispersar durante o jurássico, continuou. Isto conduziu a diferenças regionais entre a flora e a fauna dos continentes.O fim

do cretáceo extinguiu diversos grupos de organismos, entre eles os dinossauros e as amonites. Ocorreram diversos eventos

geológicos como Orogênese Laramidiana, Austrália e América do Sul separam-se da godwuana. Na vida animal aparecem as aves

modernas, os mamíferos diferenciam-se dos mamíferos mesozoicos: em desdentados, roedores, insetívoros e marsupiais, os

dinossauros e amonites encontram uma extinção em massa que só é comparada a extinção permiana. Na vida vegetal aparecem as

angiospermas e se tornam abundantes suprimindo as gimnospermas. A era dos dinossauros terminou no período Cretáceo. Durante

este período os continentes Goldwana e Laurásia partiram-se em porções de terra de menor extenção( ficou parecido, mas não

igual,ao que são os continentes de hoje), .O clima permanecia ameno e úmido. As estações do ano, porém, tornaram-se mais

distintas( mas não em todas as partes da Terra. Aconteceram violentas movimentações na crosta terrestre, plantas e florestas

tropicais desapareceram. Surgiram as primeiras flores, as abelhas, e as borboletas

No final do Cretácio, à 65 milhões de anos, não só desapareceram os dinossauros completamente, mas também repteis voadores

como por exemplo os pterosauros, e os repteis marinhos ichthyosauros e plesiosauros. De facto, entre 60 a 80 % dos animais de

todas as espécies, incluindo muitas formas marinhas desapareceram. Muitas tartarugas, crodolilos e pássaros primitivos também

desapareceram mas alguns sobreviveram para
aparecer nas formas modernas.

Existem numerosas teorias sobre a extinção dos dinossauros. Mas durante os anos de 1980 uma forte evidência foi obtida para

apoiar a ideia originalmente proposta por Luís Alvarez, que uma catástrofe global, causada por um impacto de um asteroid,

cometa ou meteorito foi a responsável. Enormes quantidades de poeiras foram projectadas para a atmosfera, fazendo com que a

Terra arrefecesse e escurecesse e que os animais de sangue frio como os dinossauros não pudessem sobreviver.

Suportando a teoria do impacto, cerca de 150 foram descobertas na terra. Uma das mais espectaculares é a Cratera Barringer no

Deserto do Arizona,Estados Unidos da América.


A Cratera Barringer foi formada á cerca de 30,000 anos atrás( muito nova para ter a haver com a extinção dos dinossauros).

Ela tem 7/10 milhas e 560 pés de profundidade, e foi causada por um meteorito de ferro com 200 pés de diâmetro, pesando um

milhão de toneladas, deve ter atingido a Terra a uma velocidade de 30,000 milhas por hora e originou uma quantidade de

energia equivalente ao engenho nuclear mais poderoso. Mas ela é pequena comparada com algumas velhas crateras.


O impacto responsável pela extinção dos dinossauros deve ter produzido uma cratera com pelo menos 100 milhas de diámetro. O

Planeta inteiro mostra 3mm de espessura de rocha no nível apropriado( exactamente a fronteira entre o Cretácio e o

Terciário), contendo muitas evidênciasdo impacto:



•Uma elevada concentração do elemento Iridium, que é raro nas rochas terrestres mas comun nos meteoritos.
•Grãos de de quartzo, marcas coloridas são indicadores de um impacto violento.
•Aminoácidos raros são prova da origem extraterrestre.

Na América do Norte os 3 mm de camada fica abaixo cerca de 2cm de espessura, e é 46cm mais espessa em lugares perto do Haiti

e Cuba, sugerindo que o impacto se sitou no Mar das Caraíbas. Esta camada contém muito vidro, mm e cm em diâmetro, que foi

provávelmente formado durante o impacto. A rocha fundida deve ter sido ejectada, e deve ter regressado á Terra. A composição

dessas camadas suderem um impacto no oceano.

Passados poucos anos os geólogos descobriram uma cratera submarina com 200 milhas de diâmetro ( A Cratera Chicxulub) , da

idade correcta mas enterrada 2 Km abaixo de sedimentos, ao largo a da Península de Yucatan na América Central. Existem

actualmente duas camadas, a última das quais na parte ocidental da América do Norte, sugestionando que existiram dois

impactos, possívelmente diferentes partes do cometa que se partiram sob a influência do campo gravitacional do Sol. Foi

estimado que depois da colisão que muita poeira foi enviada para atmosfera e que o planeta ficou completamente na escuridão

durante um período de 1 a 3 meses. A fraca luz do sol causou a extinção de muitas plantas e animais. Os animais de sangue

frio tais como os Dinossauros foram mais afectados do que os animais de sangue quente os mamíferos.

Os geologistas encontraram que a rocha na Cratera Chicxulub é rica em sulfúrio. Eles concluíram que o iumpacto pode ter

produzido um nevoeiro de dióxido de sulfurico que pode ter causado a escuridão e chuvas ácidas para mais de uma década.

Durante um grande período de tempo era dificil acreditar nestas espectaculares colisões. Mas as crateras de impacto na

maioria dos planetas e na Lua mostram a realidade. E em 1994 um cometa que se tinha partido em 13 pedaços chocou com o

Planeta Júpiter. Isto fez com que a possibilidade de um cometa chocar com um planeta seja uma realidade. Contudo , nem toda

as pessoas acreditam que este género de catástrofe acaba-se com os dinossauros.

A EVOLUÇÃO DOS MAMÍFEROS
Os mamíferos apareceram na Terra muito antes da extinção dos dinossauros; de facto, eles apareceram no inicio do período

Jurássico á cerca de 200 milhões de anos. Pelo final do Cretácio os pequenos primitivos marsupiais, e insectíveros,

semelhantes aos furões e aos ouriços-caixeiros, eram bastante abundantes. Alguns desses animais sobreviveram da catástrofe do

Cretácio/Terciário e evoluíram para formas de vida dominantes na era seguinte, os mamíferos podem ter evoluído para as

primeiras espécies humanas. O período entre a extinção dos dinossauros e os últimos 65 milhões de anos ´chamado de Era

dosMamíferos ou Cenozoico.


Somente depois dos dinossauros terem desaparecido os mamíferos iniciaram a sua grande diversificação e tornaram-se os animais

dominantes na Terra.
Então, no espaço de 10 milhões de anos, havia mamíferos de todos os géneros em diferentes habitats em terra, no mar e no ar.

Eles eram herbíveros, carníveros, baleias, morcegos. Alguns deles eram bastante grandes, e outros não tinham mais do que 100

gramas, todo este conjunto é referido como Megafauna. Muitas destas espécies estão extintas.

Durante o Cenozoico deu-se uma tremenda onda de crescimento em outros grupos incluindo pássaros, repteis, anfíbios e peixes,

fazendo com que adiversidade biológica ficasse mais rica.

AS MUDANÇAS GEOGRÁFICAS E A EVOLUÇÃO
A geografia do mundo mudou dramáticamente durante o tempo em que os animais e as plantas estavam evoluídas. A maior massa

continental fundiu-se num continente gigante chamado Pangaea durante a Era Paleozoica.

Revisão das 21h24min de 4 de agosto de 2011

O Cretáceo é o último período da era Mesozóica, localizado entre 145 e 65 milhões de anos atrás.

A era Mesozóica representou uma série de alterações na constituição terrestre. Sucedeu a era Paleozóica e estabeleceu novas

características para o mundo, das quais temos consequências mais visíveis hoje. A era Mesozóica é dividida em três períodos:

o Triássico, o Jurássico e o Cretáceo. Sendo o primeiro o mais distante de nós no tempo e o último o mais próximo.

Logo no início da era Mesozóica ocorreu a fragmentação da grande placa única terrestre que havia no mundo, a chamada Pangéia.

Esta era a união de todos os continentes que conhecemos hoje em apenas uma massa de terra existente da superfície. A

fragmentação da Pangéia gerou dois novos blocos de superfície terrestre, os chamados Laurásia e Gondwana, as raízes das

formas territoriais como conhecemos hoje no mundo.

A nova constituição territorial do planeta acarretou em outras muitas conseqüências para a fauna e a flora na terra,

alterando significativamente a vida no planeta. A porção única de terra anterior determinava climas mais amenos apenas nas

regiões litorâneas da Pangéia, sendo que quanto mais no interior do território se ia, mais quente e seco ficava. A situação

extrema se dava na formação de desertos na região central da Pangéia. A divisão da imensa superfície possibilitou a

amenização climática em mais ambientes.

A flora na era Mesozóica passou por grande diferenciação. A nova condição climática do planeta em situação mais amena e

úmida, permitiu o estabelecimento de um clima semelhante ao temperado tropical. As florestas se tornaram mais intensas e

constantes, favorecendo ao aparecimento de novas plantas e ambientes mais ricos em biodiversidade. Já a fauna passou a ser

caracterizada pelo domínio dos répteis, sendo que os dinossauros foram os grandes animais dessa era e até hoje são os maiores

que já habitaram a Terra. Dos répteis surgiram as aves e os mamíferos.

O período Cretáceo sucedeu o período Jurássico e se divide em Cretáceo Inferior e Superior. No Cretáceo se consolidou tudo

que vinha emergindo de novidade nos períodos anteriores da era Mesozóica. A flora se solidificou como farta de florestas

tropicais por várias regiões. Até mesmo nossos pólos de hoje era florestas nessa época. As plantas dotadas de flores se

espalharam por todos os ambientes durante o Cretáceo.

A fauna do Cretáceo marcou o apogeu dos dinossauros. Estes grandes répteis dominavam completamente o mundo nesse período,

estavam nos ares, nos mares e na terra. Eram os mais ferozes e maiores animais existentes. Entretanto é no fim do mesmo

Cretáceo que ocorreu a extinção dos dinossauros, o que costuma ser atribuído à colisão de um meteoro com a Terra. Mas é no

Cretáceo que surgem os mamíferos placentários.

No Cretáceo, a Terra começa a tomar a forma que conhecemos atualmente. Surgem rochas esbranquiçadas que caracterizaram a

forte incidência de calcário nesse período.

O Cretáceo é sucedido pelo período Paleogeno, mas já da era Cenozóica.

O Cretáceo geralmente é conhecido como o último período da ”idade dos Dinossauros” mas não significa que novas espécies de

dinossauros não apareceram. É durante o cretáceo que os primeiros dinossauros ceratopsídeos e os pachycephalosaurideos

apareceram. Também é durante este período, que encontramos os primeiros fósseis de muitos grupos de inseto, de grupos

modernos de mamíferos e de pássaros, e das primeiras plantas com flores. A quebra do continente Pangea, que começou a se

dispersar durante o jurássico, continuou. Isto conduziu a diferenças regionais entre a flora e a fauna dos continentes.O fim

do cretáceo extinguiu diversos grupos de organismos, entre eles os dinossauros e as amonites. Ocorreram diversos eventos

geológicos como Orogênese Laramidiana, Austrália e América do Sul separam-se da godwuana. Na vida animal aparecem as aves

modernas, os mamíferos diferenciam-se dos mamíferos mesozoicos: em desdentados, roedores, insetívoros e marsupiais, os

dinossauros e amonites encontram uma extinção em massa que só é comparada a extinção permiana. Na vida vegetal aparecem as

angiospermas e se tornam abundantes suprimindo as gimnospermas. A era dos dinossauros terminou no período Cretáceo. Durante

este período os continentes Goldwana e Laurásia partiram-se em porções de terra de menor extenção( ficou parecido, mas não

igual,ao que são os continentes de hoje), .O clima permanecia ameno e úmido. As estações do ano, porém, tornaram-se mais

distintas( mas não em todas as partes da Terra. Aconteceram violentas movimentações na crosta terrestre, plantas e florestas

tropicais desapareceram. Surgiram as primeiras flores, as abelhas, e as borboletas

No final do Cretácio, à 65 milhões de anos, não só desapareceram os dinossauros completamente, mas também repteis voadores

como por exemplo os pterosauros, e os repteis marinhos ichthyosauros e plesiosauros. De facto, entre 60 a 80 % dos animais de

todas as espécies, incluindo muitas formas marinhas desapareceram. Muitas tartarugas, crodolilos e pássaros primitivos também

desapareceram mas alguns sobreviveram para aparecer nas formas modernas.

Existem numerosas teorias sobre a extinção dos dinossauros. Mas durante os anos de 1980 uma forte evidência foi obtida para

apoiar a ideia originalmente proposta por Luís Alvarez, que uma catástrofe global, causada por um impacto de um asteroid,

cometa ou meteorito foi a responsável. Enormes quantidades de poeiras foram projectadas para a atmosfera, fazendo com que a

Terra arrefecesse e escurecesse e que os animais de sangue frio como os dinossauros não pudessem sobreviver.

Suportando a teoria do impacto, cerca de 150 foram descobertas na terra. Uma das mais espectaculares é a Cratera Barringer no

Deserto do Arizona,Estados Unidos da América.


A Cratera Barringer foi formada á cerca de 30,000 anos atrás( muito nova para ter a haver com a extinção dos dinossauros).

Ela tem 7/10 milhas e 560 pés de profundidade, e foi causada por um meteorito de ferro com 200 pés de diâmetro, pesando um

milhão de toneladas, deve ter atingido a Terra a uma velocidade de 30,000 milhas por hora e originou uma quantidade de

energia equivalente ao engenho nuclear mais poderoso. Mas ela é pequena comparada com algumas velhas crateras.


O impacto responsável pela extinção dos dinossauros deve ter produzido uma cratera com pelo menos 100 milhas de diámetro. O

Planeta inteiro mostra 3mm de espessura de rocha no nível apropriado( exactamente a fronteira entre o Cretácio e o

Terciário), contendo muitas evidênciasdo impacto:


•Uma elevada concentração do elemento Iridium, que é raro nas rochas terrestres mas comun nos meteoritos. •Grãos de de quartzo, marcas coloridas são indicadores de um impacto violento. •Aminoácidos raros são prova da origem extraterrestre.

Na América do Norte os 3 mm de camada fica abaixo cerca de 2cm de espessura, e é 46cm mais espessa em lugares perto do Haiti

e Cuba, sugerindo que o impacto se sitou no Mar das Caraíbas. Esta camada contém muito vidro, mm e cm em diâmetro, que foi

provávelmente formado durante o impacto. A rocha fundida deve ter sido ejectada, e deve ter regressado á Terra. A composição

dessas camadas suderem um impacto no oceano.

Passados poucos anos os geólogos descobriram uma cratera submarina com 200 milhas de diâmetro ( A Cratera Chicxulub) , da

idade correcta mas enterrada 2 Km abaixo de sedimentos, ao largo a da Península de Yucatan na América Central. Existem

actualmente duas camadas, a última das quais na parte ocidental da América do Norte, sugestionando que existiram dois

impactos, possívelmente diferentes partes do cometa que se partiram sob a influência do campo gravitacional do Sol. Foi

estimado que depois da colisão que muita poeira foi enviada para atmosfera e que o planeta ficou completamente na escuridão

durante um período de 1 a 3 meses. A fraca luz do sol causou a extinção de muitas plantas e animais. Os animais de sangue

frio tais como os Dinossauros foram mais afectados do que os animais de sangue quente os mamíferos.

Os geologistas encontraram que a rocha na Cratera Chicxulub é rica em sulfúrio. Eles concluíram que o iumpacto pode ter

produzido um nevoeiro de dióxido de sulfurico que pode ter causado a escuridão e chuvas ácidas para mais de uma década.

Durante um grande período de tempo era dificil acreditar nestas espectaculares colisões. Mas as crateras de impacto na

maioria dos planetas e na Lua mostram a realidade. E em 1994 um cometa que se tinha partido em 13 pedaços chocou com o

Planeta Júpiter. Isto fez com que a possibilidade de um cometa chocar com um planeta seja uma realidade. Contudo , nem toda

as pessoas acreditam que este género de catástrofe acaba-se com os dinossauros.

A EVOLUÇÃO DOS MAMÍFEROS Os mamíferos apareceram na Terra muito antes da extinção dos dinossauros; de facto, eles apareceram no inicio do período

Jurássico á cerca de 200 milhões de anos. Pelo final do Cretácio os pequenos primitivos marsupiais, e insectíveros,

semelhantes aos furões e aos ouriços-caixeiros, eram bastante abundantes. Alguns desses animais sobreviveram da catástrofe do

Cretácio/Terciário e evoluíram para formas de vida dominantes na era seguinte, os mamíferos podem ter evoluído para as

primeiras espécies humanas. O período entre a extinção dos dinossauros e os últimos 65 milhões de anos ´chamado de Era

dosMamíferos ou Cenozoico.


Somente depois dos dinossauros terem desaparecido os mamíferos iniciaram a sua grande diversificação e tornaram-se os animais

dominantes na Terra. Então, no espaço de 10 milhões de anos, havia mamíferos de todos os géneros em diferentes habitats em terra, no mar e no ar.

Eles eram herbíveros, carníveros, baleias, morcegos. Alguns deles eram bastante grandes, e outros não tinham mais do que 100

gramas, todo este conjunto é referido como Megafauna. Muitas destas espécies estão extintas.

Durante o Cenozoico deu-se uma tremenda onda de crescimento em outros grupos incluindo pássaros, repteis, anfíbios e peixes,

fazendo com que adiversidade biológica ficasse mais rica.

AS MUDANÇAS GEOGRÁFICAS E A EVOLUÇÃO A geografia do mundo mudou dramáticamente durante o tempo em que os animais e as plantas estavam evoluídas. A maior massa

continental fundiu-se num continente gigante chamado Pangaea durante a Era Paleozoica.