Discussão:Convento de São Francisco (Guimarães)

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O trecho "Arquivo da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Guimarães" coloca este artigo em suspeição. Luís Felipe Braga 00:22, 8 Junho 2006 (UTC)


Não há razão para colocar este texto sob suspeição. Sou eu, Fernando José Teixeira, mesário da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Guimarães, o seu autor. Limitei-me a transcrever uma carta que escrevi quando tomei conhecimento das informações de Catarina Vilaça de Sousa.

Cumprimentos do

Fernando José Teixeira

Tudo bem então. Basta agora mudar a forma do texto para que ele seja mais adequado para uma enciclopédia. O "tom" de uma carta não é muito apropriado aqui. Marquei o artigo para revisão e para que ele seja "wikificado". Luís Felipe Braga 13:07, 13 Junho 2006 (UTC)

Reformulei o texto para o adequar melhor ao estilo da Wikipédia. Bastará dizer o que se segue, não havendo qualquer violação de direitos de autor:

Não dispomos de uma descrição do interior da capela-mor da igreja anterior a 1692, data das “Memórias” do Padre Torquato Peixoto de AZEVEDO. Os vestígios que chegaram ao nosso tempo, e que Alfredo GUIMARÃES não chegou a conhecer, comprovam que o interior da capela-mor estava forrado de pinturas a fresco de grande interesse artístico a avaliar pelo fragmento que foi possível destacar e que, depois de retirado e restaurado, se encontra hoje no coro alto da igreja conventual.

Encontra-se no Arquivo da Ordem Terceira de S. Francisco a correspondência trocada em 1886-1887 com a Real Associação dos Architectos e Archeologos Portuguezes onde se faz referência a esses frescos. Referindo-se “às pinturas a fresco que foram ultimamente descobertas na abside da sua igreja”, disse que “religiosamente devem ser conservadas, pela raridade de descobertas semelhantes, por serem um authentico titulo da antiguidade d’esse edificio religioso, para servirem de comparação com trabalhos identicos de outras epocas, e para engrandecimento do edificio que pode patentear mais um exemplar artistico de tam remota era”.
Assim, o mais que se pode dizer é que esses frescos foram “redescobertos” na década de 60 do século findo. Recentemente foram descobertos outros fragmentos na ábside da igreja, por trás do retábulo.

Fernando José Teixeira