Discussão:Cirurgia plástica

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Uma pertgunta decorrente sobre a melhor idade para aumentar as mamas para respondê-la,vamos penderar alguns fatos:

1) hoje cada vez mais as mulheres curtem a juventude,deixando para ter filhos mais tarde, por volta dos 30 anos,

2) o esplendor da beleza é por volta dos 20 anos,

3) a prótese mamária não atrapalha em nada a amamentaçâo.

Sendo assim creio que a melhor idade para fazer esta cirurgia é a partir dos 17 anos, na juventude.

Competências, reconhecimento e exercício[editar código-fonte]

Dois parágrafos no artigo relatam disputas sobre as competências dos médicos:

Entretanto no Brasil não é obrigatoria a participação na sociedade médica específica, nem mesmo ter o titulo de especialista para exercer a atividade. Vários cirurgiões que executam atos plásticos, não fazem nem farão parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica pois esta somente permite aos sócios realizar provas para especialista, descartando todos os médicos com capacidade técnica que não fizeram curso em serviços credenciados na mesma.

Em Portugal alguns médicos não reconhecidos como especialistas tambem produzem actos de cirurgia plástica (sobretudo estética). Aliás, qualquer inscrito na Ordem dos Médicos portuguesa está autorizado a executar qualquer acto médico, não devendo porém ultrapassar os seus limites e competências. Portanto, se tais médicos não reconhecidos como especialistas forem alvejados por processos judiciais da parte de pacientes (por ventura insatisfeitos), mesmo sem qualquer erro, negligência ou insucesso comprovados, não serão defendidos e sim disciplinarmente processados também pela Ordem dos Médicos.

É de notar que reflectem interesses profissionais e económicos. A razão de tal disputa é consequência das vagas do sistema de acesso às residências ou aos internatos. Tal sistema procura responder às necessidades ponderadas dum Serviço Público de Saúde e não à mercantilização da cirurgia estética. Deste modo muitos médicos, nomeadamente especialistas de outras áreas cirúrgicas que não conseguiram aceder ao internato ou residência em Cirurgia Plástica, procuram formações não certificadas (cujo acesso não é estandardizado por uma prova nacional como o dos internatos ou residências, mas sim frequentemente protegido por lobbies) em cirurgia estética para aderir à respectiva actividade mercantilista. É consensual que a defesa corporativa de padrões de excelência requer um acesso ponderado e estandardizado aos internatos ou residências, devendo estas formações ser as únicas a permitir a actividade. Esperamos respostas e críticas a esta discussão.